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Secretaria de Educação passou a contabilizar apenas casos prováveis
De 2 a 14 de agosto, a Secretaria Estadual de Educação diz que as escolas estaduais e particulares registraram 1.288 casos "prováveis" de infecção, 72,5% deles entre alunos e 27,5% em trabalhadores. Não foi informado quantas pessoas frequentaram as unidades no período, por isso, não é possível saber a taxa de incidência da doença.
A Prefeitura de São Paulo autorizou que as creches e unidades escolares que atendem bebês e crianças de 0 a 3 anos, nas redes pública e privada na capital, retomem 100% do atendimento presencial a partir de 8 de setembro.
R7O avanço da vacinação no Distrito Federal e a volta às escolas dos estudantes da rede pública têm motivado o ensino superior a cogitar o retorno das atividades presenciais. O Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do DF (Sindepes-DF), em deliberação da categoria, decidiu que cada instituição de ensino superior terá autonomia para escolher pelo retorno ou não de suas atividades, observando as necessidades específicas e o cenário de cada uma.
Correio BrazilienseRecentemente, uma pesquisa realizada pela Nureva mostrou que 80% dos educadores entrevistados nos Estados Unidos reconhecem que a aprendizagem guiada pelo aluno (Student led-learning) é extremamente valiosa no desenvolvimento do estudante. Essa nova abordagem da educação visa atualizar a tradicional ideia da sala de aula organizada e centrada no professor.
Folha VitóriaQuase 30 anos depois de divulgadas, as ideias de Freire ainda lançam um desafio aos pais, professores e gestores de todo o País. Como oferecer ao estudante uma formação que o faça se desenvolver como um sujeito autônomo, consciente das próprias escolhas e que saiba se colocar na diversidade de um mundo cada vez mais complexo?
Folha de PernambucoDurante muito tempo, os aparelhos de retroprojetor (quem lembra?), e posteriormente, os chamados data-show, eram o mais perto de tecnologia em algumas salas de aula, uma vez que escolas proibiam o uso de celulares, alegando que isso seria uma distração. A pandemia de Covid-19 veio para mudar essa concepção e mostrar que é possível desenvolver propostas que unem o mundo tecnológico, os interesses dos alunos e o aprendizado de conteúdos previstos nos planos pedagógicos, como a promoção da leitura.
Para essa missão ser bem-sucedida, entretanto, um dos pontos fundamentais é considerar o mundo do estudante e, assim, realizar propostas que combinem o conteúdo pedagógico com o que crianças e jovens estão vendo e utilizando em aplicativos e nas redes sociais.
Facebook propõe novo modelo de interação em que as pessoas e os acontecimentos reais são projetados no mundo online em três dimensões
A previsão é que viveremos plenamente em ambientes virtuais em 3D, na forma de avatares, cumprindo todo tipo de função profissional e reproduzindo nossa própria vida na rede com personagens animados. “Faremos com que as pessoas que nos vêem como uma empresa de mídia social nos vejam como uma empresa metaversa”, disse Zuckerberg.
Se a palavra parece saída da ficção científica é porque isso é verdade: o termo “metaverso” surgiu pela primeira vez no livro “Snow Crash”, escrito por Neal Stephenson, em 1992. O enredo trazia dois entregadores de pizza que mergulham no espaço virtual para fugir de uma vida disfuncional. Hoje se fala simplesmente numa combinação da vida comum das pessoas com recursos de realidade aumentada, como uma espécie de projeção de si mesmo na rede. “As pessoas conversam em telas onde só o rosto é visto”, explica o cofundador da empresa de realidade virtual VR Monkey, Pedro Kayatt. “Mas uma reunião de trabalho onde é possível ver o gestual dos envolvidos, será muito mais produtiva”. Ele diz que os ganhos na educação serão relevantes, já que os estudantes poderiam interagir como em um videogame com colegas e professores.
Hoje, faltando menos de três anos para o vencimento do prazo, a meta está longe de ser cumprida. Na rede estadual, por exemplo, 91 das 2.145 instituições que oferecem Ensino Fundamental possuem a modalidade de tempo integral, o que representa 4,2% das escolas. Na rede municipal de Porto Alegre, o número atual é zero – nenhuma escola de Ensino Fundamental possui tempo integral.
Zero HoraO Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro, a Universidade de Cambridge e a Secretaria Municipal de Educação, na próxima segunda-feira (30), vão assinar o acordo de Cooperação Técnico Científica, que marca o início de um estudo inédito na área da educação: o projeto de pesquisa “Gestão, arranjos institucionais e educação: um experimento de campo aleatório de três níveis no Rio de Janeiro”.
