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Após Belém registrar aumento na taxa de contágio e de novas infecções pelo coronavírus, o prefeito da capital paraense Zenaldo Coutinho (PSDB) anunciou mais medidas restritivas no município. Em transmissão online feita nas redes sociais nesta quinta-feira, 29, ele afirmou que vai suspender as aulas nas rede municipal e nas escolas privadas durante todo o mês de novembro.
TerraEntre 22 e 31 de outubro, o Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Particulares de Ensino (Sinproep) testou 4 mil professores para covid-19. Destes, 232 testaram positivo para a doença.
A maior parte, 189, testaram positivos para IgG, exame que detecta se a pessoa já teve contato com o vírus, apresentando anticorpos de fase posterior da doença. Outros 19 testaram positivo para IgM, quando a pessoa ainda está transmitindo o vírus. Vinte e quatro professores testaram positivo tanto para IgG quanto para IgM.
O Sindicato dos Professores (Sinpro-PE) se pronunciou, nesta sexta-feira (30), sobre o retorno das aulas presenciais para a educação infantil e ensino fundamental nas escolas particulares, que tiveram as datas reveladas pelo Governo de Pernambuco. De acordo com o Sinpro, a decisão é ''um verdadeiro equívoco e desrespeito à vida e ao povo pernambucano''. Além disso, a nota critica o protesto realizado por representantes de colégios da rede privada de ensino e pais de alunos em frente ao Palácio do Campo das Princesas.
TV JornalA partir desta terça-feira (3), escolas municipais, estaduais e privadas podem retomar aulas regulares presenciais do ensino médio na cidade de São Paulo. O retorno às aulas é optativo.
G1O Grupo de Trabalho Multidisciplinar para Enfrentamento da Covid-19 mantido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) emitiu nota técnica nesta sexta-feira, 30, na qual classifica a reabertura das escolas como "necessária e imprescindível" e destaca a importância de medidas para minimizar os riscos de exposição de alunos, professores e funcionários.
TerraAs agendas culturais e sociais das escolas também migraram para a internet. Das tradicionais feiras de livros a exposições de arte produzida pelos alunos, tudo agora cabe na telinha. O burburinho das antes saudáveis aglomerações foi adiado. Mas o espaço para as atividades artísticas continua em cartaz.
O GloboLevantamento revela ainda que para parte dos estudantes o ensino remoto se mostra pior que o presencial, no entanto, maioria só quer retomar às salas de aula quando tiver uma vacina disponível
Diante do fechamento de escolas por causa do novo coronavírus, instituições de ensino e estudantes precisaram se adaptar ao ensino online. E uma pesquisa feita pela Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED) sobre as atividades remotas na educação durante a pandemia mostra que essa adaptação não tem sido fácil. De acordo com o levantamento, 67% dos alunos se queixam de dificuldades em estabelecer e organizar uma rotina diária de estudos.
Alguns estudantes da rede privada de ensino já voltaram às aulas presenciais no Distrito Federal. A retomada, com o vírus da covid-19 ainda em circulação, pode ser um momento delicado para as famílias e crianças. A chave para encará-lo com mais tranquilidade passa por dar uma orientação clara aos pequenos.
Correio BrazilienseEnsino digital nas escolas pode ser o caminho para tornar as próximas gerações mais conscientes sobre o conteúdo que consomem nas redes
As redes sociais, atualmente, têm papel de destaque na vida de todos. Em especial na vida de crianças e adolescentes, que já nascem inseridos em um contexto totalmente diferente dos pais ou parentes mais velhos. Com isso, fica a dúvida sobre como tais redes têm moldado a formação dessas crianças e adolescentes. E como a escola pode ajudar nessa função. O iG conversou com especialistas para descobrir como a escola pode ajudar no processo de formação digital dos mais jovens.
Mesmo com aulas em casa, os pequeninos têm mostrado que é possível aprender o bê-à-bá
Em 2020, esse conhecido processo da educação infantil não foi nada simples. Cartilhas, lousas e a presença carinhosa do professor foram substituídos pela dúvida que passou a frequentar a cabeça dos pais: será que meu filho vai continuar gostando da escola? Será que conseguirá aprender a ler? Será um ano perdido? Com a pandemia do novo coronavírus, o ensino virtual pegou todos de surpresa. Inclusive as escolas, que precisaram se movimentar com rapidez para dar prosseguimento à missão de ensinar e para continuar presente na vida dos pequenos, mantendo os vínculos afetivos.
Escritor moçambicano Mia Couto conversa sobre infância, sentimentos e a importância da literatura na construção das relações
É preciso confortar as crianças e os adultos de que não vejam nessa ilusão de controle uma base para se pensarem felizes. E a escola deve entregar o gosto do saber, mas ao mesmo tempo ensinar a conviver com o não saber. Tanto na escola quanto na família, deveria se relativizar o que se entende por derrota. O erro na escola deveria nos permitir ensinar que somos o que somos, e somos feitos da maneira que somos por um erro. Digo como biólogo, toda a evolução foi feita em cima do erro, toda arte e poesia foi feita, como diria Manuel de Barros, no ato de ‘errar bonito’.
A pandemia transformou a interação entre os alunos e os professores, conectando todos em uma sala virtual. A nova realidade exigiu adaptação, e cursos preparam os professores para essa nova etapa.
Os empresários Ismael Rocha, Maurício Turra e mais dois sócios, todos da área de ensino, lançaram uma plataforma de educação que tem materiais preparatórios para o ensino digital.
A Maurício de Sousa Produções lançará uma obra infantil sobre educação financeira, chamada "Como Cuidar do Seu Dinheiro". O objetivo é iniciar os leitores das histórias em quadrinho de Turma da Mônica no mundo das finanças de maneira lúdica e simplificada.
