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De acordo com o pesquisador Sérgio Haddad, o educador era uma pessoa de esquerda mas não se alinhava a nenhum governo autoritário
Tem muita desinformação na crítica, por exemplo, ele nunca foi comunista. Era, sim, uma pessoa de esquerda, estava do lado dos mais pobres, mas não se alinhava a nenhum governo autoritário, foi crítico com os comunistas. Mas há aqueles que não querem saber, criticam porque foi secretário do PT.
De acordo com especialistas ouvidos pela DW Brasil, o que incomoda reacionários e também alguns conservadores é o fato de a pedagogia freireana ser essencialmente política. "A essência da obra de Freire é totalmente política, no sentido nobre do termo, não no sentido da política partidária", diz o sociólogo Abdeljalil Akkari, da Universidade de Genebra, na Suíça. "Por isso em todas as regiões do mundo, sua obra é lembrada como algo muito interessante para refletir sobre o futuro da educação contemporânea."
TerraTratada pelo governo Bolsonaro como bode expiatório da má qualidade do ensino público brasileiro, a obra do educador Paulo Freire (1921-1997) pode ser controversa. Mas o trabalho do pedagogo e filósofo, nomeado em 2012 patrono da educação brasileira e autor de um método de alfabetização que completou 50 anos em 2013, não deixa de ser bastante relevante nas discussões mundiais sobre pedagogia.
BBCDificuldades de ensino e aprendizagem na modalidade remota, restrições de acesso a recursos tecnológicos, professores sobrecarregados, alunos desmotivados... são inúmeros, e conhecidos, os desafios para a educação que foram impostos ou intensificados pela pandemia da Covid-19. No país que tem Paulo Freire como patrono da educação, surge, então, a dúvida: seria possível obter, a partir da pedagogia freireana, lições capazes de ajudar a enfrentar esses obstáculos? Especialistas dizem que sim.
G1A pandemia de coronavírus levou a graves prejuízos à educação em todos os países em 2020, mas alguns adotaram a escolha política de manterem ao máximo as escolas abertas. Um relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) ressalta que os países desenvolvidos foram melhor sucedidos na questão, ao se esforçarem para implementar condições sanitárias adequadas para a reabertura dos estabelecimentos, principalmente nos primeiros anos da escolarização.
UolO Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) solicitou que as autoridades do setor de educação, reabram as escolas, o mais cedo possível, em países nos quais milhões de alunos, ainda não voltaram às salas de aula, 18 meses após o início da pandemia de covid-19. De acordo com o relatório divulgado pela Unicef, em 17 países, as escolas permanecem totalmente fechadas e, em 39, estão parcialmente fechadas.
R7Lidar com as reações e o estresse emocional na volta às aulas presenciais não tem sido uma tarefa fácil para crianças, adolescentes e pais, no contexto de situações delicadas que a pandemia de COVID-19 já impõe há cerca de um ano e sete meses. O arsenal de protocolos sanitários para evitar a contaminação pelo coronavírus se transformou em gatilho para ansiedade, incertezas e insegurança. Diante de tantas novidades, é preciso considerar o quanto o aspecto emocional é afetado por todas essas alterações.
MSNUm decreto estadual publicado em dezembro do ano passado obriga as escolas públicas e privadas de São Paulo a atualizarem frequentemente os dados de covid-19 registrados em alunos e funcionários das instituições. Apesar disso, o governo João Doria (PSDB) não divulga as informações com a mesma periodicidade.
UolO Centro de Ensino Médio 01 de Planaltina suspendeu as aulas nesta sexta-feira (17) em razão de dois casos de covid-19 confirmados. Além desses, há seis professores com suspeita de infecção e sete alunos. Outra escola da mesma região já havia sido fechada nesta semana.https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/educacao-basica/2021/09/4950182-mais-uma-escola-publica-de-planaltina-suspende-as-aulas-por-casos-de-covid-19.html
Correio BrazilienseApós um ano e meio de pandemia, estudantes e escolas do país todo se preparam para as mudanças do novo ensino médio —ou ao menos deveriam estar fazendo isso. Aprovada em 2017, a lei que reformou essa etapa de educação previu um prazo de cinco anos para as redes se adequarem ao aumento de carga horária.
Confira perguntas e respostas sobre a reforma que irá mudar a trajetória escolar de mais de 7 milhões de estudantes em todo o país.
Uma narrativa oral, originalmente em língua bororo, exposta em volume acadêmico escrito em francês; o texto francês vertido para o português; o material em português recriado em linguagem poética; o discurso poético convertido em jogo digital educativo: esta sequência de traduções foi o caminho percorrido por Jeriguigui e o Jaguar, uma saga indígena que se tornou também uma saga transcultural.
FapespReunidos em Brasília, os secretários municipais de Educação destacam como prioridade para o setor a garantia de recursos para as escolas municipais; a oferta de internet para estudantes e professores; o fortalecimento de políticas de valorização dos profissionais da educação e a promoção de busca ativa, a fim de promover o reingresso de estudantes ao processo educacional. Essas e outras ações foram elencadas em uma carta divulgada na última sexta-feira (17) ao final do 18º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação.
R7A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou projeto que institui a Política Nacional de Estímulo ao Uso de Jogos Eletrônicos na Educação Básica (PNJE), que tem o objetivo de aprimorar a aprendizagem por meio do uso de jogos eletrônicos. A prática pedagógica poderá ser analógica ou digital, remota ou local, conectada ou não à internet.
A proposta, que tramita em caráter conclusivo, ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
Em um estudo revolucionário, neurocientista norte-americana mostra que o nosso cérebro compreende e memoriza melhor os textos impressos
Em pleno reinado das mais diversas e tecnologicamente avançadas ferramentas digitais, a neurocientista e diretora do Centro de Dislexia da Universidade da Califórnia, Maryanne Wolf, é taxativa: aprende-se mais e melhor quando se estuda textos em livros do que em computadores, celulares e tablets. Ou seja: para estudar e bem compreender aquilo que se lê, o papel é mais adequado que a tela. Maryanne expõe a sua tese na obra “O cérebro no mundo digital: os desafios da leitura na nossa era” (Contexto).
Elas citam que o MEC reabriu a etapa de inscrição somente para os participantes isentos e ausentes do Enem de 2020 — a decisão da Corte era de que qualquer candidato que se encaixasse nos critérios poderia pedir a isenção.
UolO que começou com ataques de integrantes do governo se transformou em um cenário de crise em parte das universidades federais. Após dois anos e meio de Jair Bolsonaro na presidência, 18 dos 50 (36%) reitores escolhidos desde 2019 não foram os mais votados nas eleições internas e a maioria desse grupo está alinhada à gestão federal. Em 1998, a nomeação de apenas um reitor sem ser o 1º da lista desencadeou uma onda de protestos — até então, este era o único caso recente. Os relatos hoje nessas universidades são de comunidades rachadas, decisões sem consulta a colegiados, paralisia administrativa e na organização da volta presencial. Há ainda queixas de perseguição a professores e alunos — e até uma espécie de processo de impeachment contra um dos reitores.
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