Receba gratuitamente as notícias por e-mail. Clique AQUI
Postagens antigas AQUI
Pesquisar neste site:
Universidades confirmam o que famílias e professores percebem na prática: ensino remoto afetou aprendizado. Há grupos que inclusive regrediram
Se o retorno às aulas presenciais em Minas e em outras partes do país divide opiniões, as condições impostas pela pandemia de COVID-19 à educação trouxeram uma espécie de consenso entre pesquisadores, pais e até estudantes: adotado e adaptado às pressas, o ensino remoto trouxe defasagem no aprendizado.
A prorrogação da Resolução 117/20, que determinava o fim do ensino a distância em 19 de julho, foi aprovada em reunião do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da Universidade de Brasília (UnB) na última quinta-feira (13). Portanto, o primeiro semestre de 2021, previsto para começar em 19 de julho, será também de modo remoto, como tem ocorrido desde o início da pandemia da covid-19.
Correio BrazilienseInstituto Alicerce em parceria com a TETO Brasil beneficiarão cerca de 300 alunos de escola pública com idades entre 5 a 18 anos
O Instituto Alicerce e a ONG (Organização Não-Governamental) TETO Brasil se uniram em uma causa social que deve beneficiar cerca de 300 estudantes no país. Serão construídos polos educacionais na periferia de Curitiba e Araucária (PR), Goiânia (GO) e Belo Horizonte (MG). A expectativa é que as obras comecem em julho deste ano.
Se no início da pandemia as dificuldades giravam em torno de questões tecnológicas, hoje há uma variação do desafio no ensino remoto: o engajamento dos alunos. A criação de trilhas de aprendizagem é uma das estratégias que ajuda o professor a promover mais participação das crianças e jovens.
Porvir(...) O olhar crítico foi resultado de um projeto do qual eles e outros estudantes de 16 escolas de São Paulo (7 públicas, 8 privadas e uma ONG) participaram ao longo de 2020. Mas a proposta não parou na "descoberta" de problemas. Eles também pensaram em soluções que poderiam ser aplicadas para resolver os casos e apresentaram, nesta semana, à Prefeitura de São Paulo, em uma reunião virtual com o secretário municipal de Educação, Fernando Padula.
G1O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse ontem (13), em Curitiba (PR), que a presença do professor na sala de aula é fundamental, mas reforçou que o uso da tecnologia no ensino é irreversível. “A tecnologia e as possibilidades da educação a distância são uma realidade que vieram para ficar. Acredito que, no pós-pandemia, o presencial retornará normalmente, sobretudo na educação básica. O impacto que tem um professor vocacionado na vida de um aluno, de uma criança, é muito marcante. Mas a tecnologia deixou de ser um acessório para ser uma grande aliada no processo de transformação da educação brasileira, mostrando que essas metodologias de ensino são complementares e não concorrentes”, afirmou.
Paran@shopOfício enviado pelo ministro Milton Ribeiro a Paulo Guedes aponta que o Enem corre riscos por falta de recursos fala em "impactos pedagógicos imensos"; governo nega que falte orçamento para realização da prova
Ao contrário do que afirmou ontem em nota oficial, o governo não tem recursos para fazer o Exame Nacional do Ensino Médio ( Enem ) 2021. Ofício enviado pelo ministro da Educação, Milton Ribeiro, ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pede recursos de R$ 5,3 bilhões para "demandas essenciais à área da educação".
Sem o dinheiro, serão cortados os pagamentos de todos os 92.377 bolsistas de mestrado, doutorado e pós-doutorado, incluindo pesquisadores que trabalham em projetos da Covid-19, e de 34.651 bolsistas de formação de professores da educação básica.
O governo Jair Bolsonaro liberou R$ 2,6 bilhões do orçamento das universidades federais deste ano. As instituições, que sofrem com cortes de recursos, informam ainda precisar de outros R$ 1 bilhão para ao menos equiparar o orçamento de 2020 e garantir o fechamento das contas.
Folha de São PauloEsse mergulho sem precedentes no cotidiano escolar das crianças e dos jovens está levando os pais a repensarem qual deve ser o propósito da escola e qual é o seu papel na educação de seus filhos. É o que mostra uma pesquisa recém-divulgada pelo Brookings Institute. Entre maio de 2020 e janeiro de 2021, os pesquisadores conversaram com 25.000 pais e mães de 14 localidades em 10 países sobre as crenças, motivações e fontes de informação das famílias em relação ao ensino.