O estudo, uma iniciativa pioneira, é um projeto inovador com o objetivo de analisar a relação entre a gestão escolar e o resultado dos alunos em avaliações de larga escala: o maior experimento de gestão na Educação Brasileira. A conclusão desse experimento vai constituir um programa permanente e efetivo de fiscalização e acompanhamento da educação, que será implementado nas escolas municipais.
Sem aviso prévio, a gestão João Doria (PSDB) retirou da lista de matriculados das escolas estaduais uma série de alunos sob a justificativa de que eles deixaram de frequentar as aulas. A medida pegou de surpresa diretores da rede, que afirmam que ela foi aplicada até mesmo a estudantes que estavam indo presencialmente às unidades.
Folha de São PauloNa condição de anonimato, um professor da Escola Municipal Bartolomeu Campos de Queirós, que fica no Conjunto Habitacional Teotônio Vilela, na zona leste, disse que há mais de 60 equipamentos aguardando manutenção. A diretoria regional justifica aos funcionários que a prefeitura está priorizando a entrega dos tablets para depois resolver a situação dos equipamentos com problemas.
UolO Programa Saúde Mental foi lançado nesta quinta-feira (dia 26), pela Prefeitura do Rio, para oferecer apoio psicológico on-line individualizado ou em grupo para mais de 51 mil profissionais da rede municipal de ensino.
ExtraA organização internacional Human Rights Watch lançou um alerta para a ameaça à educação inclusiva no Brasil. Esta semana, a organização de defesa dos Direitos Humanos participou de uma audiência pública sobre um decreto que inclui escolas especiais como opção para educação de estudantes com deficiência.
JNNas últimas duas semanas o Brasil ficou estarrecido com as falas do ministro da Educação, Milton Ribeiro, sobre educação para crianças com deficiência. O chefe da pasta deixou claro que o governo não quer “inclusivismo” e chegou a dizer que algumas crianças com deficiência "atrapalham". O ministro tentou se explicar e dizer que tinha sido mal interpretado. Porém, as falas de Milton Ribeiro são pano de fundo para uma mudança na forma como a educação para pessoas com deficiência é conduzida no Brasil.
Correio BrazilienseFolha acompanhou aulas em unidade da rede municipal de SP; estrutura e professores fazem a diferença
O debate sobre a inclusão de alunos com deficiência em classes regulares ganhou força após a declaração do ministro da Educação, Milton Ribeiro, de que algumas crianças com deficiência “atrapalhavam entre aspas” o aprendizado de outros alunos na mesma sala de aula. Defensor de classes especiais para crianças com deficiência mais grave, ele afirmou que elas não aprendem nas salas comuns.
Na Emef Irineu Marinho, as declarações causaram indignação.
Com a pandemia, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) registrou em 2021 o menor número de inscritos desde 2007. Além dessa queda no total absoluto de candidatos, houve também uma redução mais acentuada na participação de pretos, pardos e indígenas, em comparação com a última edição da prova.
G1A Comissão de Direitos Humanos (CDH) pode votar, na próxima segunda-feira (30), o Projeto que reserva vagas em universidades federais e instituições de ensino técnico para estudantes que vivem em abrigos. O PLS 506/2018 busca suprir a desvantagem que esses estudantes enfrentam em relação aos que têm o apoio familiar. A reunião está marcada para as 14 horas.
SenadoDeputados se articulam para tentar barrar o plano do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) de terceirizar a elaboração do Banco Nacional de Itens (BNI), que alimenta o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) . A principal frente de ação é levar o caso ao Tribunal de Contas da União (TCU).
iG"Marque três amigos para doar", pede uma publicação de ex-alunos da Universidade de São Paulo (USP) no Instagram. O objetivo é engordar o fundo de doações, chamado endowment, da Escola Politécnica, um dos pioneiros no País. Na esteira de algumas poucas experiências bem-sucedidas, universidades brasileiras tentam alavancar a criação dessas poupanças. Além de ex-alunos endinheirados, as instituições miram agora pequenos doadores interessados em apoiar projetos de impacto social e impulsionar a pesquisa brasileira.
TerraPelo menos duas escolas públicas do Distrito Federal organizaram o retorno às aulas presenciais com a separação de alunos por gênero. Nos colégios que aderiram ao modelo, "meninas/moças" frequentam as aulas em uma semana, e, na outra, as atividades são exclusivas para "meninos/rapazes".
G1A direção de um colégio particular de Criciúma, no sul de Santa Catarina, anunciou nesta quinta-feira (26) a suspensão de um grupo de estudantes do 9º ano que reproduziu uma saudação nazista em sala de aula. O caso ocorreu há cerca de três meses, mas o vídeo foi compartilhado nas redes sociais nos últimos dias.
MSN