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Cada vez mais pediatras acreditam que os benefícios para as crianças que frequentam a escola superam em muito os riscos de contrair o coronavírus. Dois estudos internacionais mostram que não há correlação direta entre aulas presenciais e a disseminação do coronavírus. Curiosamente, as descobertas correspondem aos dados coletados e compilados de 2 mil escolas. "As crianças estão sofrendo de todas as formas", disse Kate Phillippo, professora associada da Escola de Educação da Universidade Loyola de Chicago, ao Chicago Tribune. "Eles estão preocupados com sua segurança, com a segurança de seus entes queridos, se vão ficar doentes, se perguntando o que vai acontecer com eles e com suas escolas", explicou.
CrescerPara a Unesco, nações devem se preparar para modelos híbridos e fortalecer a resiliência de seus sistemas educacionais
Estratégias de abertura de escolas ao redor do mundo levam em consideração os traumas vividos pelos estudantes durante o período de confinamento por causa da pandemia do coronavírus e a necessidade de reforçar o vínculo com a tecnologia. Também indicam a importância de avaliações diagnósticas para entender o que alunos aprenderam e planejar a recuperação de aprendizagens.
Como será o ano pedagógico de 2021 nas escolas? Antes de responder a esta pergunta, as escolas estão tratando de fazer um balanço do ano de 2020. Nas particulares, dizem os educadores, o problema é menor, porque a maioria manteve aulas remotas na maior parte dos quase sete meses em que ficaram fechadas. Na rede pública, a situação é mais complexa. Até agora, segundo a Secretaria municipal de Educação, ainda não há previsão de retorno ao regime presencial, e não houve continuidade do ano letivo à distância. Na escolas da rede estadual na cidade, as aulas foram retomadas na última segunda-feira, apenas para alunos do 3º ano ensino médio, mas a adesão foi baixíssima, tanto de alunos quanto de professores, já que muitos docentes mantêm o que chamam de uma “greve pela vida”.
O GloboCurrículos mais compactos, programas de apoio entre estudantes e até a contratação de professores extras fazem parte das estratégias para contornar abismos de aprendizagem dentro da sala de aula e os traumas decorrentes da pandemia do coronavírus. Redes de ensino no Brasil que já reabriram suas escolas revelam possíveis lições, mas também desafios de planejar e dar aulas.
MSNApós uma fase inicial de retomada conturbada em alguns estados, marcada por inúmeras disputas judiciais e calendários em constante revisão, as atividades sociais e os espaços coletivos começam a voltar a receber pessoas em diversas regiões brasileiras, mas ainda com rígidos protocolos de segurança sanitária.
UolO resgate do vínculo entre os estudantes e as instituições de ensino será um dos principais desafios da educação no ano que vem. A migração para o ensino remoto em 2020, em função da pandemia de Covid-19, representou um grande desafio na formatação do conteúdo para toda a comunidade acadêmica. Professores e estudantes do ensino fundamental e médio precisaram se adaptar às pressas a essa nova configuração para manter vivo o vínculo entre as instituições de ensino e as famílias.
Gazeta do PovoSe já era preciso levar em conta uma miríade de aspectos ao escolher a melhor escola para cada estudante, a pandemia fez surgirem outros tantos que todas as famílias devem considerar. É o que explica Frederico Venturini Barbosa, vice-presidente da Associação Brasileira de Ensino Infantil (Asbrei).
O GloboA 2ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) acatou o recurso apresentado pelo Governo do Distrito Federal (GDF) contra decisão em primeira instância que determinou ao Executivo local apresentar um plano de volta às aulas presenciais em até cinco dias.
Correio Braziliense“Nós responsabilizamos o governador pela morte de Aroldo e demais pessoas que perdemos pelo fato dele não escutar, nem atender os apelos de professores, pais, mães de alunos e cientistas que alertaram repetidas vezes para o tremendo erro de suas decisões”, diz em nota nas redes sociais o coordenador de comunicação do Sindicato dos Professores e Pedagogos das Escolas Públicas do Ensino Básico de Manaus (Asprom Sindical), Lambert Melo.
