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Representantes do Ministério da Educação e de entidades ligadas à educação e especialistas na área da saúde defenderam nesta quinta-feira (17) o retorno imediato das aulas presenciais na educação básica, mesmo sem a vacinação de alunos e professores.
A discussão ocorreu em audiência realizada pela Comissão Externa da Câmara dos Deputados que acompanha as ações de combate à Covid-19.
O plano do governo federal para a vacinação da população brasileira contra a Covid-19 demorou, mas saiu na quarta-feira 16. Apesar de críticas à falta de uma previsão assertiva de datas e à ausência de detalhes sobre a distribuição das doses, ficaram estabelecidos os primeiros grupos a serem imunizados. Com isso, uma surpresa: ao contrário do que havia sido prometido pelo Ministério da Educação (MEC), os professores não aparecem na segunda fase do plano de vacinação.
Carta CapitalO governador João Doria vai anunciar nesta quinta-feira, 17, que as escolas públicas e particulares poderão continuar abertas mesmo se o Estado estiver na pior fase da pandemia, a etapa vermelha. Hoje, a educação só pode voltar na fase amarela, a que todas as regiões paulistas estão agora. Dessa forma, mesmo que a situação da transmissão do coronavírus e de hospitalizações fique mais grave em fevereiro, no retorno das férias, as escolas poderiam voltar com 35% dos alunos presencialmente, segundo o Estadão apurou.
O Estado de São PauloLiminar exige que todos os protocolos sanitários sejam cumpridos. Ação popular foi movida por pais. Prefeitura diz que aulas voltam em fevereiro
Justiça concedeu liminar que obriga a prefeitura de São Paulo a reabrir as escolas públicas no início de 2021 seguindo todos os protocolos de segurança para evitar a disseminação da covid-19. A ação popular foi movida pelo Movimento Escolas Abertas, organizado por pais e mães.
O secretário de Educação do Distrito Federal, Leandro Cruz, disse, nesta quinta-feira (17), que "a princípio", a retomada das aulas presenciais na rede pública da capital está prevista para o dia 8 de março de 2021. As atividades estão suspensas há nove meses, por conta da pandemia do novo coronavírus.
G1Secretária diz que equipe tenta reverter a decisão judicial que impede o retorno; Estado vai recolher sugestões da população sobre educação
O Governo de Minas ainda espera conseguir retomar as aulas presenciais antes de uma campanha de vacinação em massa contra a covid-19, que segue sem data oficial. A informação foi confirmada pela secretária de Educação, Julia Sant'Anna, durante balanço da pasta apresentado na manhã desta quinta-feira (17).
Uma portaria da Secretaria Estadual da Educação (Seduc) publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (17) estabelece, em caráter excepcional, a organização da oferta da educação básica para o cumprimento dos anos letivos 2020/2021.
Segundo a portaria, os objetivos de aprendizagem não alcançados em 2020, deverão ser concluídos em 2021. Serão apresentadas estratégias de espaços e recursos aplicáveis para o trabalho pedagógico e aprendizagem de todos os estudantes.
Há três anos, o Serviço Social da Indústria (Sesi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) deram início a uma experiência pioneira de implementar o novo ensino médio, reforma da grade curricular aprovada por lei federal em 2017. Agora, a primeira turma a cursar os três anos finais da educação básica nesse formato está se formando.
Correio BrazilienseUm dia após o governador Ibaneis Rocha (MDB) sancionar o "homeschooling" – o ensino em casa – no Distrito Federal, o secretário de Educação, Leandro Cruz, disse, nesta quinta-feira (17), que acredita que "lugar de criança é na escola". Entretanto, segundo o chefe da pasta, a capital está pronta para implementar a modalidade.
G1O prefeito Bruno Covas (PSDB) anunciou nesta quinta (17) ter zerado a fila histórica por vaga em creches na cidade de São Paulo. O desafio para o próximo ano, segundo ele, é garantir que a espera por matrícula nesta etapa da educação (para crianças de 0 a 3 anos) não volte.
Folha de São PauloA Secretaria de Educação (SEEDF) definiu o calendário de 2021 para os alunos da rede pública. O ano escolar terá início em 8 de março, e as aulas seguem até 22 de dezembro, com atividades nos sábados. Ao todo, serão 200 dias letivos.
Cada escola terá autonomia para escolher como fará as reposições de aulas aos sábados. Os encontros ocorrerão durante 11 semanas, ao longo do ano. No entanto, as datas de 13 de março, 29 de maio e 23 de outubro terão conteúdos remotos.
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (17) o projeto de lei (PL 4372/20) que regulamenta o repasse de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) a partir do próximo ano.
O texto que irá à sanção é o apresentado pelo relator, deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), sem as emendas que direcionavam parte dos recursos a escolas filantrópicas e do Sistema S.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) aprovou, com vetos, a nova redação do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), por meio da Lei 14.109/2020. Ao todo, o chefe do Executivo nacional vetou cinco trechos, incluindo o que previa que todas as escolas da rede pública do país tivessem acesso a internet banda larga até 2024.
