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Neste mês de março de 2021, a Educação Brasileira completa um ano de escolas vazias. O fechamento emergencial foi necessário para proteger a vida de professores(as), estudantes, profissionais da Educação e famílias. Em poucos dias, a escola precisou se adequar ao então ‘novo normal’ e, mesmo sem uma liderança nacional, Estados e Municípios trabalharam para garantir, em primeiro lugar, alimentação aos estudantes e a realização de atividades educacionais não presenciais, a fim de minimizar as perdas na aprendizagem.
O Estado de São PauloO primeiro ano de pandemia deixou marcas profundas na educação brasileira, e esses impactos começam a ganhar forma com a divulgação de algumas pesquisas sobre evasão escolar, déficit de aprendizado e trabalho infantil em 2020. Em janeiro deste ano, o Datafolha apontou que cerca de 4 milhões de estudantes abandonaram os estudos em consequência da pandemia. Como previam especialistas, essa evasão foi maior entre os mais pobres.
CNNDepois que João Doria anunciou ontem que quer imunizar policiais e profissionais da ediucação de São Paulo na primeira quinzena de abril, os outros governadores querem o mesmo para seus estados.
O GloboO número de mortes de profissionais da rede de educação pública estadual aumentou 45% em menos de 15 dias, segundo o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep). Segundo o levantamento do sindicato, do último dia 12 até essa quarta-feira (24), pelo menos 18 profissionais morreram no estado.
G1Nota defende que instituições de ensino estejam na lista de atividades essenciais
A declaração, feita por meio de uma nota nesta quinta-feira (25), é uma crítica ao decreto sancionado pelo governador em exercício do Rio, Cláudio Castro (PSC), que retirou as instituições da lista de atividades essenciais, e determinou o fechamento dos estabelecimentos entre 26 de fevereiro até 4 de abril.
Escolas, faculdades e universidades públicas e privadas de Pernambuco permanecerão fechadas por mais uma semana. As aulas presenciais, que inicialmente seriam liberadas a partir da próxima segunda-feira (29), poderão ser retomadas somente em 5 de abril, ou seja, logo após o feriadão de Páscoa. O anúncio foi feito agora à tarde pelo governador Paulo Câmara, que comunicou ampliação do decreto da quarentena até 31 de março. Outra novidade é que as salas de aula só poderão ser ocupadas com até 50% da capacidade máxima.
JCAs atividades escolares, em Natal, devem passar a ser consideradas serviços essenciais enquanto perdurar a pandemia de coronavírus, segundo projeto de lei aprovado, por maioria de votos, na Câmara Municipal.
Tribuna do NorteRossieli deu a declaração ao participar da cerimônia virtual de posse da nova diretoria do Semesp, entidade que representa as mantenedoras do ensino superior.
Durante o evento, Rossieli propôs que as universidades se preparem e deem apoio aos futuros calouros para que possíveis déficits de aprendizagem sejam corrigidos. Afirmando ser defensor da educação básica, Rossieli defendeu que as redes de ensino atuem de forma articulada.
Do total da complementação-VAAT repassada diretamente às redes de ensino mais necessitadas, 50% deverá ser destinado, pelos municípios, à educação infantil, de acordo com os indicadores de aplicação divulgados pelo FNDE. Estima-se o repasse de cerca de R$ 19 bilhões de complementação da União somente em 2021, sendo aproximadamente 3 bilhões, via complementação-VAAT. Por isso, será possível investir cerca de R$ 1,5 bilhão especificamente na educação infantil. Também poderá ser investido recursos em remuneração e formação de professores, reformas de creches e escolas, aquisição de equipamentos necessários ao desenvolvimento do ensino, aquisição de materiais para-didáticos.
MEC"O orçamento 2021 é um retrato do Brasil de Bolsonaro", criticou o líder da Minoria, Marcelo Freixo (PSOL)
A Câmara dos Deputados aprovou, por 346 votos a 110, o orçamento de 2021 proposto pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC), aliado do presidente Jair Bolsonaro. A oposição criticou os cortes em áreas como saúde e educação.
Na Câmara dos Deputados avança um projeto relacionado ao homeschooling — ou educação domiciliar — com aval do MEC. O ministro da Educação, Milton Ribeiro, já sinalizou em fala que as crianças aprendem bem em casa, mas especialistas da educação veem medidas com preocupação. Segundo uma estimativa da Associação Nacional de Ensino Domiciliar, essa modalidade de ensino teria por volta de 18 mil alunos no País, o que corresponde a cerca de 0,04% do total de estudantes brasileiros no ensino regular.
USPA Unicamp registrou um aumento nas aprovações na primeira chamada de alunos vindos da rede pública de ensino no Vestibular 2021. Estatísticas divulgadas pela Comvest, organizadora do exame, apontam que quatro dos cinco cursos com maior percentual de aprovação entre estudantes do ensino público são licenciaturas. E nesse grupo estão aqueles que mantêm viva a esperança em cursinhos populares.
G1Ficou decidido que as vagas de ingresso nos cursos de graduação do 1° semestre letivo de 2021, previsto para começar em 19 de julho, sejam integralmente preenchidas com ingresso que usa a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) como critério.
Para o segundo semestre letivo de 2021, programado para 17 de janeiro de 2022, as vagas de novos alunos serão integralmente preenchidas por alunos selecionados no Programa de Avaliação Seriada (PAS).
Alunos com alguma dificuldade específica enquanto estudam buscam por aplicativos de educação a distância que os auxiliem nas tarefas escolares em casa. O ensino virtual implantado devido à pandemia do coronavírus, sem ter um professor presencialmente, fez aumentar essa procura. É o caso do TutorMundi, aplicativo de tutoria on-line lançado em 2016, que passou de 30 000 para 70 000 alunos em 2020.
Veja SPPaíses de educação avançada vivem empenhados em despertar a curiosidade na garotada que está sendo preparada para virar a página da história. E fazem isso em salas de aula arejadas de ideias, onde o embate intelectual e o livre pensar os põem na trilha da excelência. Pois, o Brasil teima em se enredar em debates ideológicos que não elevam o nível do ensino e mantêm o país no pelotão de trás na corrida global por qualidade. Mesmo antes de assumir o leme no Planalto, a grande preocupação de Jair Bolsonaro era mudar o currículo “para que as crianças aprendam matemática e português, e não sexo” e banir “os esquerdismos da cartilha”.
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