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USP investiu R$ 3 milhões em tutoria para recuperar conhecimentos; UFPR criou 'semestre zero', enquanto no Insper dobrou o número dos que precisam de reforço
Os dois anos de aulas preferencialmente remotas no ensino médio, por causa da pandemia da covid-19, levaram a lacunas em conhecimentos básicos, que precisam agora ser preenchidas por universidades com programas e tutorias - para desenvolver sobretudo habilidades como leitura e síntese -, além de disciplinas extras de reforço. As iniciativas incluem também alunos que entraram na universidade durante a crise sanitária.
A Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio propõe uma divisão das habilidades previstas para cada ano por área do conhecimento – Matemática e suas Tecnologias, Linguagens e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas.
Mas, o que essa mudança implica na prática? Quais desafios a equipe pedagógica da escola pode enfrentar? Como os superar?
(...) Para além da histórica representação gremista como símbolo de protagonismo, as diretrizes do Novo Ensino Médio, que entraram no currículo brasileiro neste ano, colocam o jovem no centro do aprendizado, por meio de escolhas próprias em suas trilhas de aprendizagem. Tanto os Projetos de Vida quanto os Itinerários Formativos, partes flexíveis do documento, permitem que os alunos aprofundem seus conhecimentos em uma ou mais áreas de seu interesse.
PorvirA educação financeira já faz parte do currículo das escolas, mas como tornar esse assunto interessante para as crianças? A resposta está nos jogos, em que elas aprendem a poupar através da brincadeira.
Um aplicativo criado por um startup de Maringá, no Paraná, ensina a criançada a cuidar do dinheiro. A ferramenta tem sido usada em escolas e ajuda a organizar os gastos, manter as despesas em dia e até a fazer um pé de meia.
Como replicar uma prática sem nunca ter entrado em contato com ela? Isso até pode ser possível, mas, provavelmente, o resultado não será o mesmo de quem já teve a experiência antes. Essa é a ideia por trás dos encontros formativos que usam a homologia de processos, isto é, que oferecem aos professores aquilo que devem levar para os alunos. Ter essa perspectiva em mente é importante para quem está planejando uma formação sobre a Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP).
Nova Escola“Nossa ideia surgiu antes da pandemia, para ensinar programação em ambientes desafiadores. O jogo também busca dar autonomia aos estudantes para aprender e cooperar entre si, para se corrigirem e assim catalisarem a aprendizagem”, explica Camila Achutti, CEO da Mastertech, que é responsável pela realizada do jogo de cartas.
Escolas ExponenciaisDados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) coletados em 2022 apontam que um preso custa, em média, R$ 1,8 mil mensais aos cofres brasileiros. Já um aluno da educação básica – segundo informações do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) – recebe um investimento mínimo médio anual de R$ 5,6 mil – cerca de R$ 470,00 por mês, valor quatro vezes menor.
Diário Zona NorteProjeto inaugurado pelo presidente Michel Temer utiliza o satélite SGDC-1 para prover internet banda larga às regiões mais remotas do país e beneficia quase 9 milhões de pessoas.
O bilionário Elon Musk anunciou nesta sexta-feira (20), via Twitter, que lançará a rede Starlink para conectar escolas em áreas rurais e monitorar a Amazônia. O Brasil tem desde 2017 um programa semelhante, tocado pela Telebras e pela Viasat Comunicações em parceria com o Ministério das Comunicações.
Que os cibercriminosos não têm limites, isso não é novidade para ninguém. Se mesmo durante a pandemia de Covid-19 a saúde foi alvo de ataques terroristas virtuais, como o ocorrido ao Conecte SUS no início deste ano, que afetou milhares de pessoas, outro alvo impensável tem sofrido com ataques cibernéticos: a educação.
Folha VitóriaEscolas e professores não entraram em consenso sobre reajuste salarial; categoria vai votar a paralisação em assembleia marcada para as 10h de terça
Os professores das escolas particulares de Belo Horizonte vão paralisar as atividades na próxima terça-feira (24/5). No dia, ocorrerá uma assembleia que vai discutir a proposta apresentada pelas escolas, de reajuste salarial de 5%. A categoria reivindica reposição de 25,23%, referente à inflação acumulada desde 2020 com 5% de ganho real.
Na última quinta-feira (19/05) o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) em julgamento presidido pela desembargadora Maria Erotides Kneip, decretou a legalidade da greve, de 79 dias, realizada em 2019, pelo Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT). A decisão unânime, de todos os desembargadores presentes, torna ilegítimo o corte de salários feito pelo governo Mauro Mendes aos trabalhadores da educação que participaram do movimento paredista e derruba a cobrança de multa diária imposta ao Sindicato.
Agora MTDados do Censo Escolar confirmam o que muitos especialistas já vinham alertando: a pandemia teve impacto muito forte na educação básica no Brasil.
Os estudantes do ensino médio foram os mais afetados. Segundo o Censo, a taxa de abandono mais que dobrou em 2021 em comparação com 2020.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgou nesta sexta-feira (20) uma nota em que critica a aprovação pela Câmara do projeto de lei que regulamenta a educação domiciliar no país. Segundo a organização, o modelo priva crianças e adolescentes do direito de aprender.
g1É conhecida a precariedade das escolas públicas do país, que sofrem com infraestrutura deficiente, escassez de professores e funcionários, falta de equipamentos, de conexão com a internet, entre outras carências. Mas as cívico-militares, uma das obsessões do presidente Jair Bolsonaro, passam ao largo da penúria. Como revelou reportagem do GLOBO, neste ano o orçamento delas mais que triplicou em relação a 2020 — de R$ 18 milhões para R$ 64 milhões. Fica evidente que o Planalto privilegia as escolas cívico-militares, que representam apenas 0,15% da rede pública, em detrimento das demais.
O GloboEspecialistas alertam que ficar muitas horas diante da telinha pode prejudicar o desenvolvimento das crianças
Controlar o acesso das crianças ao celular não é uma tarefa fácil. Uma pesquisa feita com exclusividade para o Fala Brasil revelou que quase 70% dos pais deixam os filhos usarem o aparelho. Mas ficar muitas horas diante da telinha pode prejudicar o desenvolvimento das crianças.