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A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) veio a público, nesta sexta-feira (29), manifestar apoio, por meio de nota, ao movimento de retorno às aulas presenciais no país. Segundo os especialistas, o fechamento prolongado das escolas tem resultado em "imenso prejuízo para os estudantes e suas famílias". Ao mesmo tempo, salienta a necessidade de planejamento e estratégias para garantir a segurança no ambiente escolar.
Gazeta do PovoPelo menos 13 Estados brasileiros ainda não definiram se a retomada das aulas, planejada para fevereiro ou março, será na própria escola ou de forma remota. O temor sobre as mutações do vírus também tem freado o movimento de reabertura das escolas na Europa.
O Estado de São PauloComo imaginar o mundo pós-pandemia para além dos estragos econômicos, no âmbito social e educacional? Segundo a professora Cláudia Costin, fundadora e diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais, da Fundação Getulio Vargas, no Rio de Janeiro, o caminho será longo e demandará, mais do que nunca, esforço coletivo para superar os efeitos.
MetrópolesDepois de um 2020 de escolas fechadas, 2021 começou com a previsão de que haveria maior definição sobre a retomada das aulas presenciais. Estados organizaram seus calendários e planejaram o retorno parcial dos alunos para as salas de aula, em geral, para fevereiro. Famílias e escolas começaram a se preparar para a volta à rotina. A pandemia, no entanto, não deu trégua.
Esse cenário de incertezas alimenta o que virou uma verdadeira disputa entre professores, escolas e governos sobre a retomada das aulas presenciais no país.
O presidente do Tribunal de Justiça, Geraldo Francisco Pinheiro Franco, derrubou nesta sexta-feira, 29, a liminar que impedia a volta às aulas no Estado de São Paulo na semana que vem. Segundo ele, esse tipo de decisão deve ser tomada pelo Estado e não pelo Judiciário. Dessa forma, as escolas particulares retornarão presencialmente na segunda-feira, 1º, as estaduais no dia 8 e as municipais no dia 15.
O Estado de São PauloO presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Geraldo Francisco Pinheiro Franco, derrubou a liminar que suspendia a volta das aulas da rede de educação infantil na capital paulista. Com a decisão, a programação da prefeitura da cidade fica mantida e as crianças retornam às escolas e creches no dia 15 de fevereiro.
CNNCom a publicação de decretos que autorizam a retomada das aulas presenciais em Maringá e no Paraná, sindicatos que representam os profissionais da educação se mobilizam contra o retorno das atividades. A categoria afirma que, com o avanço da pandemia e sem vacina para professores e funcionários de escola, o retorno às aulas presenciais não é seguro.
Maringá PostO prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM), disse hoje que as escolas serão as últimas a fechar caso haja necessidade de tomar medidas mais duras para conter a disseminação da covid-19 na cidade.
"Vai fechar o comércio antes, vai fechar a academia antes, a piscina antes, a praia antes. Vamos inverter essa lógica maluca que se inventou no Brasil que a gente vai abrindo tudo e a escola fica fechada".
A partir de 4 de fevereiro, professores da rede estadual terão que cumprir expediente presencial. Resolução publicada na edição de ontem do Diário de Mato Grosso do Sul suspende artigos de outra normativa que liberava o trabalho remoto. - CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS
Campo Grande NewsOs estudantes da rede municipal de ensino voltam às aulas, de forma remota, nesta segunda-feira (1º) na capital. Segundo informações divulgadas pela Secretaria Municipal de Educação (Smed), este ano os alunos cumprirão uma carga horária de 1.600 horas, referentes aos calendários escolares de 2020 e 2021.
Hoje em DiaTodo esse período sem aulas presenciais no país vai cobrar o seu preço. Segundo uma pesquisa feita pela FGV a partir de dados do Saeb, os alunos brasileiros do 5º ao 9º ano podem retroceder até quatro anos nos níveis de aprendizagem em língua portuguesa e três anos em matemática por conta dessa paralisação e com o agravante da falta de conectividade.
(...) Há experiências bem-sucedidas pelo mundo que podem nos ajudar nesse desafio. O manual Lições da Covid-19 para a Educação, da OCDE, lançado em dezembro, traz algumas dessas iniciativas.
O isolamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus nos proporcionou uma nova experiência: o uso constante e quase ininterrupto do mundo digital. Entre as crianças e adolescentes, o desafio inclui usar as telas para o desempenho das tarefas escolares, aulas virtuais, pesquisas, além do uso afetivo dos dispositivos eletrônicos para o contato com familiares e amigos e, ainda, como opção de entretenimento e lazer. Com todas essas novas necessidades, o tempo de uso de tela entre crianças e adolescentes disparou no último ano, alarmando pais e especialistas.
MSNA pandemia da Covid-19 deixa uma importante lição para os professores do País. Sem dependência de tecnologia e de altos investimentos e com muito trabalho duro é possível promover uma boa aprendizagem. O que importa mesmo é a qualidade do conteúdo
IstoÉO número de crianças matriculadas em creches públicas no Brasil caiu em 2020, interrompendo tendência de aumento verificada nos últimos anos. O acesso à creche está longe de ser universal. Na faixa etária adequada à creche (até 3 anos de idade), o atendimento escolar é de 35,6%, porcentual menor do que o registrado nos anos de 2018 e 2019 - a meta é alcançar 50% até 2024.
O Estado de São PauloComputadores portáteis só estão presentes em 29,9% das unidades e apenas 11% contam com tablets disponíveis para eles. No ensino médio, há internet para os alunos em 66,7% dos colégios, 41,5% têm laptops e 18,8%, tablets. Os dados são do Censo Escolar da Educação Básica 2020 e foram divulgados nesta sexta-feira pelo Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira ( Inep ).
iGA primeira experiência de um Enem digital, que tem prazo de 5 anos para atingir 100% dos estudantes, teve menos de 30 mil participantes e problemas técnicos que deixaram candidatos sem prova em alguns locais. A abstenção foi de 68% entre os 96 mil candidatos confirmados.
G1Governos mundo afora se amoldaram à nova realidade, ajustando seus sistemas e calendários. No Brasil, mesmo com a curva pandêmica elevada, o Ministério da Educação não arredou pé da data marcada para o Enem lá atrás, em meados de 2020, quando o vírus parecia arrefecer. E deu no que deu nas provas deste janeiro em que a pandemia ainda grassa: abstenção recorde. Mais da metade dos inscritos (3 milhões de um total de 5,5) não compareceu.
VejaNo leque de novas opções para cursos lato sensu de pós-graduação em 2021, sobressaem as áreas de saúde, tecnologia e gestão. Em expansão há alguns anos, e agora impulsionada pela crise sanitária, a área de saúde vê multiplicação principalmente nas ramificações de psicologia, enfermagem, nutrição, fisioterapia, medicina e biomedicina.
Folha de São PauloUma polêmica apareceu nos últimos dias, nas redes sociais, a partir de um comentário do youtuber Felipe Neto, sobre a atitude de escolas que tornam as obras de Machado de Assis obrigatórias. Segundo ele, o que deveria ali ser promovido seria a leitura por prazer, de forma a constituir, nas jovens mentes, o hábito de ler como uma atividade para toda a vida.
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