UolEm análise na Câmara dos Deputados, o texto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), que hoje prevê que o currículo do ensino fundamental inclua obrigatoriamente o ensino de conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, com a produção e distribuição de material didático adequado para esse fim.
Se o projeto for aprovado, não apenas o ensino de Libras deverá constar como disciplina obrigatória, como também deverá haver produção e distribuição de material didático com esse objetivo.
A apuração do Tribunal de Contas da União (TCU) sobre a elaboração do edital bilionário do MEC que licitava a compra de computadores a estudantes da rede pública pelo programa Educação Conectada não deu em nada — e será arquivada.
VejaFechar os olhos das crianças e estimular que “enxerguem” as letras com os outros sentidos sensoriais acelera o processo de alfabetização. O aprendizado é ainda mais eficaz e duradouro se elas dormirem após as atividades.
As descobertas são de um estudo feito por um grupo de pesquisadores ligado ao Laboratório de Memória, Sono e Sonhos, da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e ao Cepid Neuromat (Centro de Pesquisa em Neuromatemática).
Apesar do ano atípico, os professores conseguiram se adaptar à nova realidade do ensino remoto e passaram a valorizar ainda mais a importância da tecnologia na educação. Neste final de 2020, o Instituto Península divulgou a quarta etapa da pesquisa “Sentimentos e Percepção dos Professores Brasileiros nos Diferentes Estágios do Coronavírus no Brasil”.
Os dados mostram que a preocupação dos professores em relação ao cenário da educação no próximo ano recai sobre dois pontos principais: 60% dos respondentes dizem que os alunos não estão evoluindo no aprendizado e 91% acham que haverá um aumento da desigualdade educacional entre os alunos mais pobres.
Os desejos mais comuns entre os paulistanos para a cidade são educação de qualidade para todas as crianças e serviços de saúde bem espalhados pelo município, revelou a pesquisa “A cidade que queremos”, realizada pela Rede Nossa São Paulo e divulgada nesta quinta-feira (17).
R7O Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior de São Paulo (Semesp), que representa as universidades privadas do país todo, negocia com o Ministério da Educação (MEC) para não usar o Enem como processo seletivo do Prouni de 2021. A sugestão do grupo é que as instituições utilizem processos seletivos próprios.
O GloboSegundo eles, as notícias falsas podem induzir o candidato ao erro e prejudicar o desempenho na prova de redação.
Em edições anteriores do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o Ministério da Educação (MEC) precisou desmentir boatos que comprometiam a realização do exame. Cancelamento do concurso, mudanças nos horários e nas datas das aplicações das provas foram alguns dos assuntos que estiveram na mira das notícias falsas, deixando muitas pessoas apreensivas com o futuro do exame. As fake news são armadilhas perigosas que, aparentemente, demonstram ser confiáveis, mas que podem acarretar prejuízos irreversíveis.
O Ministério da Educação (MEC) aprovou o novo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), documento que disciplina a oferta de cursos de educação profissional técnica de nível médio para orientar e informar as instituições de ensino, os estudantes, as empresas e a sociedade. A homologação do Parecer CNE/CEB nº 5/2020 da Câmara de Educação Básica (CEB), do Conselho Nacional de Educação (CNE), que aprova a proposta apresentada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) para a 4ª edição do CNCT aconteceu no último dia 15, pelo Ministro de Estado da Educação, Milton Ribeiro. A nova versão substitui oficialmente a atual, vigente desde 2014, por uma totalmente digital. O CNE já publicou a Resolução CNE/CEB nº 02/2020 com a atualização das diretrizes do catálogo dos cursos técnicos que agora estão vigentes.
MECInovar é extremamente complicado em qualquer setor. Na educação, não seria diferente. Primeiramente, existem muitos paradigmas em relação ao que a educação deve ser, considerando que esse é um setor que passou por pouquíssimas mudanças estruturais desde a Revolução Industrial e é difícil fugir do estigma de que a educação deve ser conteudista e seguir padrões antigos para ser eficiente. Um segundo desafio da inovação na educação é encontrar o balanço entre almejar alto, olhando para países muito inovadores na área, mas não esquecer do contexto brasileiro, principalmente considerando as desigualdades sociais.
ExameO artigo científico “Qualis: The journal ranking system undermining the impact of Brazilian Science” (Qualis: O sistema de classificação de periódicos que mina o impacto da ciência brasileira), publicado em 11 de novembro e que avaliou a influência do sistema de classificação de revistas científicas no impacto global da ciência brasileira, concluiu que desde sua implementação, em 2009, o Qualis não contribuiu para o aumento do impacto da ciência do país e apontou a existência de mecanismos de avaliação tendenciosos em todas as áreas disciplinares.
Gazeta do Povo