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Na aula online, quase ninguém abre a câmera e o professor tem a sensação de falar para as paredes. À primeira vista parece desinteresse. Em algumas escolas, até demorou a cair a ficha. A dificuldade que adolescentes têm de mostrar o rosto no ensino remoto revela inseguranças com o próprio corpo e o medo de sofrer agressões virtuais ou “brincadeiras” de mau gosto nas redes, as chamadas trollagens. Colégios já notam aumento nas ofensas virtuais e apostam em atividades voltadas para a boa convivência no ambiente digital.
O Estado de São PauloColégios particulares de São Paulo têm estratégias e regras diferentes sobre a abertura das câmeras durante as aulas. Alguns estabeleceram como norma que os alunos participassem das classes, mostrando o rosto. A constatação, após um ano de pandemia, é a de que os professores têm mais chances de saber se os alunos estão aprendendo quando veem suas expressões. Em todos os casos ouvidos pelo Estadão, as escolas encontram dificuldades de obrigar. Cabe ao professor tentar convencer os estudantes – e alguns conseguem.
MSNHoje, muitos adolescentes ficam extremamente ansiosos com a ideia de voltarem às aulas presenciais por medo de se contaminarem. Eles optam pelo não retorno às escolas, apesar das instituições - principalmente as particulares - terem adotado protocolos rígidos contra a covid-19.
Esse comportamento foi nomeado por especialistas como "síndrome da gaiola", fazendo uma associação às aves que crescem em cativeiros e quando a gaiola é aberta e têm a oportunidade de voar, continuam lá dentro.
Profissionais da educação e famílias relatam as dificuldades de aprendizagem enfrentadas pelos estudantes com as aulas online
Com as aulas remotas devido ao isolamento social causado pela pandemia de covid-19, estudantes enfrentam o desafio de continuar aprendendo. O R7 ouviu depoimentos de pais, professores e profissionais da área sobre desafios enfrentados no dia a dia e o que estão fazendo para superar as dificuldades.
Quebra de rotina, atividades on-line sem adaptação e falta de convivência com outras crianças são obstáculos. Mães contam ao G1 como enfrentam o desafio de educar filhos com transtorno.
“A pandemia piorou tudo, porque minha filha ficou sem escola, sem rotina, sem terapia. Sumiu tudo da vida dela. Tentei dar atividades em casa, mas ela começava a se agredir. Por causa da automutilação, ficou mais de uma semana internada”, conta Vanda Paiva, mãe de Sara, de 21 anos.
Despreparo dos futuros profissionais poderá ser entrave para aumentar produtividade e competitividade
Não há dúvida de que o momento que estamos vivendo deixará marcas por muitos anos. Seja na economia ou na saúde pública, não há solução rápida ou mágica para reverter os danos causados pela pandemia. E o mesmo desafio se aplica à educação e ao futuro do mercado de trabalho.
O plano do governador é fazer com que os profissionais da área voltem a trabalhar vacinados, por isso priorizou que a categoria fosse imunizada em concomitância àqueles que têm comorbidades. A vacinação dos professores teve início nesta sexta-feira (21).
Correio BrazilienseA Secretaria Municipal de Educação de Belo Horizonte aguarda o aval do Comitê de Enfrentamento da Covid-19 para avançar no retorno das aulas presenciais para os alunos de 6 a 8 anos, do ensino fundamental, que estão em fase de alfabetização. De acordo com a secretária municipal de Educação, Ângela Dalbem – que participou de uma reunião virtual da Comissão de Educação na Câmara Municipal, nessa quinta-feira – as escolas da capital mineira estão preparadas para esse retorno.
O TempoFerramentas alertam quando aluno abre novas abas, vigiam tempo gasto nas questões e gravam tela
A mensagem no WhatsApp virou o novo "dar uma olhadinha na prova do colega" e a pesquisa no Google substitui os rabiscos de fórmulas e datas na borracha. Não é de hoje que a "cola" faz parte da rotina escolar. Com o ensino remoto, a prática mudou de plataforma e os testes virtuais feitos em casa abriram espaço para a troca de informações. Após um ano de aulas online, em que as notas dos alunos subiram inexplicavelmente, colégios agora sofisticam avaliações para dificultar fraudes.
A Universidade de São Paulo (USP) está disponibilizando gratuitamente vídeoaulas com conteúdo de matérias do ensino médio por meio da plataforma "A USP te Espera".
Originalmente pensado para auxiliar na adaptação dos alunos ingressantes nos cursos de graduação da instituição, o material está disponível para qualquer pessoa que se interesse pelo conteúdo, como estudantes do ensino médio.
A pandemia de Covid-19 acelerou a adoção de tecnologia na educação, mas também trouxe à tona discussões importantes como acesso, conectividade e… segurança de dados. Sim, a proteção de informações pessoais dos alunos também deve ser uma preocupação de gestores e educadores, principalmente diante de um cenário em que 41% das empresas do setor são alvos de fraudes e ataques digitais com alta ou média frequência. Na contramão dos riscos, apenas 29% das organizações possuem uma área própria de cibersegurança.
