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Em poucas semanas, parte dos alunos brasileiros vai completar um ano sem ir à escola e sem nenhuma aula presencial neste período. É o caso de muitos estudantes de Minas Gerais. Diante disso, um grupo de médicos publicou uma carta aberta em que cobra providências para que as escolas sejam reabertas na capital, Belo Horizonte, e também nas cidades do interior do estado.
Gazeta do PovoO primeiro dia de aulas presenciais este ano na rede municipal de educação do Rio, nesta quarta-feira, dia 24, teve o comparecimento de 0,29% dos alunos da pré-escola e ensino fundamental. Segundo a Secretaria Municipal de Educação (SME), voltaram às salas de aula 1.721 estudantes da pré-escola, 1º e 2º anos. De acordo com dados da SME no site "Educação em números", são 154.638 alunos na pré-escola e 430.510 no ensino fundamental, somando 585.148 estudantes.
ExtraDas 1.063 escolas da rede estadual, 21 unidades ou turmas estão com as atividades suspensas nesta sexta-feira (26), além dos colégios em municípios que decretaram o lockdown
Para o secretário, as escolas não podem ser penalizadas, porque seguem todas as orientações estabelecidas no PlanCon Edu. Ele lembrou que a família que não se sentir segura para enviar o filho para a unidade, deve preencher o termo de responsabilidade optando pelo estudo remoto.
Na próxima segunda-feira (1ª) as aulas nas escolas públicas do Paraná serão retomadas. A volta acontece após quase um ano de salas vazias, aulas on-line e muitas dúvidas com relação à segurança de alunos, professores, funcionários e seus familiares, já que a pandemia de Covid-19 segue em alta. Porém, segundo a Secretaria de Estado da Educação (Seed), o momento é de tranquilidade, já que as escolas, conforme os protocolos de biossegurança que estão sendo seguidos, acabam sendo um dos lugares mais seguros em comparação com restaurantes, shoppings, praças, entre outros espaços que já haviam sido liberados.
Gazeta do PovoProtocolos de volta às aulas da rede estadual de ensino do Paraná e das redes municipais de Curitiba, Maringá, Cascavel, Umuarama e Ponta Grossa falam muito sobre higienização de superfícies e pouco sobre ventilação dos ambientes, de acordo com especialistas.
G1Previstas para serem retomadas no dia 1° de março, próxima terça-feira, as aulas na Rede Estadual de Educação (REE) de Mato Grosso do Sul voltarão de forma remota, com conteúdo totalmente online. A informação foi confirmada em coletiva de imprensa pela Secretaria de Estado de Educação (SED) nesta quinta-feira (25).
G1Em pronunciamento oficial feito na noite desta quinta-feira (25/2), o secretário de Educação, Leandro Cruz, descartou a possibilidade da volta às aulas de forma presencial em 8 de março. Segundo o titular da pasta, os alunos retornarão às aulas nessa mesma data, mas de forma on-line.
Correio BrazilienseA Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) realizou audiência pública, nesta quinta-feira (25), para debater o retorno às aulas presenciais nas redes de ensino pública e privada do Estado. A reunião, proposta pelo presidente da Casa de Epitácio Pessoa, Adriano Galdino, permitiu aos participantes discutir protocolos de prevenção à covid-19, parâmetros para o ensino remoto, além da imunização contra o coronavírus para professores e funcionários das unidades de ensino.
WScomProfessores e servidores municipais que atuam na Secretaria da Educação de Santos, no litoral de São Paulo, realizam uma greve de 24 horas nesta quinta-feira (25). Segundo apurado pelo G1, os servidores são contra a volta das aulas presenciais e também fazem outras reivindicações. De acordo com a Prefeitura de Santos, há 39 casos suspeitos de Covid-19 na rede municipal de ensino, além de seis casos confirmados.
G1Professores em greve na capital paulista terão o salário descontado, informou a Secretaria Municipal da Educação. A categoria iniciou uma paralisação após a decisão da Prefeitura de reabrir as escolas municipais. A volta às aulas na capital começou no dia 15 de fevereiro e as escolas só podem ter até 35% da capacidade.
