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Enquanto grande parte do mundo mantém as escolas abertas mesmo durante a alta recente dos casos de Covid-19, o Brasil pode se tornar a exceção.
Em vários países da Europa, foi decretado “lockdown” nas últimas semanas por causa da escalada no número de infectados. Bares e academias de ginástica foram fechados —mas os colégios se mantiveram abertos e os alunos continuam a ter aulas presenciais.
Um levantamento elaborado pela Associação Brasileira de Escolas Particulares em parceria com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo indicou que a retomada das atividades nas escolas privadas não resultou em uma maior infecção pelo coronavírus. Pouco mais de 700 instituições foram questionadas pelo estudo ao longo do mês de novembro.
De acordo com o estudo, 87% dos colégios pesquisados relatou não ter sequer um caso registrado de Covid-19. Entre os professores, contudo, o número é um pouco menor, mas ainda otimista: 75% disse não ter pegado a doença.
Mesmo diante do novo aumento de casos e óbitos causados pela Covid-19 no Brasil, um dos grandes temas da semana no país foi o retorno das aulas presenciais, suspensas desde março. Enquanto o vírus não é controlado e o impasse prossegue, os profissionais da educação vivem um cotidiano de superação em meio ao ensino on-line, a sobrecarga de trabalho e a falta de condições adequadas para exercer suas funções.
YahooO deputado estadual Bartô (Novo), protocolou projeto de lei que reconhece atividades educacionais e escolares como essenciais para o estado de Minas Gerais. A proposta foi assinada por outros 15 deputados. O objetivo, de acordo com o deputado, é garantir que as escolas voltem a ter atividades presenciais no Estado, que estão suspensas desde o início da pandemia, em março.
ItatiaiaDurante visita a Goiânia para inauguração de um Centro de Educação Municipal Infantil (Cmei), o ministro da Educação, Milton Ribeiro, falou sobre a retomada das aulas presenciais. Ele defendeu o retorno às atividades, mas “não a qualquer custo”, por causa da pandemia da Covid-19.
G1O governador em exercício do Rio, Cláudio Castro (PSC), e o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) anunciaram hoje a suspensão de aulas em escolas públicas de todo o estado a partir de segunda-feira (7). A medida foi anunciada por Crivella e será adotada também pelo estado. Segundo o prefeito, o objetivo principal é reduzir aglomerações no transporte público.https://educacao.uol.com.br/noticias/2020/12/04/suspensao-aulas-rio-de-janeiro.htm
UolUm protesto foi realizado na manhã deste sábado (5/12), na Praça dos Carreiros, no Centro, em prol da liberação das aulas presenciais para educação infantil, berçário e ensino fundamental I em Rondonópolis, que até agora estão suspensas pela Prefeitura em função da pandemia do novo coronavírus.
A TribunaDesde o mês de abril, por conta do Decreto nº 7.890, publicado na versão digital da Gazeta Municipal, os profissionais da Educação discutem a adoção de medidas que permitam a retomada gradativa e segura das atividades presenciais nas unidades educacionais da rede pública municipal de Educação. Trata-se do Plano Estratégico de Retorno às Atividades Presenciais da Rede Municipal de Cuiabá. que contém protocolos de biossegurança e orientações para o ensino híbrido.
Minuto MTTradicionalmente, a chegada do mês de dezembro é sinônimo de recesso escolar e fim do ano letivo nas escolas públicas e particulares. Com a pandemia do novo coronavírus, no entanto, algumas etapas dessa rotina de fim de ano foram alteradas.
UolPortaria revoga autorização que equivale aulas remotas às presencias, mas condiciona o retorno aos protocolos de biossegurança; medida foi criticada. Em nota, MEC diz que vai se pronunciar 'em breve' sobre a portaria, que ainda não foi revogada.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, se reuniu nesta sexta-feira (6) com representantes das universidades públicas e privadas para debater a portaria publicada na quarta, em que determina a volta às aulas presenciais nas instituições de ensino superior a partir de 4 de janeiro de 2021.
A gameficação tem se tornado cada vez mais popular no mercado pelos ganhos em vendas, e agora, promete melhorar o desempenho também na educação.
Mas não se engane: enquanto os jogos tem a proposta de divertir, a gameficação tem objetivos mais amplos, ao contribuir com o engajamento, a comunicação, a realização de atividades e claro, o aprendizado.
Promover a educação de crianças e jovens a fim de prepará-los para fazer a diferença na vida adulta exige que os métodos de ensino estejam cada vez mais conectados com elementos da vida real.
Em uma realidade onde estamos todos conectados nos mais diferentes aspectos, pensar a educação requer inovações que começam no digital.
É possível construir um sistema de aprendizagem que dialoga com a realidade dos estudantes e suas famílias; que incentiva a autonomia da criança, do adolescente e do jovem; que aproxima a família do dia a dia da escola de forma colaborativa; e que promova a vida como valor supremo e o amor próprio e fraternal como meio e fim da educação.
Mais do que uma diretriz no plano político pedagógico de uma escola ou a declaração de uma utopia educacional, a descrição acima é parte da realidade de milhares de estudantes, suas famílias e comunidades, por meio da Pedagogia da Alternância (PA), que, no Brasil surgiu em solo capixaba em 1968, com a criação do Movimento de Educação Promocional do Espírito Santo (Mepes) por frades jesuítas inspirados na experiência francesa.
