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Estados anunciaram retorno obrigatório das aulas presenciais em escolas da rede pública
Presidente do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação) e secretário estadual da educação do Espírito Santo, Vitor de Angelo afirma que o Conselho mantém conversas com o Ministério da Educação para avaliarem as melhores soluções para esse retorno.
Com a luz no fim do túnel de que a pandemia está próxima do controle (não do fim, pois isso ainda vai demorar), um novo setor também está recebendo um dos maiores desafios da nossa história: a Educação e os professores.
Desde o início da pandemia, os profissionais da Educação tiveram que se adaptar a cada momento, a cada nova realidade, a cada período do “abre e fecha”. E isso foi feito com muita dedicação e profissionalismo.
Com o retorno às aulas presenciais de forma obrigatória em São Paulo a partir desta segunda (18), dúvidas podem surgir sobre o que é seguro fazer e o que deve ser evitado para diminuir o risco de transmissão do coronavírus.
Especialistas ouvidos pela reportagem são unânimes: o essencial é privilegiar atividades ao ar livre, ventilação e uso de máscaras adequadas.
Alunos da rede municipal de ensino do Rio retornaram para às escolas nesta segunda-feira (18) sem rodízio e com configuração original das salas de aulas, com os estudantes podendo ir todos os dias para as unidades de ensino. A retomada acontece em duas fases, sendo a primeira amanhã, para alunos da pré-escola, 1º, 2º, 5º e 9º anos e Carioca II, de aceleração do ensino. A segunda etapa ocorre no dia 25 de outubro.
iGAté o fim do ano, os 185 mil alunos da rede municipal de Belo Horizonte devem voltar ao ensino presencial, segundo expectativa da Secretaria de Educação (Smed). O retorno sem a necessidade de revezamento entre as turmas começa hoje. Apesar da liberação de 100% dos estudantes – sem distanciamento dentro das salas – alguns pais sequer foram avisados pelas escolas sobre a flexibilização. E há até comunicado de que nada mudou, ao menos por enquanto.
Hoje em DiaParte das escolas da rede estadual de São Paulo vão voltar a receber 100% dos alunos todos os dias da semana a partir desta segunda-feira (18). Embora tenha determinado a obrigatoriedade do retorno presencial a todos os alunos, a medida só poderá ser cumprida na rede a partir do dia 3 de novembro, quando não será mais necessário manter o distanciamento entre os estudantes.
g1Para Paulo Blikstein, professor brasileiro da Universidade de Columbia, fazer apenas o básico na escola pública significa evasão
O discurso educacional no Brasil hoje se baseia excessivamente na ideia de otimização, eficiência, metrificação e rankings. Esse debate se tornou ainda mais forte durante a pandemia, quando as atividades escolares se moveram para o ensino remoto e passamos a medir também a “perda” de aprendizagem. Na época em que comemoramos o centenário de Paulo Freire, é bom lembrar de uma de suas mais geniais metáforas: a da educação bancária, aquela em que o conhecimento é depositado nas cabeças dos estudantes como se fossem receptáculos passivos.
Depois de quase dois anos, rede privada amplia espaços e muda currículos para enfrentar desafios de nova educação presencial
A escola particular no pós pandemia está em algum lugar entre a natureza e a tecnologia. E ainda com o reconhecimento, agora inevitável, de que os alunos podem aprender de formas diferentes. Depois de quase dois anos de incertezas para famílias, professores e gestores, a rede privada amplia espaços e muda currículos para enfrentar desafios de uma nova educação presencial nos próximos meses e em 2022.
Mais de 2 anos após o início da pandemia, com uma bagagem de um ano 100% on-line e o recém-iniciado ensino híbrido, (...) algumas ferramentas desenvolvidas para o novo modelo de educação se mostraram tão eficazes que devem ser mantidas mesmo após o fim da crise sanitária. "Foram muitos os ensinamentos. Aprendemos que temos recursos que potencializam o aprendizado e que permitem a interação entre as pessoas mesmo no remoto", afirma Aleluia Heringer, diretora de relações institucionais do Colégio Santo Agostinho.
