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Metade dos alunos matriculados em escolas públicas do país continuam sem ter um computador com conexão à internet para poder estudar, passado cerca de um ano e meio desde o início da pandemia.
O dado foi revelado por uma pesquisa do instituto Datafolha, encomendada por Fundação Lemann, Itaú Social e Banco Interamericano de Desenvolvimento, à qual a BBC News Brasil teve acesso. O estudo investiga como as famílias avaliam a educação não presencial durante a pandemia.
Fiscalização surpresa apontou que quase metade dos estudantes não voltou em atividades presenciais nem na modalidade remota
Segundo o balanço, em 59% das unidades apresentavam problemas no transporte escolar. E em 48%, ou seja, quase metade das unidades havia computadores danificados ou sem funcionar na escola. A ação fiscalizou unidades escolares estaduais e municipais após a retomada das aulas presencias na rede pública de ensino.
Repensar a educação para trazê-la, de fato, ao século 21 significa também questionar o processo de avaliação dos alunos. Será mesmo que as provas dissertativas ainda são a melhor saída para medir o desenvolvimento dos alunos? Ou é mais do que hora de trazer formas alternativas e eficientes de avaliação para a sua escola?
Escolas ExponenciaisCada escola deve definir o reajuste a partir de sua planilha de custos. Especialista acredita que valores devem ficar em torno de 10% e 11%
Em um momento em que a inflação alta impacta todos os insumos no país, as escolas privadas vivem o desafio de definir um reajuste no valor da mensalidade tendo que considerar a planilha de custos, mas sem deixar de olhar para os pais dos alunos, tão impactados pela crise financeira. Uma balança que deve ser bem equalizada para dar conta de todos os gastos e não correr o risco de perder estudantes.
O governo do Estado da Paraíba lançou, nesta segunda-feira (8), o programa “Paraíba Primeira Infância”, que pretende construir 100 creches no estado. A iniciativa também conta com um conjunto de ações integradas nas áreas de assistência social, educação, saúde, esporte e segurança alimentar e nutricional, para atender, especialmente, crianças de 0 a 6 anos de idade.
g1Compensação por meio de pontos a mais em disputas por vagas em concursos ou análise de currículos que considera anos de maternidade são iniciativas
Universidades e outras instituições do País têm criado políticas para tentar compensar o chamado efeito tesoura na vida acadêmica das mulheres e, especialmente, das que são mães. Estudos mostram que elas são muitas - e até mais que a metade em algumas áreas na graduação -, mas diminuem drasticamente em cargos altos da carreira. Entre os empecilhos estão a maternidade, o assédio e a discriminação explícita e implícita de gênero na academia.
Mais 33 servidores do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) pediram exoneração de seus cargos hoje (8). Desses, 29 trabalham em áreas ligadas ao Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) —que acontece no fim de novembro— e 22 são coordenadores.
UolO Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) publicou na noite desta segunda-feira uma nota com preocupações em relação ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão que teve 31 demissões em protesto à presidência.
De acordo com o conselho, há informações de que as provas do Saeb só chegarão no dia 22 de novembro em alguns estados. A data, após a aplicação do Enem, pode esvaziar a avaliação.
Inep diz que ainda não divulgou a base de dados que possibilitará a pesquisa sobre o impacto da pandemia na realização do exame porque “está em processo de estudo e adequação quanto forma de disponibilização dos seus dados no site”.
A edição 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começa em duas semanas, mas o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) ainda não divulgou a base de dados detalhada da edição 2020. Sem o arquivo referente às provas aplicadas no início deste ano, pesquisadores não conseguem estudar a fundo o impacto da pandemia no exame.