ValorPela primeira vez nos últimos seis anos, o Brasil registrou queda no número de matrículas em creches públicas. Num cenário em que o país necessita criar cerca de 1,5 milhão de vagas até 2024, apenas para garantir o mínimo exigido pelo Plano Nacional de Educação (PNE), foram 30 mil crianças a menos nessa etapa escolar em 2020 em relação a 2019.
O GloboA gestão das unidades de ensino será de forma compartilhada. Nesse sentido, o Governo do Estado do Paraná entra com os professores da rede estadual de ensino para ministrar as aulas.
Em quanto isso, os militares ficarão responsáveis pelas áreas de infraestrutura, patrimônio, finanças, segurança, disciplina e atividades cívico-militares.
Um diagnóstico da década que está prestes a terminar delineia o quão difícil pode ser a tarefa. Antes dos efeitos da atual emergência sanitária, um dos principais indicadores para medir o desempenho e nortear políticas no setor — o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) — acionava o alerta.
O GloboDados do Censo Escolar de 2019, organizado pelo Inep, órgão do Ministério da Educação (MEC), mostram que 94,2% dos professores de educação básica não têm formação adequada para tratar com alunos com necessidades especiais, sejam elas alguma deficiência, transtorno ou altas habilidades. Já entre os docentes que atuam diretamente na Educação Especial, 57,2% também não têm formação específica.
Gazeta do PovoO Ministério da Educação (MEC) lançou na manhã desta sexta-feira (30) o caderno explicativo da nova Política Nacional de Educação Especial (PNEE). O documento passa a amparar o direito das famílias no processo de decisão sobre a alternativa mais adequada para o atendimento educacional: se na escola regular ou especial.
Gazeta do PovoAo contrário do que quer o governo Bolsonaro, a regulamentação do novo Fundeb não vai incluir alteração na lei do piso salarial dos professores. Já a flexibilização para destinar mais verbas do fundo da educação básica para escolas privadas sem fins lucrativos, como também deseja o governo, segue indefinida.
Folha de São PauloO governo Bolsonaro publicou um decreto na segunda-feira 26 que institui a estratégia federal de desenvolvimento para o Brasil no período de 2020 a 2031.
Na educação, o decreto aposta em melhorias de índices educacionais tais como Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), e aumento da porcentagem de estudantes que concluem o Ensino Fundamental. Com o Ideb, por exemplo, que tem taxa de 5,8 nos anos iniciais do Ensino Fundamental, o governo propõe alcançar 7,2 em 2031, e 7,9 em um cenário mais amplo de reformas.
Depois da globalização da economia, da política, da cultura e das corporações, a sociedade tem experimentado um processo de ‘globalização dos cidadãos’, notadamente no campo profissional. No Brasil, os jovens em idade universitária têm buscado cada vez mais opções de educação internacional, como forma de se prepararem para desenvolver uma carreira que ultrapasse as fronteiras do país. Pesquisa divulgada este ano pela Associação Brasileira de Agências de Intercâmbio (Belta) indica que em 2019 o número de estudantes que participaram de intercâmbio aumentou 5,86% – passou de 365 mil para 386 mil em comparação com 2018.
MA10O Instituto Alpha Lumen, com o apoio da Fundação Brava, da Fundação Behring e de André Street, cofundador da fintech Stone, criou uma nova escola de programação no Brasil que irá remunerar o aluno para estudar. Com metodologia própria, a Alpha EdTech, como foi batizada, ainda garantirá emprego ao estudante ao final dos três semestres de curso.
Além de capacitar e promover a inclusão de jovens em situação de vulnerabilidade no mercado de trabalho, a startup social nasce com a proposta de ajudar a reduzir o déficit de mais de 300 mil profissionais digitais no Brasil estimado para 2024.
(...)O problema é que, independentemente de todas essas dificuldades e características do tempo de exceção que vivemos, a pressão para o bom rendimento escolar continua a existir. E essa pressão segue um caminho, que é mais ou menos o seguinte: a escola se sente pressionada pelos pais a mostrar sua competência e cobra dos professores que eles realizem um ensino que resulte em aprendizagem; os professores dão conta como podem desse trabalho, mas mesmo testemunhando dificuldades de muitos alunos com o ensino remoto cobram dos pais que acompanhem e façam seus filhos realizarem todas as tarefas solicitadas; e os pais, cobrados pela escola, tentam cumprir um papel que nem é deles. Resultado? O esgotamento ao qual me referi logo no início do texto.
O Estado de São PauloInstituições particulares de ensino superior têm apostado em aulas de nivelamento e no oferecimento de crédito estudantil próprio, espécie de financiamento direto proporcionado pela faculdade aos alunos, para tentar diminuir as taxas de desistência nos cursos de graduação.
UolA Ser Educacional, uma das maiores instituições de ensino superior privada do Brasil, fundada pelo paraibano Janguiê Diniz, informou por meio de fato relevante, que acabou de firmar com a Laureate e a Ânima Educacional acordos que põem fim ao litígio pelos ativos da Laureate no Brasil. Por meio de tais acordos, a Ser garante o recebimento da multa contratual (go shop) de 180 milhões da Laureate e assina com a Ânima opções de compra de cinco das nove instituições que compõem o ativo brasileiro.
Diário de PernambucoPara especialistas ouvidos pelo E-Investidor, o saldo negativo repete o de meses anteriores e reflete mais a falta de certezas com a pandemia do coronavírus e de novidades do setor do que acontecimentos específicos que poderiam ter prejudicado o desempenho.
O Estado de São Paulo