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Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com o Instituto FSB Pesquisa, mostrou que 70% dos entrevistados pretendem continuar com o uso de máscaras faciais, mesmo após o fim da obrigatoriedade.
Segundo o levantamento, 77% da população são favoráveis à exigência de comprovante de vacinação para o acesso a instituições de ensino de todos os níveis, apesar de observarem queda no número de contaminações e mortes.
O retorno aos colégios tem sido agoniante para milhares de crianças e adolescentes. Além dos problemas naturais como o prazo apertado para entrega de trabalhos e provas, os alunos precisam se desacostumar com as turmas virtuais e se habituar novamente com o presencial. Nessa volta, 6 em cada 10 jovens de 15 a 17 anos relatam sintomas de ansiedade, exaustão, estresse e agressividade.
IstoÉ(...) O sofrimento de Rafael e Paula (os nomes de pais e alunos usados na reportagem são fictícios) ilustra as dificuldades emocionais que pais e educadores estão percebendo nos estudantes, das redes pública e privada, após praticamente dois anos de aulas remotas ou híbridas por causa da pandemia. O mesmo fenômeno também é observado fora do Brasil – nos Estados Unidos, o novo cenário tem chamado a atenção de autoridades.
MSNVoltado ao vestibular, ensino deve contemplar habilidades como empatia
Na formação de crianças e adolescentes, a escola e os familiares precisam não só atentar para os conteúdos do vestibular, mas também estimular o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como autoconhecimento, autonomia e empatia. É o que afirmam os especialistas que participaram do segundo painel do seminário Escola do Futuro.
Não foi apenas o novo modelo de ensino, o aprendizado e a adoção de novas práticas e tecnologias que ocuparam a mente dos educadores durante o período de escolas fechadas. Muitos também se preocuparam com a auto-organização dos alunos para que conseguissem dar continuidade aos estudos em casa. E esse desafio é retomado com a volta às aulas presenciais.
PorvirÉ fato. Aquela antiga recomendação dada às crianças de que deveriam estudar muito “para conseguirem um bom emprego” sofreu adaptações ao longo dos anos e, atualmente, é somada à dica de que é preciso estudar “para empreender e montar o próprio negócio”. Isso porque as novas relações de trabalho, as demandas de mercado e as tecnologias avançadas geram incertezas sobre como será o emprego e as carreiras profissionais no futuro.
Mas como fica o papel das escolas neste cenário? Conforme o empresário Gustavo Freitas, 46 anos, para se tornar um empreendedor de sucesso tudo começa, inevitavelmente, com o conhecimento de qualidade obtido na educação formal e técnica.
Seja através de aulas mais interativas, jogos de perguntas e respostas ou tutoria online, hoje em dia os alunos da educação básica têm na palma da mão a possibilidade de tirar suas dúvidas, a qualquer momento e em qualquer lugar.
Este cenário coloca em evidência aplicativos e plataformas de ensino, desenvolvidas por edtechs, que surgiram com a missão de personalizar a educação e deixar mais interativo o processo de aprendizagem.
Com vídeos que ultrapassam 4 milhões de visualizações na plataforma do TikTok, o professor Allan Rodrigues (@1moldeallan) dá aulas de química orgânica e é sucesso na internet. Após perceber durante a aula as dificuldades que os alunos tinham em copiar os desenhos das moléculas, as chamadas fórmulas bastão, o professor resolveu criar uma régua de química orgânica para facilitar a vida dos estudantes em sala de aula.
R7Que a pandemia da covid-19 mexeu com muitos aspectos da vida, não é novidade. Um deles foi, principalmente, a maior utilização da tecnologia para trabalho e estudos. Isso acelerou um modelo educacional futurista, mas que ainda precisa de adequação. Estar preparado para a essa nova é uma das necessidades da Educação para promover experiências em que o estudante se torne protagonista do seu próprio aprendizado.