Radar AmazônicoAs aulas presenciais da rede estadual de ensino no Pará só serão retomadas em 2021. O comunicado foi feito na tarde desta terça-feira (27) pelo governador Helder Barbalho. Devido a pandemia de covid-19, as atividades presenciais foram suspensas no estado em 18 de março.
UolSeu projeto, “Geometria e Construção”, teve como inspiração as moradias populares que começaram a ser construídas na região da escola, a partir delas, foi possível explorar com os alunos as unidades temáticas de geometria e números. Para desenvolver o projeto, a turma foi dividida em grupos e, em seguida, iniciaram tarefas como analisar uma planta baixa, idealizar uma casa e calcular áreas e o custo para colocar piso nos cômodos.
PorvirO programa Tempo de Aprender, do Ministério da Educação (MEC), tem despertado o interesse de milhares de secretarias de educação desde que foi lançado, em fevereiro deste ano. Até o momento, 4.095 secretarias municipais, estaduais e a distrital aderiram ao programa, o que corresponde a 73% do total (o Brasil tem 5.570 municípios, 26 estados e o Distrito Federal – uma soma que resulta em 5.597 secretarias). Isso significa que praticamente ¾ do país querem aplicar o programa de alfabetização em suas regiões.
MECPara toda empresa prosperar, planejar é fundamental. Ainda mais em tempos de crise e de tantas transformações no mercado. Para realizar uma travessia em meio a uma tempestade é preciso ter um bom plano, certo? Conhecer exatamente as características do barco, suas potências e falências, para garantir que chegue a seu destino nas melhores condições, com a maior segurança para sua tripulação e se destacando das demais embarcações. O mesmo acontece com uma escola, onde o plano de gestão escolar.
Escolas ExponenciaisFoi publicada, na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira (26), a Portaria n° 882 que homologou as novas diretrizes para a formação continuada de professores da educação básica com adequação dos currículos dos cursos para o magistério, tendo por referência a Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
As novas diretrizes orientam sobre a necessidade de lidar com as dinâmicas do processo de aprendizagem com a tecnologia, de modo que os professores possam desenvolver novas metodologias e abordagens ativas e inovadoras, nas modalidades de ensino presencial, remota ou a distância.
Congresso tornou permanente fundo da educação básica e ampliou verbas, mas detalhes do novo cálculo seguem pendentes. Modelo passa a valer em 1º de janeiro.
Deputados federais e especialistas promoveram um debate nesta terça-feira (27) sobre a urgência na regulamentação do novo Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), aprovado em agosto pelo Congresso Nacional. O modelo entra em vigor em janeiro, mas regras ainda estão pendentes.
O Projeto de Lei 4863/20 determina que a avaliação dos alunos do ensino fundamental e médio seja composta 70% por provas ou avaliações — objetivas, subjetivas e/ou orais — e 30% pela participação em sala de aula, responsabilidade, pontualidade na entrega de tarefas e trabalhos e disciplina. Este último quesito incluirá respeito às regras do colégio, ao professor e aos colegas e o relacionamento solidário.
CâmaraO documento ataca de modo letal não apenas estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, do espectro autista e altas habilidades —o público da modalidade educação especial—, mas o sistema de ensino da nação. Pela amplitude de seu ataque demolidor, o novo ordenamento jurídico já tem codinome: “Decreto da Exclusão”.
Folha de São PauloO Supremo Tribunal Federal (STF) julgou como improcedente a ação ajuizada pelo PSOL contra a Medida Provisória 746/2016 (MP) que implantou a reforma do ensino médio. O partido questionava a utilização de uma MP para realizar essa mudança, já que "não havia urgência". Outra questão apontada pelo PSOL era que a reforma desrespeitava "o amplo acesso à educação". Por unanimidade, o STF entendeu que o então presidente Michel Temer teria conseguido provar a urgência e a importância do tema para iniciar um processo de alteração na normativa relacionada ao ensino médio.
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