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Por causa da pandemia da Covid-19, escolas do país inteiro ficaram fechadas por quase todo o ano letivo de 2020. Era uma medida necessária para evitar a disseminação da doença. Por outro lado, manter as crianças distantes das salas de aula e dos amigos trouxe consequências para a saúde mental delas.
G1Um ano de pandemia, de muitos acidentes de percurso e incertezas, e também de busca de saídas para um problema gigantesco. Pode-se dizer que a educação iluminista, formatada no final do século 18, sofreu uma ruptura histórica e definitiva em 2020. Estão todos desconcertados, intelectuais, educadores, pedagogos, professores, alunos com o novo cenário: as salas de aula, lugares fundamentais da transmissão de conhecimento no mundo contemporâneo, se tornaram virtuais para a maioria. Só isso basta para definir uma transformação sem precedentes. É uma inovação disruptiva, algo que transforma um serviço, uma atividade, um mercado para sempre.
MSNTudo parece muito familiar. O horário de acordar é o mesmo de antigamente. O da saída de casa, idem. O itinerário também é igual. É na chegada à porta da escola que a realidade se impõe. Fica claro que não, a vida não voltou totalmente ao normal. A máscara no rosto, o número reduzido de crianças e jovens e os funcionários com termômetro na frente do prédio são sinais inequívocos de que ainda estamos no meio da pandemia. Bem-vindo a uma volta às aulas como nenhuma outra antes.
ÉpocaComo já mostrado pela Gazeta do Povo, além de impactos diretos no aprendizado, o período prolongado de aulas presenciais suspensas tem favorecido a evasão escolar e gerado impactos na saúde mental e física.
Mesmo diante dessa situação, com entidades como Unicef e organizações médicas pedindo o retorno às aulas presenciais de acordo com os protocolos de segurança adequados, sindicatos que defendem professores e demais profissionais de educação têm lançado mão de greves e investidas judiciais contra estados e municípios com o objetivo de impedir a volta às aulas presenciais no início do ano letivo de 2021 até que haja vacinação em massa contra a Covid-19.
Com a volta das aulas presenciais em São Paulo em esquema de rodízio, as escolas do estado têm dividido os alunos em grupos compostos sempre pelos mesmos estudantes. Diante da diversidade dos arranjos, porém, pais têm se perguntado: qual deveria ser o tamanho dessas bolhas? A resposta não é tão simples, dizem especialistas. Não há número específico.
Folha de São PauloPais receberam o aval de pediatras, ganharam alguma esperança com a chegada da vacina, perceberam o esgotamento dos filhos no ensino online e enviaram em peso os filhos para as escolas particulares da capital na primeira semana da volta às aulas. Mesmo com um cenário da pandemia até pior do que na reabertura em outubro de 2020, a adesão ao retorno foi de mais de 80% dos estudantes em muitas escolas, o que aumentou o malabarismo para cumprir a exigência de receber, por dia, apenas 35% do total. A situação é inversa à registrada no ano passado, quando poucos voltaram e as crianças chegaram a ficar em salas com um ou dois colegas presencialmente.
TerraO Conselho Estadual de Educação do Ceará (CEE) recebeu, entre os dias 1º e 3 de fevereiro, 57 denúncias contra escolas particulares do Estado em descumprimento do decreto sanitário após retorno das instituições em 2021. Ao todo, foram 32 ligações sobre o não cumprimento do distanciamento social, 15 sobre a falta de higienização nas instituições, como a não disponibilização de álcool em gel, e 10 sobre problemas na oferta de ensino remoto.
O PovoAutoras argumentam que quase 5 milhões de crianças e adolescentes não possuem internet em casa e que a interrupção das aulas produzirá um gap educacional que deverá ser sentido ao longo de décadas
Proposta em tramitação na Câmara dos Deputados pretende incluir a educação no rol das atividades essenciais, conforme estabelecido na Lei 13979/20, que trata das medidas para enfrentamento da emergência de saúde pública internacional, decorrente da pandemia de Covid-19.
A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou, até esta sexta-feira (5), para definir que o presidente Jair Bolsonaro não é obrigado a nomear, como reitores das universidades e institutos federais, o primeiro nome da lista tríplice feita nas instituições.
G1O segundo e último dia da prova digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste domingo, 7, apresentou um tema presente no cotidiano dos candidatos nos últimos meses: a vacinação. Questões teóricas em Ciências da Natureza e cálculos na prova de Matemática, com ênfase na área financeira, foram outras características da prova de 90 questões.
O segundo e último dia de provas digitais registrou o índice de 71,3% de abstenção. De acordo com balanço do Inep, compareceram aos locais de prova 26.709 candidatos. A taxa de ausência deste domingo foi maior que os 68% registrados da semana passada.
A afirmação foi dada durante uma entrevista à imprensa neste domingo (7). A edição de 2020, prevista para novembro daquele ano, foi adiada por causa da pandemia e as provas ainda estão sendo aplicadas neste início de 2021. Com o aumento de casos e mortes por coronavírus, houve pressão para que o Enem 2020 tivesse um novo adiamento, o que não aconteceu.
G1Mulheres representam quase 55% do número de inscritos. Crédito: FreepikOExame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) 2020 acontecerá no dia 25 de abril de 2021 e conta com mais de 1,7 milhão de inscritos. A maioria deles (81,6%) busca a certificação no ensino médio. A faixa etária com maior número de inscrição é de 21 a 30 anos. Ao todo, são 719.034 pessoas com essa idade, o que representa 39,9% do número final de inscrições, após confirmação do pagamento de boletos (1.799.385) na última quinta-feira (4).
InepQuase metade das vagas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) não foi preenchida em 2020, de acordo com relatório publicado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia do Ministério da Educação (MEC) responsável pela execução de políticas educacionais. O percentual é o mais baixo desde que passou a vigorar o Novo Fies, em 2018.
Hoje em DiaO debate sobre a volta às salas de aula tem sido polarizado num abre-ou-não-abre, sem que problemas estruturais enfrentados pelas escolas públicas sejam tratados com mais transparência, diálogo e celeridade
TerraO Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), órgão responsável pela realização do Enem, foi alertado por servidores que o gabarito da prova deste ano sofreu alteração indevida após sua elaboração.
O instituto, no entanto, ignorou o alerta e só corrigiu o gabarito da prova um dia depois de tê-lo divulgado, após repercussão negativa nas redes sociais.
O Ministério da Educação disse que tem como objetivo aumentar o número de professores de educação física e renovar as aulas de ginástica para impulsionar a ‘masculinidade’ dos estudantes. O plano surge em resposta a uma proposta de um membro da Conferência Política Consultiva Popular da China, onde pedia ajuda para os rapazes que se tornaram “delicados, tímidos e efeminados’ depois de terem sido escolarizados principalmente por professoras”, disse o ministério.
IstoÉ DinheiroUsada para reprimir a oposição pró-democracia, a nova lei de segurança nacional de Hong Kng passará a ser aplicada dentro das escolas, anunciou na noite desta quinta (4) o governo local. Assim, alunos a partir de seis anos terão de aprender sobre temas como os riscos de subversão e de conluio com forças estrangeiras.
Folha de São Paulo