Imprensa 24h+A Educação investe em conteúdos do metaverso para estimular a criatividade e engajamento de estudantes de medicina e engenharia e acelerar o processo de aprendizagem
O uso de laboratórios virtuais, objetos de aprendizagem em 3D e experiência imersiva não eram sequer cogitados por estudantes do ensino superior até há alguns anos. O avanço da tecnologia e o advento da pandemia, porém, revelaram a necessidade de adaptar o ensino e encontrar novos meios de alcançar os mesmos resultados com facilidade e excelência. A tecnologia aliada à educação alcançou efeitos surpreendentes nas instituições de ensino superior.
Banheiros sem vaso sanitário e sem porta, alimentos estocados no chão, teto com o forro caindo e paredes com mofo e infiltração. Esse foi o cenário encontrado nesta quinta-feira (28), por fiscais do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) durante uma vistoria em escolas municipais e estaduais.
Ao todo, 485 unidades de ensino em 348 municípios, incluindo a capital, foram fiscalizadas. A operação foi deflagrada para verificar se as irregularidades encontradas em uma visita anterior, em novembro do ano passado, haviam sido corrigidas.
Sob o governo de Jair Bolsonaro (PL), o FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) firmou contratos de quase meio bilhão de reais para obras em cidades que tinham escolas, creches e quadras esportivas inacabadas.
O órgão precisaria de R$ 1,7 bilhão para terminar obras paralisadas e inacabadas da Educação, segundo recomendação da CMO (Comissão Mista de Orçamento) do Congresso. (...) É menos que o R$ 1,8 bilhão que destinou a todos os novos convênios desde o início de 2019.
A tendência é deixar os beneficiários livres para escolherem o que, quando e como querem estudar. O Edupass, por exemplo, é concedido por 60 empresas. Os funcionários recebem login e senha e a partir daí ganham acesso a uma plataforma com cerca de 170 mil cursos com desconto, desde aqueles de curta duração, como Excel, até MBAs em escolas como Saint Paul e Insper.
Folha de São PauloMaior empresa de educação do mundo, a Pearson vai entrar nas redes públicas de ensino no Brasil com uma biblioteca digital de 700 livros, alinhada às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular. Já fechou parcerias em São Paulo e Mato Grosso para uso da plataforma Bibot.
A aposta é cativar os alunos pela leitura online, com atividades gamificadas: crianças e adolescentes podem acumular pontos, obter medalhas e conquistar posições em rankings locais e regionais.
A categoria decidiu, ainda, que fará um protesto no próximo dia 12: "Rejeitaram a proposta patronal e reafirmaram a luta pela pauta de reivindicações", disse, ao Estado de Minas, a presidente do sindicato dos professores, Valéria Pires Morato.
Estado de MinasOs professores da rede municipal de educação de Natal decidiram suspender a greve da categoria, durante uma assembleia realizada na manhã desta sexta-feira (29). A paralisação tinha sido iniciada no dia 28 de março.
g1A diferença do desempenho de meninas e meninos em matemática, na educação básica, diminuiu, segundo revela relatório da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), divulgado esta semana.
Ele analisa as diferenças de gênero em 120 países, entre eles, o Brasil. Segundo a publicação, a disparidade caiu nos últimos 20 anos, mesmo em países mais pobres e, em alguns locais, as meninas superaram os meninos nesta área.
(...) A vida de Elida mudou por causa do próprio colégio no qual ingressou, o Centro de Excelência Edélzio Vieira de Melo. Na escola de Ensino Médio integral da rede pública sergipana, um programa criado para acolher mães que engravidaram na adolescência reduziu a evasão escolar e ajudou a jovem a realizar seu sonho.
MSNUSP, Unicamp e Unesp não seguem a lei federal que garante reserva de vagas para pessoas com deficiência
Estudantes autistas das três universidades estaduais paulista estão mobilizados para cobrar que as instituições passem a ter cotas para pessoas com deficiência. Eles também reivindicam que sejam adotadas medidas para garantir de fato a inclusão de quem ingressa nos cursos.
