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A 2ª edição do Levantamento Internacional de Retomada das Aulas Presenciais, que analisou os resultados da reabertura de escolas em 21 países de diferentes continentes durante a pandemia de Covid-19, concluiu que na maioria desses países o retorno às aulas presenciais não impactou a tendência das curvas de contágio. O aumento de casos identificados a partir da reabertura das escolas, segundo os pesquisadores, deu-se por causa do relaxamento de outras medidas de distanciamento, porém os focos de transmissão não foram os espaços escolares.
Gazeta do PovoA pandemia pode levar o ensino fundamental brasileiro ao patamar de aprendizagem menor do que o atingido em 2015. Essa é a conclusão do estudo “Perda de aprendizado no Brasil durante a pandemia de Covid-19 e o avanço da desigualdade educacional”.
O GloboQuem apresentou sintomas da doença ou teve contato próximo com infectados deve alertar a comunidade escolar. Isolamento por duas semanas é necessário para evitar surtos.
Diante da reabertura das escolas no pior cenário da pandemia, especialistas reforçam a importância de seguir um protocolo rígido quando alunos ou funcionários apresentarem sintomas de Covid-19. Duas palavras resumem bem o que deve ser feito: isolamento e testagem.
A decisão sobre se a educação é essencial ou não recaiu sobre as famílias. Pais passaram a se questionar se seus filhos, de fato, precisam. Tiveram de se dividir entre o desenvolvimento de uma criança e o espalhamento do vírus.
Para as escolas particulares também foi posto o mesmo dilema cruel. Algumas resolveram fechar e sofreram pressão dos pais por acolhimento. Outras ficaram abertas e tiveram reação contrária.
Deveríamos estar todos juntos, governo, pais, diretores, professores reforçando a essencialidade da educação e não a colocando em dúvida.
A partir de publicação em edição extra no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), o governador Ibaneis Rocha (MDB-DF) autorizou a retomada presencial das creches, escolas e faculdades particulares a partir de segunda-feira (8/3). As atividades estavam suspensas desde domingo (28/2) por força de decreto para conter a disseminação da covid-19 na Capital Federal.
Correio BraziliensePelo segundo domingo consecutivo, profissionais da educação, pais e familiares de alunos foram às ruas, em carreata, para protestar. Na pauta deste fim de semana, os pais pedem a retomada das aulas no modelo híbrido como elas vinham ocorrendo, com mais de 30% dos alunos em sala de aula. Segundo o Movimento Escolas Abertas Paraná, cerca de 250 carros participaram da manifestação. A carreata saiu da Avenida Silva Jardim e seguiram para o Palácio Iguaçu.
CBNBalanço feito pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) confirma que 1.952 pessoas que atuam em 908 escolas da rede estadual pública de ensino de São Paulo se infectaram com o novo coronavírus desde o retorno presencial das aulas no estado.
UolA Universidade Estadual Paulista (Unesp) decidiu manter aulas remotas na graduação durante todo ano letivo de 2021. A decisão foi tomada para facilitar o planejamento das 34 unidades, espalhadas em 24 municípios do Estado de São Paulo. A universidade considera pouco provável que uma eventual melhora nos indicadores da covid-19 seja suficiente para garantir o retorno com segurança neste ano. As universidades estaduais paulistas adotaram atividades remotas para os cursos de graduação desde março do ano passado. A exceção é para as aulas de cursos de Saúde, que estão autorizadas pelo governo estadual.
O Estado de São PauloNas universidades públicas, nada acontece antes de abril, quando será liberado o acesso ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Pelo mesmo caminho optaram as privadas, que estão prolongando seus vestibulares e o início do semestre letivo, numa organização fora do habitual para evitar uma perda histórica de matrículas – perspectiva que já leva a se falar inclusive em um risco de “apagão de mão de obra”.
MSNControle eficaz da pandemia, com distanciamento e máscara, mas sem lockdown, e planejamento para manter alunos conectados à escola são fatores fundamentais. Veja como país vizinho conseguiu, com sucesso, reabrir todas suas escolas ainda no meio do ano passado.
G1Um negócio milionário selado no setor de educação nos últimos dias trouxe a consolidação de dois gigantes do ramo — a paulista Cogna e o carioca Eleva — e deu um empurrão a uma transformação já em curso e decisiva no modo de ensinar: a adoção maciça dos chamados “sistemas de ensino”, um conjunto padronizado de roteiros de aula, cadernos de estudos e exercícios, atividades e plataformas digitais desenvolvidos e disseminados pelos grandes grupos educacionais. Nada a ver com as tradicionais apostilas de antigamente, vistas (com boa dose de razão) como um instrumento de mercantilização e queda de qualidade, na sua pressa de tomar o lugar dos livros didáticos. O objetivo declarado dos sistemas atuais é oferecer, pronto e organizado, aquilo que muitas escolas têm dificuldade em montar sozinhas — um currículo atraente e conectado com o mundo moderno.