EncontroHanoa é fundador do Kahoot, edtech aberta em Oslo em 2013 para colocar jogos online no cardápio de professores. De lá para cá, a brincadeira virou um negócio sério. Parcerias de conteúdo com estúdios de porte, como a Disney e a finlandesa Rovio, criadora do sucesso Angry Birds, e ferramentas para habilitar qualquer professor a criar seu próprio joguinho online, popularizaram a Kahoot mundo afora. Em 2020, mais de 1 bilhão de pessoas em 200 países competiram em algum game na plataforma da Kahoot. Hanoa vê tudo isso como o início de uma transformação ainda mais profunda na educação. "Os games são o futuro do setor", diz ele.
ExameO ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse nesta sexta-feira (15) que é preciso capacitar os professores para o mundo pós-pandemia de Covid-19. A afirmação foi feita durante o lançamento do programa Labcrie (Laboratório de Criatividade e Inovação para a Educação Básica), iniciativa voltada à capacitação de professores em ferramentas tecnológicas de ensino. De acordo com o ministro, a pandemia acelerou o uso desses recursos nos processos de ensino, tornando-os fundamentais na aprendizagem dos estudantes.
R7O governo Jair Bolsonaro (sem partido) atrasou o pagamento referente a setembro de bolsas de dois programas de apoio à formação de professores. O motivo é a falta de orçamento.
Cerca de 60 mil bolsistas são afetados. Os atrasos atingem o Pibid (Programa Institucional de Iniciação à Docência) e o Residência Pedagógica, voltados para a qualificação prática de estudantes de cursos de licenciatura.
De acordo com a pesquisa divulgada na sexta-feira (15), 89% dos responsáveis reconhecem que os docentes têm um trabalho mais desafiador do que acreditavam antes da pandemia de covid-19. Outros 89% assumem que ser um bom professor exige mais preparo do que acreditavam e 67% avaliam que os alunos passaram a respeitar mais os professores.
g1Mesmo com a pandemia, quando famílias disseram perceber que não é fácil ser professor, o sentimento dos docentes ainda é de baixa valorização. Em pesquisa realizada pelo Instituto Península, entre setembro e outubro, com profissionais de escolas públicas e particulares, 74% acreditam que os professores não são respeitados no Brasil. Por outro lado, quase todos acham que são importantes para a transformação social do País e da vida dos alunos.
O Estado de São PauloNeste Dia do Professor, 15 de outubro, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou o investimento de R$ 1,55 bilhão para o pagamento de abono salarial a todos os trabalhadores do quadro do magistério. Ao todo, 190 mil profissionais, receberão um valor proporcional a carga horária de trabalho.
R7A Universidade de Brasília (UnB) emitiu, sexta-feira (15/10), nota de repúdio contra os cortes realizados pelo governo federal na pesquisa brasileira. O comunicado ocorreu após a reunião do Conselho Universitário (Consuni), da UnB. O texto destaca que “a pandemia da covid-19 mostrou a importância das contribuições das universidades públicas brasileiras”.
Correio BrazilienseA estudante do terceiro ano do ensino médio, Ana Julia Monteiro, tem apenas 18 anos e já está entre os dez melhores do mundo. Ela é a única brasileira entre os finalistas do Global Student Prize 2021, um prêmio que pretende ser o "Nobel" dos estudantes.
R7Cenas de sexo e violência podem impactar desenvolvimento psíquico e levar crianças a reproduzir conteúdos de filmes e séries.
O problema não é recente. Séries como 'The Walking Dead', não indicada para menores de 16 anos, e 'Sobrenatural', não indicada para menores de 14, já foram muito populares entre crianças mais novas. No entanto, psicólogos e educadores reforçam a importância de haver um controle, ou, no mínimo, orientação sobre o acesso a conteúdos sensíveis por crianças.