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As agências da Organização das Nações Unidas (ONU), Unesco e Unicef, bem como o Banco Mundial, pediram que as escolas permaneçam abertas durante a luta contra a covid-19, segundo um relatório divulgado nesta quarta-feira, 28, que destaca os danos causados pela pandemia aos alunos de países pobres.
Para a Unesco e o Banco Mundial, mais do que esperar, também é essencial que os países invistam financeiramente, agora, nos sistemas escolares, para reduzir o abismo que se aprofunda entre o ensino nos países ricos e pobres em consequência da pandemia.
Médicos ouvidos pela Comissão Externa de Enfrentamento à Covid-19, nesta quarta-feira (28), defenderam a volta imediata às aulas presenciais no Brasil. Não participaram do debate especialistas ou parlamentares com opinião divergente.
Líder do governo na Câmara, o deputado Ricardo Barros (PP-PR), que pediu a reunião, defende o retorno “à normalidade” no Brasil, com “isolamento vertical”, ou seja, com cuidados especiais só para idosos e imunodeprimidos.
É o que disse o secretário de Estado da Educação, Renato Feder. O secretário disse que a partir da semana que vem os estudantes vão começar a desenvolver atividades complementares, que valem nota. Desde o início da pandemia, o Aula Paraná, programa de ensino remoto para os estudantes da rede estadual, aplicou 5 milhões de lições de casa e apresentou 30 mil videoaulas. O secretário também falou sobre os colégios cívico-militares que serão implantados em 118 cidades do estado. Serão mais de 200 unidades. Não haverá seleção para ingresso. Se a procura for maior do que o número de vagas, será realizado sorteio.
CBNO Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) enviou recomendação à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para que adote ações para minimizar os impactos negativos aos estudantes que estão sem aula por causa da pandemia do novo coronavírus. De acordo com a Promotoria de Justiça de Defesa da Educação, as atividades escolares estão suspensas há 223 dias.
Hoje em DiaAssim como aconteceu na Alemanha, novas medidas de distanciamento físico com o propósito de mitigar a propagação do coronavírus foram anunciadas na França nesta quarta-feira. Um dia após o país registrar o mais alto número de mortos por causa do coronavírus desde abril, o presidente francês, Emmanuel Macron, comunicou a adoção de uma nova quarentena, com algumas diferenças daquela imposta em abril.
O GloboQuando se fala em futuro, a tecnologia é uma das primeiras coisas a ser lembrada. Na Educação isso não é diferente. Este avanço, entretanto, precisa andar junto de um fator importante: a humanização das relações. Educadores concordam que os aparatos tecnológicos são grandes aliados no ensino, mas afirmam que os professores são indispensáveis para que tudo isso seja mediado e utilizado de maneira correta.
O DiárioQueda de arrecadação pode levar a 'colapso financeiro da educação', em um cenário de aumento da necessidade de investimentos
Em um momento em que mais precisam de recursos para adequações sanitárias e pedagógicas, as redes estaduais e municipais de ensino no Brasil devem perder entre R$ 13 bilhões e R$ 40 bilhões neste ano. É o que estima um estudo divulgado nesta quarta-feira, 28. Com a pandemia do coronavírus, houve redução de arrecadação tributária e, consequentemente, diminuição da disponibilidade fiscal para investimento em educação.
A volta às aulas exigirá uma série de adequações nas escolas públicas. Para reduzir o abismo de aprendizagem entre os estudantes, escolas terão de implementar políticas de avaliação e reforço, com olhar para a realidade de cada um dos alunos. A gestão pedagógica "precisará ser ainda mais fina e customizada", segundo Ricardo Henriques, superintendente executivo do Instituto Unibanco, organização que apoia o gerenciamento de redes de ensino e escolas do País.
TerraO plano do governo federal que estabelece metas em várias áreas para 2031 traz ações também para melhorar a educação no Brasil. As medidas fazem parte do documento “Estratégia Federal de Desenvolvimento para o Brasil” e foram publicadas no Diário Oficial da União na terça-feira (27).
Gazeta do PovoGarantir que jovens mulheres terminem o ensino médio até 2030 pode aumentar o produto interno bruto (PIB) dos países em desenvolvimento em cerca de 10% na próxima década. Essa é a conclusão de um estudo divulgado na terça (27). Cada dólar investido na educação e nos direitos das meninas pode gerar US$2,80 em retorno, o que equivale a bilhões de dólares a mais no PIB, de acordo com a pesquisa realizada pela organização Plan International e o grupo financeiro Citi.
O GloboMais de 16,5 mil pessoas se inscreveram no Revalida 2020, exame que serve para validar o diploma de medicina obtido fora do Brasil. O número representa 114% a mais do que havia sido registrado na última edição do exame.
G1O ministro da Educação, Milton Ribeiro, relatou durante um discurso nesta quarta (28) que se encontrou com o arcebispo do Rio, dom Orani Tempesta, para debater a introdução precoce de "questões de sexualidade com crianças" e falou que respeita "todas as orientações, mas temos que ter um pouco mais de respeito com as crianças".
G1