VejaProfessores explicam por que é interessante investir em momentos de escuta dos estudantes para estreitar laços e desenvolver empatia
No ano passado, a suspensão das aulas presenciais ainda em março, quando todo mundo estava se adaptando a um novo ano letivo, dificultou que esses dois grupos pudessem se conhecer e estabelecer vínculos. Como fica esse processo em 2021?
“O momento que estamos enfrentando hoje tem exigido muito dos educadores, dos estudantes e das famílias. Estamos iniciando um ano letivo com algumas marcas do que foi 2020, entendendo e reforçando protocolos de segurança. Criar e fortalecer vínculos entre educadores e estudantes é um desafio necessário porque é também o caminho possível para que ensino e aprendizagem possam acontecer. Ninguém ensina ou aprende bem quando não se sente visto, acolhido e ouvido”, explica Juliana Hampshire, psicóloga e consultora pedagógica do LIV (Laboratório Inteligência de Vida).
Os artefatos agilizam atividades desenvolvidas no dia a dia tanto pelos alunos, como pelos professores
Se algum dia o uso do celular em sala de aula era um problema para os professores, essa dificuldade ficou no passado. Diante da pandemia, todos os processos que envolvem a educação tiveram que se adaptar ao uso das diversas possibilidades que a tecnologia pode oferecer. Plataformas de aulas online, formulários avaliativos, materiais didáticos, tablets e outros recursos tecnológicos estão apoiando professores e alunos e atendendo às peculiaridades da educação remota.
O governo federal nomeou o tenente-coronel aviador Alexandre Gomes da Silva para comandar a Diretoria de Avaliação da Educação Básica. A área faz parte do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) responsável, entre outras ações, pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
G1Não há violação ao princípio da separação de Poderes na edição, pelo Ministério da Educação, de portarias interministeriais dispondo sobre o valor anual mínimo de pagamento aos professores da educação básica.
Assim, por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal confirmou a validade do artigo 5º, parágrafo único, da Lei 11.738/2008, que prevê a forma de atualização do piso nacional do magistério da educação básica a ser divulgada pelo Ministério da Educação (MEC).
Renata D'aguiar foi demitida nesta sexta-feira (5) do cargo de diretora de gestão de fundos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão do Ministério da Educação com orçamento bilionário. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União.
Renata foi alvo nesta semana da quarta fase da Falso Negativo, uma operação do Ministério Público que apura casos de superfaturamento na Secretaria de Saúde do Distrito Federal. O marido dela, Fábio Gonçalves Campos teria sido um dos empresários beneficiados pelo esquema. No carro de Fábio e Renata foram apreendidos R$ 280 mil, além de dólares e euros.
Pesquisa PoderData mostra que 75% dos brasileiros avaliam que os governos municipais, estaduais e federal devem adotar piso de gastos para saúde e educação. Outros 15% discordam.
Poder 360A britânica Pearson anunciou neste sábado a venda dos sistemas COC e Dom Bosco para a Arco Educação por R$ 920 milhões. O valor é 14,4 vezes o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), o que segundo analistas indica que o ativo está valorizado.
Época NegóciosAs negociações para composição das comissões permanentes da Câmara podem deixar a Comissão de Educação sob o comando de parlamentares bolsonaristas, o que é visto por deputados e especialistas como um risco para os temas importantes da área.
Os nomes mais fortes para assumir o colegiado de Educação são dos deputados Carlos Jordy (RJ) e Aline Sleutjes (PR). Ambos são da ala bolsonarista do PSL e têm forte apelo nos posicionamentos ideológicas de apreço do governo Jair Bolsonaro (sem partido).
Em meados de fevereiro, Pedro Hallal, 40, epidemiologista, professor e ex-reitor Universidade Federal de Pelotas, no Rio Grande do Sul, recebeu um telefonema. Era um fiscal da Controladoria-Geral da União, que de forma polida informou o docente de que ele era alvo de um processo movido pelo órgão em função do conteúdo de uma live da qual participou em 7 de janeiro. Segundo a CGU, ele teria “proferido manifestação desrespeitosa e de desapreço direcionada ao presidente da República, quando se pronunciava como reitor da Universidade Federal de Pelotas durante transmissão ao vivo de live nos canais oficiais do YouTube e do Facebook da instituição”.
El País