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As escolas das redes estadual, municipal e privadas de Pernambuco devem voltar a funcionar com 100% da capacidade dos alunos, sem rodízio, a partir da próxima terça-feira, 16 de novembro. A medida foi anunciada pelo secretário de Educação e Esportes de Pernambuco, Marcelo Barros, em coletiva realizada nesta quinta-feira (11)
Diário de PernambucoA liminar do TRF2, concedida no último dia 25, determina a volta das aulas 100% presenciais em todos os níveis de ensino, mas as unidades se movimentam para voltar com o ensino híbrido. Segundo a Justiça Federal, as instituições que descumprirem a medida estão passíveis de punição, se denunciadas pelo Ministério Público Federal (MPF) — que ainda não se pronunciou.
iGO medo de contaminação por Covid-19 e a pressão de sindicatos de professores e servidores estão entre os principais motivos para o atraso na retomada das aulas presenciais nas maiores instituições federais de ensino superior do país. Levantamento feito pela Gazeta do Povo mostra que dentre as 27 maiores universidades federais brasileiras – que juntas englobam aproximadamente 850 mil estudantes de graduação – 16 ainda não reiniciaram as aulas presencias. Nas outras, as atividades estão sendo retomadas aos poucos, em regime misto ou híbrido, mas ainda com prevalência das atividades remotas.
Gazeta do PovoQuem estava esperando uma matéria com uma lista de softwares e dispositivos vai se frustrar. Tecnologias que permitem interação e colaboração podem ajudar, mas o foco do trabalho com metodologias ativas precisa estar no trabalho do criativo do professor e de sua abertura para colocar o aluno no centro do processo.
PorvirOs professores do ensino médio das disciplinas que integram a área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (História, Geografia, Sociologia e Filosofia) já podem se matricular na formação lançada pelo Ministério da Educação (MEC). O conteúdo de 180 horas, totalmente virtual e gratuito, já está disponível na plataforma Avamec (https://avamec.mec.gov.br/#/) com o objetivo de facilitar a implementação do Novo Ensino Médio (NEM) no Brasil pelos professores das redes pública e privada.
MECCortes e congelamentos do financiamento público do ensino e da pesquisa paralisam universidades federais, que devem interromper projetos a partir de 2022
Devido aos cortes feitos pelo governo federal no orçamento para diversas áreas, menos da metade dos recursos previstos para a educação pública será executada pelo Ministério da Educação em 2021. A previsão orçamentária era de R$ 145,70 bilhões, mas a execução dos créditos, isto é, aquilo que foi efetivamente repassado às instituições, não passa de R$ 90,29 bilhões. Descontada a folha de pagamento dos servidores, restam R$ 70,6 bilhões para cobrir todas as despesas correntes e as políticas públicas de educação até dezembro deste ano. Isso equivale a 2,78% dos gastos públicos, a menor taxa desde a década passada. A partir de 2015, o setor que já sonhou com as verbas do Pré-Sal perdeu 38% dos recursos, ou mais de R$ 30 bilhões.
Os investimentos em educação estão na mira do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, que analisa os gastos do governo Zema em 2020. Em outubro, o Ministério Público de Contas emitiu um parecer, que opina pela aprovação com ressalvas. Além da educação, o documento cita outros dez "vícios", entre eles, os gastos com folha de pagamento, que seguem acima do limite legal.
g1Mais de 30 organizações da sociedade civil lançaram a Campanha Bora pra Escola!, nesta quinta (11), com o objetivo de mobilizar estudantes evadidos durante a pandemia a aproveitarem o período de matrícula e garantirem vaga para o ano que vem.
MSNFoi aprovado por unanimidade pela Comissão de Educação (CE) nesta quinta-feira (11) o PLP 235/2019, que cria o Sistema Nacional de Educação (SNE). A matéria segue agora para decisão final em Plenário em regime de urgência e, caso aprovada, será enviada para análise na Câmara dos Deputados.
O sistema deveria ter sido criado até junho de 2016, como previsto no Plano Nacional de Educação (Lei 13.005, de 2014). É essa omissão que o PLP, de autoria do senador Flávio Arns (Podemos-PR), busca corrigir.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, editou um decreto que transforma funções comissionadas em cargos de direção e funções gratificadas em instituições de ensino que fazem parte da RFEPCT (Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica), conhecida como Rede Federal. O ato faz parte do processo de reorganização administrativa das unidades do sistema.
R7Sobre as mudanças no modo de dar aulas e o impacto que elas podem gerar na educação do país, Roberta diz que de forma geral foi uma experiência difícil para os estudantes, professores e escolas. De acordo com os resultados, sete em cada 10 famílias atribuem nota 6 ou mais para o ensino remoto que os filhos receberam durante a pandemia. Apenas 21% atribuem notas 9 e 10 para a experiência. Os pais de alunos do setor público fazem uma avaliação menos favorável da experiência do remoto, e os pais mais jovens, por outro lado, enxergam a experiência de forma mais positiva.
Diário de PernambuccoO diretor de Avaliação da Educação Básica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Anderson Soares Furtado Oliveira, se solidarizou com os funcionários que pediram demissão de cargos comissionados no órgão, a duas semanas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Em ofício enviado a chefias, o diretor pediu valorização dos servidores e um "consenso" para que eles permaneçam nos postos.
g1Metade dos servidores que pediram exoneração de cargos de chefia do Inep, órgão do MEC (Ministério da Educação) responsável pelo Enem, foram nomeados para as funções pelo governo de Jair Bolsonaro (sem partido).
Na tentativa de minimizar a debandada que ocorre no instituto desde a semana passada, bolsonaristas acusam os demissionários de sair em uma movimentação política alinhada com a oposição. Os servidores, no entanto, eram do quadro técnico do órgão e metade deles só chegou aos atuais cargos comissionados de chefia por decisão de presidentes indicados por Bolsonaro.
Foram convocados mais de 2.700 alunos para ingresso referente ao segundo semestre letivo de 2021 pelo Programa de Avaliação Seriada (PAS). Entre esses aprovados, boa parte está nas escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal.
Correio BrazilienseEspecialistas disseram que a ocorrência do transtorno não tem relação com as condições sociais nem com a qualidade do ensino, mas lembraram que esses fatores podem prejudicar o desenvolvimento e a qualidade de vida de quem sofre do problema.
A dislexia do desenvolvimento é considerada um transtorno específico de aprendizagem de origem neurobiológica, caracterizada por dificuldade no reconhecimento preciso e/ou fluente da palavra, na habilidade de decodificação e em soletração.