A abordagem pedagógica conhecida como Reggio Emilia tem atributos e elementos singulares. Entre os destaques está a valorização estética do ambiente de aprendizagem, que oferece a crianças e jovens diferentes possibilidades de interação com os recursos educacionais.
O pensamento pedagógico da abordagem criada pelo italiano Loris Malaguzzi faz amplo uso de metáforas. Uma delas é a metáfora das cem linguagens das crianças – os pequenos são encorajados a explorar seu ambiente e se expressar através das suas várias linguagens, o que consequentemente é um convite para a escola pensar a complexidade em que se dá a construção do conhecimento.
Durante muito tempo, disciplina e rigidez foram vistas como únicos elementos necessários para a gestão de uma escola. Contudo, nos último anos pesquisas e aprendizados empíricos vêm mostrando a importância das escolas incentivarem o desenvolvimento das habilidades socioemocionais e construírem um ambiente acolhedor não apenas para os alunos, mas para toda a comunidade escolar. Para que o trabalho seja bem feito, é preciso olhar para pessoas e o novo e-book lançado pelo LIV (Laboratório Inteligência de Vida) traz todas as orientações para isso.
PorvirPrefeitos têm se articulado para que não sejam responsabilizados caso não consigam investir o mínimo constitucional de 25% na educação neste ano. Após pleito da Confederação Nacional de Municípios, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) elaborou PEC para efetivar esse perdão em 2020.
Em consulta da CNM a 3.988 municípios realizada em setembro, 11% dos prefeitos indicaram que teriam dificuldades em realizar o investimento.
O governo espera a rematrícula dos 1 milhão e 70 mil alunos da rede e de outros 10 mil novos estudantes oriundos da rede particular. Em 2020, segundo a Secretaria de Educação, 17 mil alunos de escolas particulares migraram para a rede estadual devido à pandemia do novo coronavírus. A maior parte mora na Região Metropolitana de Curitiba e nas regiões sudoeste e central do estado.
G1O líder de Relações Governamentais do Todos Pela Educação, Lucas Hoogerbrugge, faz um aviso aos parlamentares. Caso o PL que regulamenta o Fundeb não seja aprovado já na próxima semana, o Brasil irá perder uma bolada que já está reservada para o setor graças a PEC que constitucionalizou o fundo. “Se a regulamentação do FUNDEB não for aprovada semana que vem corremos risco de perder 3 bilhões na educação”, afirmou. “Precisamos da mobilização do congresso e um acordo para votar o PL logo após a desobstrução da pauta (travada pela Lei de Cabotagem).”
BR PolíticoO Ministério da Educação (MEC) não deve homologar a decisão do Conselho Nacional de Educação (CNE) de permitir o ensino remoto até dezembro de 2021.
Em entrevista ao Sinal Aberto II, o presidente do Conselho Estadual de Educação (CEE), Flávio Roberto de Castro detalhou que “a responsabilidade do Ministério da Educação é com as Universidades e Institutos Federais e, algumas poucas escolas ligadas a educação básica. Então essa normativa é de interesse do ensino superior“.
Levantamento feito com 500 estudantes de 47 universidades mostra que jovens sonham com negócio próprio e, de preferência, no ambiente digital
Quando questionados se já pensaram em empreender, 77% dos universitários entrevistados responderam que "sim", e 35% ainda pretendem empreender durante o período da faculdade. Se dividirmos esses universitários entre instituições públicas e privadas, a diferença é pequena: 80% dos universitários de faculdades privadas e 70% de faculdades públicas desejam empreender.
Em entrevista ao G1, o presidente substituto do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Camilo Mussi, deu mais detalhes sobre a dinâmica de aplicação da prova. Como garantir que ninguém “cole”? A redação vai ser manuscrita? E se o computador quebrar?
G1Mais de 90% dos inscritos na primeira etapa do Revalida 2020 realizaram prova neste domingo, 6 de dezembro. Crédito: PixabayMais de 90% dos inscritos na primeira etapa do Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituição de Educação Superior Estrangeira (Revalida) 2020 realizaram prova neste domingo, 6 de dezembro. A aplicação ocorreu em dois turnos (matutino e vespertino) para mais de 15 mil participantes, em 13 capitais brasileiras. Os gabaritos preliminares serão divulgados na terça-feira, 8 de dezembro.
InepNomes eleitos em 14 universidades e três institutos federais dizem que governo Bolsonaro remonta aos tempos da ditadura
Reitores eleitos e impedidos de tomar posse em universidades e institutos federais publicaram uma carta de protesto nesta sexta-feira 4, em que acusam o governo do presidente Jair Bolsonaro de promover “procedimentos danosos de intervenção” no ensino público superior.
A campanha Tributar os super-ricos, lançada em outubro pelo Instituto Justiça Fiscal (IJF), entidades e movimentos sociais, realiza na próxima segunda-feira, 7, às 18h, o debate virtual Tributar os super-ricos para investir na educação pública.
Extra ClasseA cidade de São Paulo ficou em primeiro lugar no raking das melhores cidades para investir em educação elaborado pela Urban Systems, que analisa 12 indicadores, entre eles, geração de empregos no setor e matrículas no ensino superior nas cidades com mais 100 mil habitantes.
No ranking, as capitais lideram as 10 primeiras posições. O estado de São Paulo concentra 25 cidades com potencial de investimento em educação. Na sequência, aparecem os estados de Pernambuco e Paraná, ambos com 8 cidades entre as 100 melhores.