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O retorno às aulas presenciais em instituições públicas e privadas de educação básica de todo o país nesses primeiros meses de 2022 deixou evidente a especialistas e à comunidade escolar um quadro desafiador: recuperar o conteúdo não incorporado e curar sequelas psicossociais que atingem alunos e, não raras vezes, os professores.
O que ficou pelo caminho transparece em pesquisa qualitativa recém-divulgada pelo DataSenado sobre a educação durante a crise sanitária. Os impactos da pandemia no ambiente doméstico, na escola e nas relações sociais, além das barreiras ao processo de aprendizagem são alguns dos pontos que mostram o quão difícil foi esse período, com real e significativo retrocesso no ensino. O DataSenado colheu depoimentos de entrevistados nas cinco capitais com maior população de cada região do Brasil: Brasília, Curitiba, Manaus, Salvador e São Paulo.
(...) Buonsenso foi o primeiro médico a pesquisar se as crianças seriam vulneráveis à covid longa. Como muitos pediatras, ele observou crianças com sintomas persistentes de fadiga, insônia, dor nas articulações, problemas respiratórios, erupções na pele e palpitações cardíacas, que podem permanecer por meses depois de debelada a infecção.
BBCEspecialistas reforçam a importância de múltiplos estímulos e a criação de um ambiente alfabetizador para apoiar o processo de aprendizado de crianças
Os seres humanos começam a aprender com os estímulos que recebem do mundo no dia em que nascem. Na escola, esse processo é intensificado, sobretudo, na faixa dos 5, 6 e 7 anos. Nesse período, é importante diversificar os estímulos para garantir uma aprendizagem de qualidade, o que pode ser feito a partir dos laboratórios de alfabetização, que têm por objetivo oferecer recursos promotores de experimentações que estimulem e provoquem o interesse dos estudantes pelo mundo da leitura e da escrita.
Resiliência é o processo de lidar com diferentes tipos de estresse e se recuperar de traumas ou adversidades. Desenvolver essa característica desde cedo nas crianças é muito importante, já que elas precisam aprender a vencer os desafios que o mundo impõe.
Para ajudar pais e responsáveis nessa tarefa, o blog Novos Alunos, do Grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro), explica como a resiliência é desenvolvida e fortalecida por meio de experiências de vida específicas.
Antes mesmo do sucesso dos brasileiros Rayssa Leal (prata), Kelvin Hoefler (prata), Pedro Barros (prata) na estreia do skate no programa olímpico nos Jogos de Tóquio 2020, a modalidade já estava conquistando espaço nas escolas paulistanas. Nos CEUs (Centros Educacionais Unificados) e nos principais colégios de alto padrão de São Paulo o fenômeno está em plena ascensão.
UolAcionado, Samu encontrou adolescentes com saturação baixa e taquicardia
A pasta de Educação afirmou que os estudantes estavam em semana de provas. "Nenhum estudante foi levado para o hospital e os que apresentaram sintomas do tipo foram liberados após a chegada dos responsáveis", diz a nota.
Instituições fazem comunicados e abordam riscos em aulas, mas dispositivo é visto erroneamente como inofensivo e adolescentes relatam consumo em banheiros e quadras
O uso de cigarros eletrônicos pelos adolescentes tem colocado colégios brasileiros em alerta. A preocupação cresceu neste ano, com a retomada das aulas presenciais. O consumo é comum em ambientes reservados, como nos banheiros, e há casos até de venda dos dispositivos, que são proibidos no Brasil, nas escolas.
Em entrevista ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição, o professor Gilson Schwartz, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, presidente da Games for Change América Latina, criador do Grupo de Pesquisa Cidade do Conhecimento, no IEA, e colunista da rádio USP, explica que o objetivo da iniciativa é criar jogos não só para o consumo e entretenimento, mas para “atacar algum problema social, ambiental, de saúde. Então, cada vez mais se fala que o jogo é uma atitude lúdica, crítica, faz parte de um comportamento transformador”.
Escolas ExponenciaisProfessores e servidores de escolas públicas acusam a Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEDF) de autorizar a exclusão de dados relacionados às aulas virtuais ministradas do início a pandemia até o próximo dia 17 de abril. Em relatos ao Correio, eles afirmam que a ordem estaria relacionada a uma determinação da Google que trata de mudanças na forma de armazenamento de dados no sistema da empresa. Contudo, a pasta não teria indicado aos funcionários onde poderiam salvar os arquivos nem o que seria, de fato, excluído.
