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A pandemia do novo coronavírus fez com que, em abril de 2020, 1,6 bilhão de alunos estivessem fora da sala de aula. Enquanto o mundo leva seus estudantes de volta às escolas em ritmos diferentes, já é possível vislumbrar que certas soluções e projetos feitos nesse momento de crise podem ter impactos positivos duradouros na educação.
PorvirA reitora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Denise Pires de Carvalho, disse, em entrevista ao jornal O Globo, que a instituição foi "desrespeitada" com a decisão da Justiça de determinar o retorno às aulas presenciais em instituições federais, do ensino básico ao superior, do Rio de Janeiro, e vai recorrer.
UolFerramentas usadas nas aulas remotas enriquecem projetos. Docente é essencial para mediar caminho do aprendizado
A digitalização avançada nas escolas, para seguir educando crianças e adolescentes durante a pandemia de modo remoto, pode agora colaborar com o melhor aproveitamento do conteúdo nas aulas presenciais. Para que isso ocorra de modo consistente, o professor ganha cada vez mais importância, como mediador nesse caminho do conhecimento e no desenvolvimento intelectual e pessoas dos estudantes.
A partir de 2022, todos os alunos do 1.º ano do ensino médio têm de escolher entre trajetórias por áreas do conhecimento
Começou a contagem regressiva para o novo ensino médio. A partir de 2022, todos os alunos do 1.º ano deverão ter uma formação alinhada com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com itinerários formativos que contemplem áreas de conhecimento e formação técnica e profissional.
Primeiro nível da educação básica, a Educação Infantil é uma das etapas mais importantes para a formação das crianças. Nessa idade, abaixo dos seis anos, elas começam a desenvolver autonomia e criam laços com os professores e colegas de classe. Cuidado e paciência fazem parte da rotina dos profissionais que atendem esse público tão jovem, que ainda está começando a formar a personalidade, os gostos e interesses. Um atendimento humanizado e especial é essencial nessa fase.
NSCDe um lado, uma escola que instiga a autonomia e respeita os interesses pessoais das crianças. De outro, uma instituição engajada no ensino do que é importante para os estudantes serem aprovados nos processos seletivos mais disputados, dentro ou fora do Brasil. Qual é a melhor? É a que une as duas pontas, isto é, possibilita que os alunos se apropriem dos conteúdos de forma integrada, que faça sentido ao projeto de vida de cada um. E que escola é essa? É a que está prevista pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
TerraVocês conseguem imaginar um país no qual uma professora é removida da escola pública por "insistir em ensinar a temática indígena"? E se este país tiver os indígenas como povos nativos, cujas histórias foram silenciadas por séculos? A situação parece ainda mais esdrúxula, não? Pois bem, esse país é o Brasil.
MSNProfessores aprenderam na marra a usar a tecnologia por causa do ensino remoto exigido pela pandemia de covid-19. Com o avanço do número de casos e mortes da doença, escolas foram fechadas, em Pernambuco, em março de 2020 e só reabertas, gradualmente, sete meses depois, em outubro. Se no primeiro momento o sentimento foi de apreensão diante do novo, agora os docentes estão mais adaptados e à vontade com o mundo digital. A despeito da falta de recursos e formações, eles se reinventaram no magistério. E perceberam, somente agora na segunda década do século 21, que a aula antes limitada ao espaço físico de uma sala pode ganhar outras ferramentas e dimensões fora do ambiente escolar.
JCA Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira (27), o Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS) dos servidores da Educação. O projeto, que concede um aumento médio de 40% no salário inicial dos profissionais da rede estadual, segue para sanção do governador.
g1A reestruturação do plano de carreira do magistério e da tabela de subsídios dos professores da rede estadual de ensino foi sancionada pelo governador do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB), nesta quarta-feira (27). Cerca de 27 mil professores serão beneficiados.
g1O Ministério da Educação (MEC) lançou, na última terça-feira, 26 de outubro, a formação complementar para professores visando ao novo ensino médio. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) contribuiu para o embasamento do processo de reformulação da etapa educacional, que ocorrerá a partir de 2022. A estimativa é que cerca de 500 mil docentes da rede pública de ensino realizem o curso.
A formação oferecida pelo MEC conta com conteúdos alinhados à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), com foco na educação integral voltada ao desenvolvimento das competências e habilidades do estudante.
Sem qualquer intenção de nomear culpados da esquerda, do centro ou da direita, o que se vê por parte dos governantes é uma natural tendência pelo corte de recursos na área da educação.
Enquanto países como Coreia do Sul e Finlândia são exemplos de como revolucionar positivamente o sistema de ensino e se destacar nos rankings mundiais de qualidade em educação, o Brasil se perde em cortes e contingenciamentos, deixa de valorizar o professor, não incentiva a efetiva participação da comunidade na escola e não se esforça para melhorar a gestão dos recursos.
