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Ao fim de 2019, 4,3 milhões de estudantes brasileiros não tinham acesso à internet, seja por falta de dinheiro para contratar o serviço ou comprar um aparelho seja por indisponibilidade do serviço nas regiões onde viviam. Destes, 4,1 milhões estudavam na rede pública de ensino.
Folha de São PauloO Sindicato dos Professores do Distrito Federal (Sinpro-DF) convoca a categoria de profissionais da educação para pressionar contra o Projeto de Lei nº 5.595/2020, que reconhece aulas presenciais como atividades essenciais. A convocação foi feita no instagram e site do Sinpro nesta quarta-feira (14). No site oficial, o Sinpro disponibiliza links para pressionar deputados do Distrito Federal.
Correio BrazilienseÉ essencial que desde os primeiros anos de vida, as crianças pratiquem a interação com outras crianças. Isso porque em contato com indivíduos iguais a eles, há uma necessidade maior de explicar as coisas e os pequenos se esforçam para expressar o que desejam comunicar, visando serem correspondidos por seus semelhantes. Assim sendo, as crianças aprimoram seu vocabulário e passam a entender melhor a concepção de trabalho em equipe, companheirismo, empatia, amizade e liderança.
Fala UniversidadesProfessora de ensino fundamental 2 desperta o interesse dos alunos ao trabalhar conteúdos de matemática de maneira mais criativa e engajadora.
(...) Era preciso desenvolver novas estratégias e, desta maneira, pensei na utilização de mapas mentais para o ensino da matemática. Foi um desafio e tanto, porque esses recursos não são tão comuns dentro da disciplina.
Quando pensamos em startups, logo nos vem em mente a ideia de um modelo de negócio super inovador e super tecnológico. E como, exatamente, esse pensamento disruptivo poderia ser empregado dentro das escolas, uma instituição milenar?
Atualmente CEO da 2be Live, Michel acredita que o principal papel das startups é não ter medo de testar as ideias.
O Conselho Deliberativo do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC), aprovou nesta terça-feira, 13, oito novas resoluções que terão impacto na melhoria da distribuição de recursos da educação no Brasil. Foram também referendadas três resoluções já publicadas anteriormente no Diário Oficial da União.
MECO Senado Federal aprovou no fim do mês passado um projeto de lei que estabelece multa para empresas que pagam salários diferentes para homens e mulheres que exercem a mesma função. A proposta deve ser sancionada ou vetada pelo presidente Jair Bolsonaro até o dia 26 de abril. Se virar lei, terá efeito mais simbólico do que prático na redução da persistente desigualdade salarial entre os gêneros que marca o mercado de trabalho brasileiro, dizem especialistas. Dificuldades na fiscalização e comprovação da discriminação salarial são apontadas como entraves.
O Globo"A escola se torna melhor ao incluir crianças com deficiência", acreditam 86% dos entrevistados da pesquisa divulgada pelo Datafolha e pelo Instituto Alana, em 2019. Apesar de a adoção de práticas inclusivas ser aprovada pela maioria da população brasileira, a formação de professores para trabalhar com pessoas com deficiência segue sendo uma barreira.
UolO Projeto de Lei 233/21 reserva 5% das vagas do ensino médio, do superior ou do profissionalizante para idosos que pretendam regressar aos estudos. Se for aprovada e virar lei, a medida valerá para os estabelecimentos federais, estaduais e municipais.
CâmaraAssegura-se o direito dos pais e responsáveis de optarem pela modalidade educação à distância na educação básica.
Os deputados estaduais aprovaram nesta quarta-feira (14) a educação como serviço essencial em Mato Grosso. Com a aprovação, fica autorizado o retorno das aulas presenciais na rede estadual de educação quando comprovada a imunização de todos os profissionais.
O Brasil está na 42ª posição do ranking de 50 países avaliados com respeito ao nível de conhecimento atual sobre risco cibernético de suas populações e a relevância das iniciativas para promover educação e treinamento sobre esse tipo de risco no futuro.
Monitor MercantilCom a volta às aulas presenciais, com parte da classe acompanhando o conteúdo online, o ensino híbrido virou a norma. O que muitos me perguntam é se isto será temporário ou não. Particularmente, acredito que esta tendência veio para ficar e o ensino híbrido, aprimorado, deve ser incorporado definitivamente na rotina escolar.
O Estado de São PauloA Justiça do Rio Grande do Sul aceitou o pedido do grupo Educação Metodista e concedeu uma liminar (decisão provisória) que garante proteção judicial para que a instituição possa preparar um plano de recuperação.
Folha de São PauloO número de usuários do Plurall saiu de 400.000 para mais de 1,3 milhão no ano passado e redefiniu os esforços e focos da companhia em termos de venda, marketing e tecnologia. Depois que a plataforma foi o 2020 da Somos, a empresa fechou parcerias para que o crescimento continuasse em 2021. Junto da fabricante de computadores Lenovo e do Google, a empresa passou a oferecer às escolas o learning book, um notebook para ensino, que permite aos professores acompanhar o aluno, ministrar aulas e prover material didático e exercícios; aos alunos é possível realizar atividades, assistir às aulas e até participar de conteúdos extras. No atual ano letivo, 21.000 alunos de 100 escolas receberam os computadores.
ExameA Cogna é a empresa de educação listada na Bolsa que mais tem sofrido para se recuperar do baque da pandemia. Suas ações estão cotadas hoje a 37% do valor de antes da chegada do coronavírus ao Brasil, enquanto os papéis da Ânima já valem 80%, os da Yduqs (antiga Estácio), 59% e os da Ser, 47%.
O Estado de São PauloUm professor da rede estadual de educação do Rio de Janeiro virou alvo de críticas após a veiculação de um vídeo em que o docente questiona a existência do racismo no Brasil. "Então, quando muita gente fala pra mim sobre racismo, eu fico me perguntando: como racismo, se a gente é tão misturado assim? Nosso processo é um processo diferente da grande maioria dos países", disse o professor de geografia. O conteúdo estava disponível no aplicativo Applique-se, da rede estadual fluminense, mas foi retirado do ar pela Secretaria de Educação do Rio de Janeiro (Seeduc-RJ) após a polêmica. A plataforma é gratuita e aberta à comunidade escolar do estado.
Gazeta do Povo