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Após quase um ano sem receber alunos para atividades de ensino regulares, sem vacina à vista tanto para trabalhadores quanto para estudantes e com muitas incertezas dos pais em meio ao agravamento da pandemia de covid-19 no país, começa a volta às aulas de milhões de alunos Brasil afora. Os governos de pelo menos 10 Estados marcaram a volta às aulas em fevereiro enquanto o de outros seis, incluindo o DF, para março.
El PaísCláudia Costin, diretora do Centro de Excelência e Inovação em Políticas Educacionais da Fundação Getulio Vargas (FGV), afirmou em entrevista à CNN que o retorno seguro às aulas não pode deixar de lado questões importantes, como a inclusão dos professores em grupos prioritários para vacinação contra Covid-19. Além disso, ela também ressaltou a necessidade do fortalecimento de material digital para o ensino híbrido em escolas públicas.
R7O pedido foi levado pelo Sindicato do Ensino Privado (Sinepe) e é estudado pelo Gabinete de Crise do Palácio Piratini, grupo formado por representantes de várias secretarias. Caso a medida seja aprovada, a presença será obrigatória, mas não diária, uma vez que o Estado manterá o ensino híbrido, modelo que ganhou força na pandemia para evitar aglomerações.
Zero HoraSegundo o presidente do Sintab, Giovanni Freire, a deliberação pela greve foi feita pois a categoria acredita que ainda não é o momento do retorno das aulas presenciais, mesmo que de forma híbrida. “Havia uma circular para que os trabalhadores e profissionais da educação já estivessem nas escolas a partir do dia 8. Nesta circular eles estavam sendo convocados a irem às escolas e participarem presencialmente. A gente questiona justamente isso, porquê já estar presencialmente nas escolas se não há definição de como será o início das aulas”, diz Giovanni.
G1Colaboração digital, abertura ao novo e aproximação com as famílias estão entre as novas rotinas que devem permanecer na escola em 2021
O acolhimento de estudantes e professores na retomada gradual das aulas presenciais em 2021, bem como a importância de diagnósticos para possibilitar processos de recuperação de aprendizagem, não são os únicos pontos aos quais as escolas devem se atentar na volta da vida na escola. Depois de vivências inovadoras, será necessário analisar como incorporar as melhorias alcançadas à rotina escolar e decidir o que deve ficar no passado e não voltar à escola.
Já foi-se o tempo em que o celular na escola poderia ser considerado um “inimigo” na educação. Porém, é preciso entender que o aparelho está presente na vida das crianças e adolescentes, por isso querer proibir completamente seu uso é algo que precisa ser revisto pelas escolas.
Com regras, é possível construir bons hábitos de uso do aparelho dentro da escola e, até mesmo ter a ferramenta como uma grande aliada do ensino.
As Secretarias de Educação e da Segurança Pública do Distrito Federal acrescentaram o Centro de Ensino Fundamental 5 do Gama e o Centro de Ensino 416 de Santa Maria ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (PECIM) do governo federal. A publicação, na edição desta terça-feira (2/2) do Diário Oficial do DF (DODF), revoga a Portaria conjunta nº 9, de 12 de setembro de 2019, e mantém os colégios do GDF que seguiam o modelo “militarizado” anteriormente.
Correio BrazilienseA maior parte da complementação da União ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) dependerá em 2021 da aprovação de uma proposta de crédito suplementar pela maioria absoluta do Congresso Nacional.
Money TimesA Associação entende que a lei, aprovada no final do ano de 2020, fere o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). "Somos uma associação que atua em favor de uma educação de excelência. Apresentamos em nossa petição ao TJDFT argumentos técnicos e pedagógicos que mostram que o homeschooling no Brasil é algo preocupante porque não há legislação e monitoramento das condições socioemocionais e de aprendizagem por parte dos governos estaduais ou federal", pontua Irmão Paulo Fossati, presidente da Anec.
Correio BrazilienseEmbora não substitua a sala de aula, a internet há tempos possibilita o acesso a conteúdos, aulas e contatos em formatos cada vez mais acessíveis.
Com a covid-19 e o isolamento social, que fecharam escolas e confinaram os alunos em casa, o acesso online se tornou ainda mais relevante. As redes sociais foram essenciais nessa democratização.