Correio Braziliense"Neste momento, a assembleia dos trabalhadores de educação da rede municipal de ensino se encerrou com uma definição por encerramento da greve. Apesar de repudiar a lógica da prefeitura de destruição da carreira, os trabalhadores da educação, em respeito aos estudantes e a comunidade escolar, resolveram dar um passo atrás nesse momento, mas não abandonar a luta. Aguardamos que a prefeitura envie o projeto para Câmara com as propostas que ela apresentou. (...)".
g1A educação é uma das áreas mais impactadas pelo aumento da pobreza. Crianças de famílias mais pobres têm mais probabilidade de abandonarem a escola ou apresentarem dificuldades na aprendizagem. Mas é também por meio da educação que cresce a chance delas romperem com o ciclo de pobreza.
JCSegundo uma pesquisa realizada pelo Unicef e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), 71% dos entrevistados disseram que nunca tiveram aulas, palestras ou rodas de conversa sobre cuidados na menstruação no âmbito escolar.
"É pouco a escola só distribuir, mas é um caminho. É benéfico de qualquer forma, mas deveria ser mais distribuído e mais falado. O tabu está muito enraizado", complementa a aluna Nikoly Albuquerque, de 15 anos.
A ideia, ainda não apresentada oficialmente à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), é que 16% dos valores repassados sejam vinculados a índices educacionais dos municípios. Quanto melhores forem os indicadores das escolas municipais, mais dinheiro do estado recebem as cidades.
Se aprovada, a mudança mexerá no caixa da maioria dos municípios. A intenção é fazer com que as cidades passem a investir na qualidade de ensino das crianças.
Saiu dos trilhos a Comissão Parlamentar de Inquérito sobre corrupção no Ministério da Educação. Sob os efeitos do poder dissuasório do Planalto, senadores que haviam assinado o pedido de CPI pularam de uma locomotiva em movimento. O senador paranaense Oriovisto Guimarães, do Podemos, alega que se arrependeu porque "uma CPI tão próxima das eleições acabará em palanque eleitoral". O governo celebra o "arrependimento" de um segundo signatário da CPI: o senador potiguar Styvenson Valentim, do mesmo Podemos. Ele ainda não se pronunciou.
UolA retirada de três assinaturas do requerimento de criação da CPI do MEC levou senadores que defendem a investigação dos supostos desvios no Ministério da Educação a trabalhar com um "plano B": transferir a apuração para a Comissão de Educação, permanente e em funcionamento.
g1O governo de Jair Bolsonaro (PL) autorizou a construção de 2 mil novas escolas no Brasil mesmo sem ter recursos suficientes para finalizar a obra em outras 3,5 mil unidades, paralisadas há anos. O caso foi revelado pelo jornal o Estado de S. Paulo neste domingo 10 e está sendo chamado de ‘escolas fakes’. Novamente, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), comandado pelo Centrão, está no centro do caso.
Carta CapitalAgressividade reflete isolamento e perdas na pandemia, dizem especialistas
Segundo dados da Secretaria da Educação de São Paulo, nos dois primeiros meses de aula deste ano, foram registrados 4.021 casos de agressões físicas nas unidades estaduais —48,5% a mais que no mesmo período de 2019, último ano em que os alunos frequentaram as aulas presenciais todos os dias. Em média, são 108 ocorrências apenas de agressão física a cada dia letivo nas quase 5.000 escolas da rede de ensino paulista.
Apesar da falta de recursos para terminar 3,5 mil escolas em construção há anos, o Ministério da Educação (MEC) autorizou a construção de outras 2 mil unidades. Bom para mostrar no palanque de campanha, o projeto não tem recursos previstos no orçamento, o que deve aumentar o estoque de escolas não entregues pelo governo e esqueletos de obras inacabadas. Mesmo assim, os colégios já são anunciados por deputados e senadores aos seus eleitores.
TerraO Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, iniciativa do Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Defesa, que desde 2020 implementou o modelo em 127 escolas estaduais ou municipais do país durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), está na mira do Partido dos Trabalhadores (PT), e sua revogação pode constar no plano de governo petista para as eleições deste ano. Em declarações recentes dadas à imprensa, a coordenadora do Setorial de Educação do PT Nacional, Teresa Leitão, disse que “o projeto das escolas cívico-militares fracassou”.
Gazeta d0o Povo(...) A mãe de outro aluno da mesma escola contou que o diretor agiu após receber relatos de meninas que se sentiam incomodadas com a situação de encontrar o rapaz, que se identifica como uma moça e cursa o Ensino Médio, no banheiro feminino.
Ainda de acordo com a mãe, o diretor tentou encontrar uma solução paliativa e teria oferecido um terceiro banheiro, provavelmente utilizado por funcionários, para que essa pessoa pudesse fazer uso. Mas não houve acordo e a estudante transexual seguiu utilizando o banheiro feminino.