O Estado de São PauloSete a cada dez universitários brasileiros (76%) declaram que a pandemia trouxe impacto na saúde mental, o maior índice registrado em 21 países analisados, segundo uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira (26). Para a maior parte (87%), houve aumento de estresse e ansiedade. Apenas 21% buscou ajuda, e 17% declararam ter pensamentos suicidas.
G1Para Reimers, que é venezuelano, a inovação tem sido a grande chave para conseguir educar neste momento. Ele discorda da metodologia das aulas ao vivo e diz que se não houver boa liderança, inovação e colaboração entre governo e sociedade, a pandemia pode resultar no “maior retrocesso na educação em um século”.
O Estado de São PauloPor causa da pandemia de Covid-19, neste início de ano letivo, os professores estão diante do desafio de implementar – a despeito de terem ou não formação e experiência – estratégias para atender aos estudantes que estão no ensino remoto e àqueles que estão frequentando as aulas presenciais. Os desafios perpassam todas as etapas, mas se acentuam nos anos iniciais do ensino fundamental.
PorvirEntre muitas dúvidas e inseguranças na volta às aulas, uma tem particularmente preocupado pais e professores de crianças menores: como fica o colo e o acalanto para acalmar o choro com todas as regras de distanciamento impostas para prevenir a disseminação do coronavírus?
Folha de São PauloO desafio de preparar aulas significativas, que dialoguem com a realidade dos estudantes, existe para docentes de todas as disciplinas e etapas de ensino, mas é ainda mais evidente para os professores em escolas bilíngues, acredita Andreia Fernandes, coordenadora acadêmica no Edify. “Por sua própria natureza, a educação bilíngue é um terreno transdisciplinar, visto que o aprendizado de uma outra língua envolve uma pluralidade de perspectivas culturais, trazendo maiores esclarecimentos sobre diferentes valores e visões de mundo, que comportam analogias e desconformidades”, afirma.
PorvirUm dos aliados das famílias durante a pandemia, o aplicativo Kinedu, voltado ao público infantil de 0 a 4 anos, auxilia na educação em tempos de isolamento social. A plataforma oferece aos pais e educadores mais de 1,8 mil sugestões de atividades para continuar estimulando o desenvolvimento das crianças em casa.
Olhar DigitalO presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Ribeiro Pereira Lopes, foi exonerado do cargo nesta sexta-feira (26). A exoneração foi publicada no Diário Oficial da União. A portaria que determinou a exoneração traz a assinatura do ministro da Casa Civil, Walter Souza Braga Netto. O substituto não foi nomeado.
G1O relator da PEC Emergencial no Senado, Márcio Bittar (MDB-AC), admitiu à CNN que vai retirar de seu parecer o artigo que previa o fim dos gastos mínimos em saúde e educação. Segundo ele, a decisão se deu após perceber que a maioria dos senadores é contrária à medida e para tentar preservar outras medidas de ajuste fiscal na proposta.
CNNO presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, apresentou ao Conselho Nacional de Educação (CNE), nesta quinta-feira, 25 de fevereiro, proposta de atualização da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Durante a reunião de trabalho da Câmara de Educação Superior do CNE, realizada de modo virtual, o presidente elencou os principais pontos a serem reformulados, visando o aperfeiçoamento do processo avaliativo e, consequentemente, a melhoria da educação superior brasileira.
InepO bilionário brasileiro Jorge Paulo Lemann acaba de dobrar sua aposta no setor de educação básica. O avanço de um dos homens mais ricos do Brasil no setor ocorre por meio do investimento na Eleva Educação, grupo que acaba de abocanhar 51 escolas da Cogna (ex-Kroton). A fortuna de Lemann é avaliada em US$ 18,9 bilhões, segundo a revista Forbes.
IstoÉ DinheiroO apagão de denúncias durante a pandemia levou as juízas responsáveis pelo projeto a mudar seu formato e oferecer curso de capacitação aos professores para que possam identificar e acolher os casos de abusos agora que as crianças estão voltando às escolas.
Folha de São Paulo