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Estes tempos de quarentena serviram para chamar a atenção no papel da escola, dos professores. Em tempos normais, qual o papel da família dos alunos? Uma breve reflexão.
Focando EducaçãoA pesquisa mostrou que houve atrasos significativos na adoção de programas apropriados tanto pelos estados e pelo Distrito Federal quanto pelas capitais. Os planos foram desenhados com atenção insuficiente para a questão da garantia de acesso a tecnologias que permitam o aprendizado e a supervisão de alunos de forma remota.
Correio BrazilienseEstudos de instituições de renome já trazem a prévia de um desafio que, em território nacional, ficou ainda maior. Enquanto no mundo a média do atraso na educação é de três a nove meses, no Brasil, o retrocesso causado pelo contexto do coronavírus pode ser de até 4 anos.
R7Entre julho e novembro de 2020, em média 1,66 milhão de crianças e adolescentes de até 17 anos de idade informaram não estarem estudando, segundo dados divulgados pelo Cenário da Infância e Adolescência no Brasil, publicação da Fundação Abrinq, organização da sociedade civil com foco na promoção dos direitos de crianças e adolescentes.
MSNO número de escolas públicas que não têm banheiro e internet de banda larga cresceu entre 2019 e 2020, de acordo com o Censo Escolar da Educação Básica, do Ministério da Educação (MEC).
Os dados foram coletados em março do ano passado. Eles indicam que as escolas já estavam com déficit de estruturas essenciais para a reabertura durante a pandemia e, caso não tenham sido feitas mudanças, podem ser um entrave para estudantes e professores retomarem as salas de aula.
A ONG Todos pela Educação vai apresentar relatos de experiências de superação de dificuldades de ensino durante a pandemia de Covid-19 em uma série de podcasts.
Ao todo, a produção “Lições que Ficam” trará histórias de educadores e alunos em cinco episódios disponíveis no Spotify. Cada um deles tem 30 minutos de duração.
O acesso à internet foi o maior problema enfrentado por estudantes e professores neste período de isolamento social, segundo pesquisa realizada pela Undime (União dos Dirigentes Municipais de Educação), com o apoio do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) e Itaú Social, 78,6% dos municípios relataram problemas de conexão e 95,3% das redes municipais usaram material impresso e o whatsapp como ferramenta.
"Como o aplicativo não exige uso de dados móveis e muitos estudantes possuem uma situação financeira difícil, acaba sendo uma ferramenta mais acessível", avalia Chiara.
O Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro (SinPro), em conjunto com a Federação dos Trabalhadores de Estabelecimento de Ensino (Feteerj) e o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) anunciaram em conjunto, nesta sexta-feira, que seguem em estado de greve para a categoria. A paralisação ocorre em protesto a continuidade das aulas presenciais em meio ao crescente número de infectados e óbitos pela covid-19. No próximo dia 27 profissionais da rede privada também irão debater a situação da pandemia e a possibilidade de uma nova paralisação.
O DiaEntre os 74 distritos que responderam à pesquisa – e que, somados, atendem a 2,2 milhões de estudantes – 74% relataram “vários indicadores de maior estresse à saúde mental entre os alunos” e mais da metade informou que os encaminhamentos e aconselhamento de saúde mental aumentaram.
Gazeta do PovoEm tempos de pandemia, até a tradicional recepção de calouros pelos veteranos e os trotes tiveram de ser adaptados para evitar o contágio de coronavírus. Vale apresentação com vídeo de bateria, drive-thru solidário com máscara, filtro no Instagram para aparecer com o rosto pintado na fotos e aula magna online.
R7O governo federal lançou hoje (21) uma cartilha para conscientizar a população da Amazônia sobre os riscos e prejuízos das queimadas para a saúde das pessoas e para a economia do país. O público alvo da publicação são os alunos do Ensino Fundamental 2. O lançamento ocorre no Dia Internacional das Florestas, comemorado neste domingo.
UolA expansão do negacionismo científico, da anticiência e das críticas aos cientistas e às universidades e centros de pesquisa está servindo, paradoxalmente, para reafirmar uma lei científica, mais especificamente da Física: a toda ação corresponde uma reação.
Para se contrapor a estes tempos de menosprezo ao conhecimento, é cada vez maior a motivação de muitos pesquisadores para usar as redes sociais como forma de divulgar seu trabalho e a ciência em geral e fazer uma ponte dela com a sociedade.
O diagnóstico do setor, para os próximos anos, é que todo o investimento feito não será em vão. Uma nova realidade está posta, mesmo quando os alunos puderem voltar a frequentar as salas de aula sem máscaras e com abraços a partir dos próximos anos.
O Estado de São PauloCom as escolas fechadas na maior parte do tempo desde a eclosão da pandemia, alargou-se bastante o abismo que já existia entre as redes pública e privada. É grande o comprometimento do processo formativo de crianças e adolescentes, da educação infantil ao ensino médio. Por causa principalmente das barreiras tecnológicas, muitos alunos não conseguiram acompanhar as aulas por meio remoto. A desistência também aumentou.
O Estado de São PauloO Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) criticou nesta sexta (19) o presidente Jair Bolsonaro por ter vetado um projeto de lei para auxiliar estudantes de escolas públicas a terem acesso à internet.
O AntagonistaA deputada Luísa Canziani (PTB-PR) deve dar um parecer favorável à proposta que prevê a regulamentação do homeschooling no Brasil. Relatora do Projeto de Lei (PL) 3.179 de 2012, de autoria do deputado federal Lincoln Portella, a parlamentar – que não é adepta ao ensino domiciliar – acredita que proibir a prática pode dar margem para o surgimento, com o tempo, de um totalitarismo de Estado na educação. "Apenas em estados totalitários a educação é reservada exclusivamente ao Estado, excluindo o papel da família. Precisamos clarear o tema", afirma a deputada.
Gazeta do PovoA ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou hoje pela inconstitucionalidade do trecho do decreto presidencial que determina que o ministro da Educação pode indicar interventores para a direção de institutos federais de educação, desconsiderando as eleições realizadas nas instituições. É o que tem acontecido há mais de um ano e meio em várias unidades do Centro Federal de Educação Tecnológica (Cefet), da Escola Técnica Federal e da Escola Agrotecnica Federal. A ministra é a relatora do caso.
UolTriste notícia. Estão passando a boiada no Ministério da Educação (MEC). Enquanto a pandemia só piora no Brasil, milhares morrem a cada dia, ninguém por lá se preocupa com o futuro de uma geração sem escola há um ano. Pelo contrário, gasta-se energia e dinheiro para introduzir mudanças inimagináveis e que seguem uma única lógica: agradar à militância ideológica de Jair Bolsonaro.
O Estado de São Paulo