Receba gratuitamente as notícias por e-mail. Clique AQUI
Postagens antigas AQUI
Pesquisar neste site:
Escolas planejam retorno na semana que vem com novos protocolos de combate à covid; professores defendem adiamento
A expectativa em grande parte das escolas particulares de São Paulo era de flexibilizar os protocolos na volta às aulas. Mas o avanço da variante Ômicron do coronavírus, mais transmissível, freou qualquer tentativa de tornar o ambiente escolar um pouco mais próximo do normal. Para evitar o contágio, as instituições passaram a recomendar máscaras que protegem mais, comprar testes e fazer mapeamento da vacinação de funcionários e alunos.
O secretário municipal de Saúde de São Paulo, Edson Aparecido, prevê o retorno das aulas presenciais nas escolas a partir do dia 7 de fevereiro e descartou a adoção de novas medidas restritivas na capital paulista. Apesar da escalada de infecções pela variante ômicron - a alta foi de 152% de novas internações por covid-19 ou suspeita da doença nas três ultimas semanas no Estado -, ele aponta que os casos ligados à nova cepa têm apresentado menor letalidade.
UolO início do ano letivo, com aulas 100% presenciais nas escolas públicas e particulares de São Paulo, em meio a um alarmante crescimento de casos de Covid, gera dúvidas nas famílias quanto à segurança dos alunos e às novas regras a serem seguidas.
Folha de São PauloO prefeito de São Bernardo do Campo, Orlando Morando (PSDB), cidade no ABC paulista, afirmou que uma equipe da Secretaria Municipal de Educação estuda a possibilidade de criar salas de aula específicas para crianças que não forem vacinadas contra a Covid-19 por decisão de seus pais ou responsáveis. Ou seja, elas poderão ter de ficar separadas dos colegas que tomaram a vacina nas instituições de ensino municipais. A afirmação foi feita durante a live semanal de Morando, em 20 de janeiro, e o vídeo foi postado nas redes sociais pessoais do tucano. Segundo o prefeito, a medida - ainda em estudo - em São Bernardo do Campo seria uma forma de “proteger” os estudantes que foram vacinados.
Gazeta do PovoDevido à alta de casos de covid-19 no Distrito Federal e ao grande número de pacientes não vacinados ou com o esquema vacinal incompleto hospitalizados, a Universidade de Brasília (UnB) aprovou a ampliação da exigência do comprovante de vacinação completo para acessar as dependências da instituição.
Correio BrazilienseSe na infância, quando brincávamos de ‘escolinha’, uma simples lousa com giz já materializava uma sala de aula, quando pensamos em um ensino profissional com qualidade e que impulsione os processos pedagógicos, precisamos oferecer aos nossos professores e alunos espaços diversificados de aprendizagem – que incluem, sim, uma sala de aula estruturada, mas que podem e devem ir muito além.
Nova EscolaCom o barateamento e evolução dos óculos de realidade virtual, experimentar uma sala de aula neste formato já é uma possibilidade. A matéria da CNN traz a participação de Jeremy Bailenson, que estuda realidade virtual há décadas, mas foi só no ano passado que o professor da Universidade de Stanford (EUA) sentiu que a tecnologia alcançou um patamar suficiente para dar uma aula em VR.
PorvirA Confederação Nacional dos Municípios (CNM) emitiu nota nesta quinta-feira (27) em que orienta os prefeitos a não concederem o reajuste de 33,24% no piso salarial dos professores da educação básica – anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro nesta quinta.
Na avaliação da entidade, o novo valor poderia colocar municípios em uma “difícil situação fiscal” e inviabilizar a gestão da educação no Brasil. O piso salarial é definido pelo governo federal, mas os salários da educação básica são pagos pelas prefeituras e pelos governos estaduais.
Já sabíamos que, com o longo fechamento das escolas (maior que em boa parte dos países), a baixa conectividade e a falta de equipamentos ou livros para aprender, teríamos insuficiências, especialmente na alfabetização, e um abandono escolar relevante.
O que estamos fazendo? Diferentemente de outros países que passaram a investir mais em educação para recuperar o que se perdeu, cortamos o orçamento de educação básica do MEC.
Há uma lenda de que o Brasil gasta muito em educação e que só faltaria gestão. Na realidade, investimos menos da metade por aluno, na educação básica, do que a média da OCDE. Pagamos também a nossos professores menos da metade do que eles. Faltam, assim, tanto recursos quanto gestão. Precisamos, com urgência, sair do discurso fácil de que educação é prioridade e colocar o futuro das crianças, de verdade, no Orçamento.
O governo federal regulamentou a lei que destina R$ 3,5 bilhões para investimentos no acesso à internet de alunos e professores da rede pública de ensino. O decreto com os critérios para a transferência dos recursos foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (28).
O texto orienta que os recursos devem ser aplicados exclusivamente para amenizar os impactos da pandemia. O dinheiro pode ser utilizado na compra de terminais, cedidos aos alunos e professores, e na aquisição de soluções de conectividade móvel.
O Projeto de Lei 3249/21 inclui a educação voltada para a conscientização sobre transtornos mentais entre os temas transversais exigidos pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para compor os currículos da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio. O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
CâmaraNo Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, o presidente da Itália, Sergio Mattarella, pediu que a educação seja usada para evitar qualquer tipo de nova intolerância no mundo atual.
UolNa obra, o autor Art Spiegelman entrevista seus pais, judeus poloneses sobreviventes do Holocausto, para retratar o tempo deles como prisioneiros do campo de concentração de Auschwitz.
O conselho das escolas da região justificou a decisão dizendo que o livro tinha palavrões e uma ilustração de nudez. Em "Maus", judeus são representados como ratos, e nazistas, como gatos.
A decisão de proibir "Maus" ocorre em meio a um debate acalorado sobre o currículo das escolas públicas dos Estados Unidos, principalmente sobre o ensino de temas ligados a raça, discriminação e desigualdade.