O relatório do projeto de lei que pretende instituir o Sistema Nacional de Educação (SNE), uma espécie de SUS da área, foi protocolado nesta quarta-feira na Câmara dos Deputados. A medida pretende regular a colaboração entre União, estados e municípios. O texto determina, entre outros pontos, que seja instituída uma Comissão Tripartite da Educação (Cite) com representantes das três esferas para decidir conjuntamente as principais políticas educacionais do país, a exemplo do que ocorre na área da Saúde.
O GloboEm 2022, o governo deveria pagar R$ 89,1 bilhões, um aumento de 64% em relação ao valor previsto para 2021. O problema é que desses R$ 89,1 bilhões, pelo menos R$ 16 bilhões são referentes a dívidas que a União tem com os Estados da Bahia, Ceará, Pernambuco e Amazonas por conta de um erro do governo no repasse de recursos do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que depois foi substituído pelo Fundo de Manutenção da Educação Básica (Fundeb).
BBCInstituições também deverão informar os critérios utilizados para elaborar a lista
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou proposta que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para obrigar cada unidade escolar da educação básica, incluindo creches, a divulgar a lista de espera por vagas em ordem de colocação.
O projeto de lei que autoriza a educação domiciliar em Santa Catarina foi aprovado por maioria de votos nesta quarta-feira (27) na Assembleia Legislativa. A votação não estava prevista, e o projeto foi incluído na pauta na última hora. A proposta contou com 25 votos a favor, seis contrários e uma abstenção.
NSCDuas universidades brasileiras são as únicas sul-americanas a figurar em um ranking de reputação global elaborado pela publicação britânica Times Higher Education (THE) e publicado nesta quarta-feira (27/10).
A Universidade de São Paulo (USP) é a brasileira a mais bem colocada no ranking, compartilhando com outras universidades estrangeiras as posições 81 a 90. A Universidade de Campinas (Unicamp) ficou entre as posições 151 e 175.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse nesta quarta-feira (27) que em, "um passado recente", era preciso pagar ao Ministério da Educação para credenciar instituições de ensino superior.
No seu discurso, ele destacou o papel das faculdades e universidades particulares, que respondem por 76% do ensino superior em todo o país, e afirmou considerar o professor e a aula presencial como imprescindíveis.
O Ministério da Saúde assinou, nesta quarta-feira (22), uma carta de intenções com a Universidade de Oxford para levar ao Brasil uma unidade da instituição para pesquisa e educação. A cerimônia ocorreu em Oxford, no Reino Unido.
Durante a cerimônia, o ministro Marcelo Queiroga não deu nenhum detalhe sobre a nova unidade e nem prazos de quando ela ficará pronta.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) iniciou, nesta terça-feira, 26 de outubro, a primeira avaliação externa virtual in loco para credenciamento de Instituição e autorização de cursos, por meio de comissão multidisciplinar. Esse é um projeto-piloto, em cumprimento ao Decreto nº 9.235/2017, que prevê a realização da avaliação externa in loco, por meio de comissão única de avaliadores. O objetivo do projeto é aprimorar os processos avaliativos das instituições de educação superior e de cursos de graduação brasileiros.
MECApós uma reunião realizada com representantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), na última segunda-feira (25), o governador Renato Casagrande entrou em contato com o ministro da Educação, Milton Ribeiro, para reforçar a necessidade de debate com a comunidade universitária e a sociedade sobre a possibilidade de desmembramento da instituição. Casagrande, no entanto, através de sua assessoria de imprensa, disse que apoia a criação do novo formato, desde que não fragilize a Ufes.
A GazetaPaulo Magalhães leciona na EMEF Duque da Caxias, no Centro de SP, e criou projeto que extrapola os limites da sala de aula.
O professor de geografia da rede municipal de São Paulo, Paulo Magalhães, ganhou um prêmio internacional de educação - o Global Teacher Award, da Aks Education Awards. Esta é uma instituição indiana que reconhece o trabalho voltado para a educação. O professor foi selecionado entre mais de 200 mil iniciativas, de 110 países.
Uma experiência brasileira foi internacionalmente reconhecida como projeto bem-sucedido de educação midiática. O professor Carlos Alberto Mendes de Lima, gestor do Programa Imprensa Jovem, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, foi o vencedor do prêmio GAPMIL Awards, anunciado nesta semana na Global MIL Week, importante evento mundial de alfabetização midiática e informacional promovido pela Unesco desde 2011.
Folha de São PauloPandemia evidenciou outros pontos a serem observados na hora de decidir onde vão estudar crianças e adolescentes
Escolher a escola em que os filhos vão estudar nunca foi tarefa fácil. Afinal, é o ambiente capaz de firmar (ou abalar) as bases nas quais a criança e o adolescente constroem suas competências profissionais, intelectuais e até emocionais. Mas o processo ficou mais complexo. Aos fatores que influenciavam a decisão - projeto pedagógico, infraestrutura, localização e custo - somam-se questões advindas da pandemia.