Uma iniciativa pioneira da Secretaria de Estado da Educação de São Paulo (Seduc-SP) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) pode representar uma virada de chave na educação básica do Estado de São Paulo, com rebatimento para os demais Estados brasileiros, em razão do trabalho colaborativo que essas entidades realizam com seus respectivos pares nacionais.
Com o lançamento do Programa de Pesquisa em Educação Básica (Proeduca), no valor de R$ 30 milhões, o Estado de São Paulo intensifica e fortalece o desenvolvimento da aprendizagem escolar por meio do uso da pesquisa científica aplicada à educação.
Em uma sociedade endividada, aprender a lidar com as finanças pessoais deve começar cedo, afirma Reinaldo Domingos, presidente da Abefin (Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira).
Para ele, a educação financeira é uma ciência humana que precisa de metodologia para ser aplicada e deve ser tratada desde cedo na escola, a partir de recursos lúdicos.
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) identificaram 13,5 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza no Brasil em 2015, ou 6,5% da população. Importante fator na determinação da qualidade de vida, não só pela privação material, mas também pelos déficits de desenvolvimento cognitivo e emocional, especialmente nas crianças, a pobreza nacional é objeto de estudo de pesquisadores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP) da USP. E os últimos achados da equipe apontam a educação ruim como um dos principais fatores a perpetuar a pobreza.
PlanetaO Brasil pode deixar de participar de um exame internacional de estudantes este ano, para o qual o Ministério da Educação (MEC) já pagou R$ 1,5 milhão, por má gestão do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Documentos obtidos pelo Estadão mostram que a direção do Inep, órgão vinculado ao ministério, já comunicou a desistência após não conseguir cumprir o cronograma, mas com a impossibilidade de ser ressarcida do dinheiro, ainda não cancelou o exame.
TerraA educação, premissa para o desenvolvimento do País, nunca fez parte da lista de prioridades do presidente Jair Bolsonaro.
(...) Não surpreende, portanto, que o tema educacional a merecer empenho por parte de Bolsonaro, do primeiro ao último ano de seu mandato, seja a aprovação de um projeto de lei que autoriza a educação domiciliar ou o homeschooling. Além de opção indesejada, por privar crianças e adolescentes do necessário convívio com colegas e professores, não seria exagero dizer que o assunto beira a irrelevância, do ponto de vista estrutural da educação brasileira.
A estudante do terceiro ano do ensino médio, Maria Eduarda Palomba, conquistou a medalha de ouro na feira I Giovani e le Scienze com uma pesquisa que relaciona a LMC (Leucemia Mieloide Crônica) e as profissões. A pesquisa começou a ser desenvolvida durante as aulas eletivas do Cientista Aprendiz.
R7Depois de a pandemia provar que o ensino digital é uma possibilidade, a startup Class, nascida em 2020, avança pelo mundo com seu serviço de ferramentas para o Zoom, uma das plataformas preferidas para as aulas online. E o próximo destino da empresa é o Brasil, revela a companhia ao Estadão.
MSNO ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse nesta manhã que o “Estado tem apenas que criar oportunidade. Garantir educação e o direito de trabalhar”. Segundo Lula, se for eleito, terá uma tarefa muito grande de reconstruir o Brasil, numa referência ao governo do presidente Jair Bolsonaro. “Eles acabaram com a educação, têm ódio de cultura, que é tão revolucionária. Eles querem o povo de cabeça baixa, no celular fazendo fake news.”
IstoÉ DinheiroVendido com os nomes comerciais de Ritalina e Concerta, metilfenidato ganhou fama de ‘fórmula mágica’ da cognição, principalmente por universitários e concurseiros, mas especialistas ouvidos pelo g1 ressaltam ineficácia no aumento do intelecto e citam riscos do uso sem prescrição.
Uma pílula que promete turbinar sua inteligência e a capacidade de concentração. Quem não desejaria isso? Parece coisa de ficção científica, mas é justamente isso o que muitos jovens, principalmente universitários e concurseiros acreditam que o metilfenidato, um psicoestimulante tarja preta indicado para tratar um transtorno psicológico, é capaz de fazer.