O Estado de São PauloO relatório do projeto de lei que regulamenta o homeschooling, ou educação domiciliar —em português—, propõe que os pais cumpram 14 regras para adotar a modalidade. O UOL teve acesso ao texto que deve ser enviado aos deputados federais até segunda-feira (17). Para valer, na prática, o projeto deve ser analisado e aprovado na Câmara e no Senado e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
UolRelator do projeto, senador Marcos do Val deve apresentar seu parecer sobre o tema nas próximas semanas
Projeto que impede a suspensão das aulas presenciais em escolas e universidades enfrenta resistências no Senado. A matéria, que já foi aprovada pela Câmara, torna, na prática, a educação uma atividade essencial. Desde o início da pandemia da Covid-19, o debate sobre o retorno das atividades divide especialistas e profissionais de ensino.
O Ministério Público Federal (MPF) protocolou um ofício nesta sexta-feira (14) em que pede esclarecimentos ao governo sobre a decisão de não publicar um estudo que traz impactos positivos em uma política de alfabetização, lançado em 2012. Atualmente, o Ministério da Educação (MEC) desenvolve outro programa na área, sob comando da Secretaria de Alfabetização, de Carlos Nadalim.
G1Ao compararem grupos beneficiados com outros que ficaram de fora das pré-escolas, os autores identificaram que não houve diferença significativa no desempenho medido em testes. No entanto, como a pesquisa acompanhou esses grupos ao longo da vida, foi possível perceber que ter tido acesso à pré-escola fez diferença significativa em termos de maior conclusão do ensino médio, acesso ao ensino superior, menores taxas de suspensão por indisciplina e de envolvimento em crimes. A pesquisa reforça o que outras feitas com intervenções de pequeno porte já mostravam, mas é relevante por identificar esses efeitos numa política pública em larga escala.
O GloboNos últimos 20 anos, o Brasil viu triplicar a proporção de estudantes negros, pobres e indígenas nas universidades. Os dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) mostram que a participação dos mais pobres se multiplicou por seis – mas estagnou de 2016 para cá, mostram os dados analisados pelo pesquisador em educação Adriano Senkevics. Diploma ainda é coisa para poucos no Brasil: só 21% dos brasileiros adultos concluíram curso superior – longe dos índices de países como Estados Unidos e Argentina, onde, respectivamente, 49% e 40% de adultos têm ensino superior. O Fies, programa de crédito estudantil, perdeu recursos: para cada oito vagas bancadas com recursos do programa em 2014, só restou uma. Veja mais detalhes.
PiauíNa quinta-feira (14), o G1 mostrou que despachos internos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que realiza o Enem, indicam que as provas da edição deste ano estão marcadas para 16 e 23 de janeiro de 2022.
G1O Ministério da Educação (MEC) entregou na última semana de abril, por meio do programa Alunos Conectados, mais de 270 pedidos de chips, 179 para universidades e 91 para institutos federais. Ao todo, já foram entregues, desde a implementação do projeto, mais de 154 mil chips pelas Secretaria de Educação Superior (Sesu) e Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec).
MSNEm um cenário de dívidas e perda de alunos devido à pandemia, um grupo de origem chilena, o Vitamina, tem feito uma série de compras de escolas de educação infantil em São Paulo.
A falta de clareza sobre a linha pedagógica do Vitamina desperta dúvidas no setor sobre qual será o futuro das unidades adquiridas. A rede, porém, promete manter a linha de atuação de cada uma escolas, algumas com décadas de história.
A Ânima Educação anunciou a aquisição de todos os ativos brasileiros do grupo norte-americano Laureate. A partir de maio, a companhia passa a ser o 4º maior player de educação privada do País em número alunos e o 3º em receita líquida, com o portfólio de marcas mais valiosas e um dos principais players de educação continuada na área médica. Com a integração, será formada uma comunidade de aprendizado de mais de 350 mil pessoas, composta por mais de 330 mil estudantes e 18 mil educadores, distribuídos em 16 instituições de ensino superior, além de oito (8) marcas que são referências em suas áreas de atuação e o Instituto Ânima. Com presença em 12 estados do Sudeste, Sul, Nordeste e Centro-Oeste e quase 550 polos de ensino digital.
Tribuna do NorteA crise econômica sem precedentes impacta o mercado da educação privada, mesmo que as aulas continuem sendo realizadas de forma remota. Um cenário fértil para a ampliação de grandes redes de ensino paulistas em território belo-horizontino. Recentemente, o Colégio Magnum Cidade Nova foi vendido para a rede Inspira, enquanto a tradicional Faculdade Milton Campos foi comprada pelo Grupo Ânima, que já era dono dos centros universitários UNA e UniBH. O Colégio Decisão, que já tinha uma unidade na Pampulha, passou a ocupar o espaço onde por mais de cem anos existiu o Instituto Metodista Izabela Hendrix.
O Tempo