PorvirNa semana passada, Fábio Faria afirmou em audiência pública que não seria necessário incluir o setor de educação no edital do 5G. Argumentou que o governo poderia utilizar o Fundo de Universalização de Serviços de Telecomunicação (Fust) e outras políticas para conectar as escolas públicas à internet. Beleza.
Só que, dias atrás, o próprio governo Bolsonaro articulou na Câmara para que os recursos do Fust para a educação fossem reduzidos.
Medo do coronavírus, salas de aulas praticamente vazias, procura por cestas básicas e agora o anúncio da Prefeitura de Salvador de redução para um terço do salário dos professores que trabalharem apenas por home office. Esse é o panorama da educação na rede municipal.
Folha de São PauloOs trabalhadores da educação decidiram nesta sexta-feira (21) manter a greve nas aulas do ensino municipal de Florianópolis, mesmo com decisão da Justiça de retomada das aulas a partir de segunda-feira (24).
Durante a assembleia, o Sintrasem deliberou a proposta que deve apresentar na mesa de negociação da categoria. Entre os pontos, está a manutenção do ensino remoto de todas as unidades educativas da rede pública municipal até que os trabalhadores recebam a vacina contra a Covid-19. Assim como o retorno gradativo a partir da vacinação de cada etapa específica.
Os trabalhadores definiram que não retornarão às aulas presenciais, sem vacina e completa imunização dos profissionais, com as duas doses. A categoria deliberou por nova Assembleia Geral em 31 de maio, se necessário, com deflagração de greve, caso o governo insista no calendário de volta às atividades presenciais.
Cácerees NotíciasUm estudo sobre a tramitação de pautas no Congresso mostra que três em cada dez projetos de lei em tramitação na Câmara sobre educação básica focam alterações curriculares, com a previsão de inclusão de disciplinas.
Apesar do ativismo parlamentar nessa frente, desde 2017 há uma trava legal para inclusão de disciplinas por projetos de lei.
As entidades afirmam que farão mobilizações nas redes sociais contra o projeto, caso ele seja votado, e cobrarão parlamentares para que priorizem leis que "garantam efetivamente o direito à educação".
No documento, as entidades avaliam a regulamentação da modalidade como um "extremo risco" e "ataque" ao direito à educação.
Oficializado há 20 dias como governador do Rio, depois que o impeachment de Wilson Witzel foi confirmado, Cláudio Castro (PSC) está às voltas com sua primeira crise política. O motivo é inusitado: após sancionar uma lei que garante a livre expressão do pensamento em ambiente escolar, na contramão do projeto Escola Sem Partido, Castro sofreu pressão de políticos bolsonaristas e resolveu voltar atrás. De forma inédita, vetou o texto legal que já havia promulgado.
UolUm projeto de lei em tramitação na Câmara de Vereadores de Balneário Camboriú (SC) quer proibir o uso da "linguagem neutra" nas escolas. A proposta é de autoria do vereador Carlos Souza Fernandes (Podemos) e prevê sanções administrativas às instituições de ensino público ou privado que desobedecerem a regra. O projeto ainda não tem data para entrar em votação.
Gazeta do PovoAlunos de 80 países foram analisados para elaborar o relatório Leitores do século 21: Desenvolvendo habilidades de alfabetização em um mundo digital. 67% dos adolescentes brasileiros matriculados em escolas, ou seja, cerca de 7 em cada 10 alunos, não sabem fazer essa diferenciação. A média do Brasil, infelizmente, mas talvez não surpreendentemente, ficou acima da dos outros 79 países analisados.
MSNUm grupo de 29 parlamentares, formado por vereadores, deputados estaduais e federais, além de senadores, pediu que o MPF (Ministério Público Federal) abra um inquérito civil para investigar o planejamento e orçamento para o Enem 2021.
UolA escassez de recursos do governo federal tem levado universidades que desenvolvem pesquisas de vacinas contra a covid-19 a buscar verbas com governos locais, parlamentares, comércio e até dinheiro de acordo de indenização. O objetivo é evitar que as pesquisas parem, em um cenário de restrições para a liberação de recursos e queda no orçamento para a ciência. O dinheiro obtido até agora pelas universidades garante só parte dos testes e a necessidade aumentará se estudos avançarem para a última fase.
R7Os esquerdistas, os comunistas, a mídia, os togados do Supremo Tribunal Federal, os índios, os naturebas, os chineses… De todos os inimigos imaginários do presidente Jair Bolsonaro – muitos dos quais se tornam reais pela insistência dele –, nenhum tem sofrido mais do que a educação. Algumas das maiores e mais tradicionais universidades federais do País estão na iminência de fechar as portas por falta de dinheiro.
IstoÉ DinheiroA comissão externa da Câmara dos Deputados que acompanha os trabalhos do Ministério da Educação (MEC) promove audiência pública na próxima quarta-feira (26). A pedido da deputada Silvia Cristina (PDT-RO), o colegiado irá discutir a infraestrutura educacional e a adoção de protocolos e ações de fomento ao ensino híbrido na educação básica durante a pandemia.
CâmaraO distanciamento social acelerou o crescimento de desenvolvedoras de games infantis mesmo em tempos de retração econômica. Com aumento de receitas, empresas do setor expandiram seus negócios para escolas e marcas que buscam resolver problemas com soluções imersivas.
Folha de São Paulo