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A partir de 2022, o Ensino Médio sofrerá mudanças em todas as escolas do País, passando a oferecer a modalidade de ensino que desobriga o estudo de alguns componentes curriculares e direcionando para a formação técnica e profissional. Contudo, também poderá se tornar mais um desafio para garantir ensino público de qualidade aos jovens porque nem todas as escolas poderão oferecer os cinco itinerários de formação previstos que consistem em linguagens e suas tecnologias, matemática e suas tecnologias, ciências da natureza e suas tecnologias, ciências humanas e sociais aplicadas e formação técnica e profissional. Esses itinerários começam a ser ofertados em 2022, mas só serão obrigatórios a partir de 2023.
Tribuna do Norte“Por causa da pandemia, a diferença entre o que o aluno sabe e o que ele deveria estar desenvolvendo está grande. Então, a avaliação diagnóstica ganha muita relevância”, analisa a educadora Lilian Marciano, que atua como assessora educacional do colégio Nossa Senhora das Graças, em São Paulo.
Na visão dela, são avaliações que vão permitir que os professores olhem “para aquilo que devem fazer”, ou seja, centrar as aulas e atividades naquilo que o estudante precisa aprender. “Ensino e avaliação devem estar um a serviço do outro”, diz.
Após um longo período de colégios fechados, com o valor das mensalidades sem alteração ou com reajustes modestos, o próximo ano deve começar com uma herança pesada da inflação de 2021 para o orçamento das famílias com filhos na escola.
Mais da metade (53%) das escolas de ensino fundamental e médio planejam aumentar as mensalidades e as matrículas do ano que vem entre 7% e 10%, aponta pesquisa com 65 estabelecimentos em cinco Estados da consultoria Meira Fernandes, especializada em educação.
Um colégio cívico-militar do Distrito Federal, o CED 1 da Estrutural (CED 1), tornou-se o centro de uma polêmica entre docentes e militares. Imagens que ilustravam a Polícia Militar com atitudes racistas foram expostas no mural da unidade como uma ação especial para o Dia da Consciência Negra. As ilustrações foram feitas por alunos. Segundo Luciana Pain, 40 anos, vice-diretora do CED 1, a direção militar do colégio pediu que as imagens fossem retiradas e ela se recusou. As imagens viralizaram nas redes sociais e geraram polêmica.
Correio BraziliensePesquisas avaliam destino de cotistas quase duas décadas após início da adoção de ações afirmativas
As cotas nas universidades públicas brasileiras aumentam significativamente as chances de seus beneficiários encontrarem um trabalho na área de estudo. Esse efeito positivo, porém, nem sempre se traduz nos salários, o que seria crucial para a redução da desigualdade no país.
O segundo Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) durante a pandemia do novo coronavírus expôs as desigualdades do ensino no Brasil.
Enquanto em colégios particulares houve rápida adaptação e acesso a equipamentos para estudar, nas escolas públicas se acentuaram os problemas com conexões, falta de conteúdo e a demora em começarem as aulas remotas.
Ter uma renda alta não garante bem-estar no Brasil, segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2017-2018): Indicadores de Qualidade de Vida, divulgada nesta sexta-feira pelo IBGE. Os dados mostram que o acesso à educação é tão importante para a qualidade de vida dos brasileiros quanto a saúde financeira e a posse de eletrodomésticos como geladeira e fogão.
ExtraPelo menos dez a cada cem meninas que estavam fora da série escolar adequada para sua idade poderiam ter acompanhado a turma se transtornos mentais, principalmente os externalizantes (como déficit de atenção e hiperatividade), fossem prevenidos ou tratados. O impacto negativo dessas condições mentais também se reflete na repetência: cinco em cada cem alunas não teriam reprovado. Para meninos, seriam prevenidos 5,3% dos casos de distorção idade-série e 4,8% das reprovações. Esses resultados foram revelados em uma pesquisa inovadora.
Folha de São PauloA pesquisa indica que a principal preocupação dos educadores é com a saúde mental. Entre os entrevistados, 57% responderam que gostariam de receber apoio psicológico e emocional.
A necessidade de cuidados fica evidente quando 55% dos professores dizem estar sobrecarregados. Sem contar que 47% afirmam estar ansiosos. Por outro lado, os que se sentem felizes e calmos são apenas, respectivamente, 6% e 7%.
A edição 2022 do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) corre riscos. Sem coordenadores com experiência nas áreas ligadas ao exame, sem renovação do contrato com a empresa responsável pela gestão de crise, e com incertezas em relação ao processo de atualização do banco de questões, o BNI (Banco Nacional de Itens), servidores e especialistas afirmam que o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), responsável pela prova, precisa tomar decisões técnicas para evitar prejuízos.
UolMais de 50 instituições participaram de pesquisa sobre a modalidade
Apesar de apresentarem, em média, desempenho pior do que os cursos presenciais, os cursos a distância trazem opções de ensino viáveis para alunos que necessitam trabalhar e estudar ao mesmo tempo e para pessoas que necessitam compartimentar ou flexibilizar os horários de estudo.
A automação já anuncia há décadas uma mudança da força de trabalho. Mas a transformação digital foi acelerada com a pandemia, e a alta demanda exigiu que grupos de diversas áreas focassem em programas de treinamento para funcionários. Uma pesquisa global da Amazon Web Services (AWS), divulgada com exclusividade pelo Estadão, ouviu 16 mil trabalhadores em 12 países, incluindo o Brasil, e revelou que 85% das pessoas sentem a necessidade de se atualizar com as mudanças de seus empregos.
TerraQuase 40% da população não tem a menor ideia do que se faz nas universidades públicas do País. E mesmo após dois anos de intensas pesquisas no combate à covid-19, só 11% citaram a ciência como atividade dessas instituições em levantamento realizado pelo Centro Sou Ciência. O grupo recém-criado reúne pesquisadores de diversas áreas para fazer análises e diagnósticos do ensino superior público, com o objetivo de aproximá-lo da sociedade.
TerraO presidente Jair Bolsonaro está transformando o Ministério da Educação (MEC) numa plataforma de doutrinação dos estudantes brasileiros e de perseguição ao pensamento crítico, numa espécie de puxadinho do gabinete do ódio. O que está em jogo é a mudança da cabeça da juventude, que começa a ver a verdade relativizada por um governo negacionista e de perfil autoritário e a ficar com medo do que escreve nas redações temendo notas baixas ou retaliações do regime.
IstoÉO avanço da agenda radical no campo da identidade de gênero tem preocupado muitos pais; boa parte deles teme, com razão, que os filhos sejam expostos a um conteúdo inadequado em sala de aula. Mas, a depender do precedente aberto por alguns países, há outras razões para se preocupar: o argumento de que a disforia de gênero (a percepção de que o sexo biológico difere da identidade de gênero) é inevitável e incorrigível tende a causar uma relativização dos direitos dos pais sobre filhos menores de idade.
Gazeta do Povo