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(...) As coordenadoras entenderam que os professores também precisam de apoio psicológico. "Quando começamos a preparar a escola para o retorno às atividades presenciais, não sabíamos como estaria a equipe, se adoeceram, se tiveram perdas, quais os sentimentos", diz Claudia.
"Ao escutarmos mais de 3.800 professores em relação à retomada do trabalho presencial, em uma escala de 0 a 5, na qual 0 indicava 'nada confortável' e 5 'muito confortável', a média definida por professores foi 1,07, sendo que a questão que mais preocupa 86% dos docentes está relacionada às condições sanitárias adequadas nas escolas", explica Mariana Breim, diretora de desenvolvimento integral do Instituto.
Se 2020 já parecia ter dado toda a sua cota de bizarrice, o fim do ano letivo é a cereja do bolo nesse mundo surreal da pandemia. Depois de permanecerem fechadas praticamente o ano inteiro no Brasil, escolas particulares cobram dos estudantes notas e engajamento nas atividades como se o mundo não estivesse de pernas pro ar.
Folha de São PauloDesde o retorno das aulas do ensino médio, em 10 de agosto, 702 profissionais da educação foram infectados pela Covid-19 e apresentaram anticorpos IgM, que demonstra fase aguda de infecção recente há pelo menos oito dias. Os dados são da FVS (fundação de Vigilância em Saúde) e leva em consideração resultados entre os dias 18 de agosto e 22 de outubro.
A FVS informou que, de acordo com a investigação epidemiológica, as infecções recentes aconteceram fora do ambiente escolar. Outros 3.293 apresentaram anticorpos IgG que indica fase tardia da doença, fora do período de transmissão. Segundo a FVS, esses foram infectados de maneira comunitária, provavelmente nos meses de pico da pandemia em Manaus.
Castro lembrou que uma resolução do CEE autoriza o regime de aulas remotas até o fim do ano letivo de 2020 e, portanto, acredita que muitas instituições seguirão unicamente com ele no período.
“Temos a dificuldade quanto à questão de professores e alunos que não poderão voltar neste momento. Isso vai demandar muita estrutura e gastos por parte das escolas. Por isso, acredito que nesta próxima, sendo liberado, teremos posicionamentos diferentes de escolas que vão voltar às aulas, outras que não voltarão”
A adesão às aulas presenciais, retomadas no último dia 19, ainda é pequena nas escolas da rede estadual do Rio. Na primeira semana, Do e 250 professores, segundo balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Educação. O número corresponde a 5,4% dos estudantes autorizados a voltar para a sala de aula. A frequência é maior nas unidades da capital e da Região Metropolitana. Estão aptos a retornar 59 mil alunos de 408 escolas estaduais de nove municípios fluminenses. Sumidouro, na Região Serrana, entrou na lista.
O GloboA demora na decisão da Prefeitura e a proximidade com o fim do ano fizeram com que 24% das escolas particulares da capital que responderam a uma enquete feita pelo Estadão decidissem não dar aulas presenciais a partir do dia 3. Elas optaram por continuar apenas com atividades extracurriculares na escola ou sequer abriram ainda.
O Estado de São PauloA retomada das aulas presenciais na educação infantil e ensino fundamental é somente para as escolas particulares de Pernambuco
Em coletiva de imprensa, o Governo de Pernambuco revelou as datas de retomada das aulas presenciais para os estudantes da educação infantil e ensino fundamental nas escolas particulares. De acordo com o secretário estadual de Educação, Fred Amâncio, a partir do dia 10 de novembro, retornam os alunos do 6º ao 9º ano, no dia 17 de novembro, do 1º ao 5º ano, e a educação infantil será autorizada no dia 24 do mesmo mês.
Com a pandemia, a companhia percebeu que as faculdades iriam precisar de ferramentas confiáveis para fazer seus vestibulares online. Assim, passou a desenvolver um produto na área. Sua solução própria, lançada em abril, já foi usada na aplicação de 250.000 provas em 26 universidades em todo o país, entre elas a Fundação Getúlio Vargas e a Belas Artes. Agora, a startup dá um passo além e lança uma prova maior, chamada de Exame Nacional do Amigo Edu (Enae).
ExameO Procon-SP divulgou nesta quinta-feira, 29, orientações para os contratos de matrícula e reajustes das mensalidades das escolas no próximo ano letivo. Segundo o órgão, o ideal é prever nos contratos como ficarão as aulas caso a pandemia se estenda ou nova medida restritiva – se aulas presenciais, remotas ou as duas possibilidades. O sindicato dos colégios privados afirma que essas previsões serão incluídas no contrato e diz orientar as escolas a não propor reajuste acima da inflação.
O Estado de São PauloSegundo o secretário executivo da pasta, Fábio Sousa, o número é uma análise prévia da secretaria com base no número de pedidos recebidos durante o ano. Para a Secretaria, a crise econômica devido a pandemia do novo coronavírus levaram ao aumento da demanda pelo serviço público, além do fechamento de escolas privadas na capital durante o isolamento.
Jornal de BrasíliaO Vera Cruz, escola privada tradicional de São Paulo, lançou com um grupo de mães e pais do colégio um programa que concederá bolsas para crianças negras e indígenas, raras na escola, a partir do próximo ano letivo. Batizada de Projeto Travessias, em 2021 a iniciativa beneficiará 18 crianças de cinco anos, que estarão concluindo o ensino infantil.
Folha de São PauloEspecialistas apontam o ensino híbrido como uma saída para o retorno parcial das aulas presenciais em 2021, em meio às incertezas sobre vacinas e um possível fim para a epidemia. Sendo assim, o profissional da educação precisa continuar buscando capacitações para sua formação como docente e desenvolvendo habilidades que o permitam aprimorar seu desempenho na educação à distância.
Escolas ExponenciaisCom aulas de mecânica e manutenção de carros para meninas do ensino médio, a escola Stella Maris College, localizada em Sydney, na Austrália, está remando contra a maré de estereótipos baseados em gênero.
MSNResultados do Censo da Educação Superior 2019 foram divulgados pelo Inep e pelo Ministério da Educação, na última sexta-feira, 23 de outubro. Crédito: UnsplashEm média, 40% dos estudantes que entraram no nível superior concluíram a graduação, no mesmo curso em que ingressaram, entre 2010 e 2019. Por outro lado, a taxa de desistência acumulada é de 59%, no mesmo período. Os dados fazem parte do Censo da Educação Superior 2019.
InepNo dia 3 de novembro, às 10 horas, especialistas vão debater um instrumento que define as políticas públicas em educação no Brasil – o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). A conferência O Cenário da Educação Básica no Brasil: Análise do Ideb 2019 vai reunir pesquisadores para discutir os resultados desse instrumento no ano passado. Promovido pela Cátedra de Ensino Básico e pela Cátedra Sérgio Henrique Ferreira, ambas ligadas ao Instituto de Estudos Avançados (IEA) da USP, o evento será transmitido ao vivo pelo site do IEA e pelo canal do polo de Ribeirão Preto do IEA na plataforma Youtube. A participação é gratuita. Não é preciso fazer inscrição.
Jornal da Usp