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O Apeosp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) apontou que os casos de covid-19 nas escolas da rede pública estadual de São Paulo triplicaram nas últimas duas semanas. O período coletado vai de 11 a 26 de maio.
Em 15 escolas analisadas, foram verificados 121 casos da doença, o que equivale a uma média de oito testes positivos por escola.
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) pesquisará os efeitos da pandemia de COVID-19 sobre o desenvolvimento da linguagem em crianças. O estudo, um dos dois selecionados, recebeu bolsas de pós-graduação e verbas para custeio pelo Programa de Desenvolvimento da Pós-Graduação (PDPG) – Impactos da Pandemia da CAPES. Para realizar os projetos, a UFSC receberá R$ 200 mil, além de oito bolsas de mestrado, seis de doutorado e seis de pós-doutorado.
MECO envolvimento das famílias com a educação formal dos filhos chama-se educação participativa. Ela favorece não só a aprendizagem, o desenvolvimento e o desempenho acadêmico dos alunos, mas também ajuda para um ambiente escolar mais positivo e para a motivação e a autoconfiança dos alunos.
Além disso, a participação na vida escolar das crianças faz com que os pais ensinem, por meio do exemplo, que valorizam a educação. Do lado da escola, a boa relação garante a satisfação das famílias e influencia na retenção de alunos.
A “Ilíada”, de Homero, é um poema épico que narra os últimos acontecimentos da Guerra de Troia. Em mais de 15 mil versos, o texto traz uma representação de um período histórico quando se pensa na literatura. Elevado à posição de clássico literário, é considerado fundamental para entender a cultura.
Mas e quanto a refletir sobre a atualidade, como a literatura se porta? As muitas escolas literárias dão uma pista. Entre elas, a literatura contemporânea.
O brincar é fundamental na infância. É por isso que os jogos e brincadeiras na educação infantil têm um papel fundamental. “É por meio das brincadeiras que as crianças aprendem, se encantam, se divertem e constroem conhecimentos, desenvolvendo diversas habilidades”, afirma a professora de Educação Infantil, Nária Ribas.
Escolas ExponenciaisO diagnóstico realizado pelo Gape indica que o país tem aproximadamente 138 mil escolas de ensino básico na rede pública. Desse total, 15 mil não têm qualquer tipo de conexão à internet. O levantamento apontou ainda cerca de 6 mil escolas sem energia elétrica.
“Das 15 mil escolas sem conexão, 54% estão na região Norte; 36,5% no Nordeste; 8% no Sudeste; 0,5% no Centro-Oeste e 1% no Sul. Esse grupo é prioridade. Também estamos abrindo um canal para realizar convênios com órgãos governamentais nas esferas estadual e municipal para acelerar os projetos de infraestrutura de conectividade”, afirma Aquino.
O governo do Espírito Santo anunciou que vai investir um total de R$ 588 milhões na área de Educação. Os recursos serão destinados aos municípios para melhorias na alfabetização e educação básica, ampliação das escolas de ensino em tempo integral, e também para transporte escolar.
A GazetaDe acordo com a Constituição Federal, sendo o Brasil um estado laico, a educação oferecida em instituições públicas também deve respeitar essa laicidade. É possível tornar, no entanto, compatível o caráter laico do estado com o ensino religioso ofertado nas escolas públicas? Como deve ser o ensino laico na prática? E qual a relação entre educação laica e o combate à intolerância religiosa?
UolO mês de junho deve marcar o retorno de diversas mobilizações do Cpers no RS. As novas orientações do Sindicato foram definidas após a reunião do Conselho Geral, na sexta-feira (27), que debateu principais temas e demandas dos educadores estaduais.
Correio do PovoA parcela de adolescentes e jovens que não concluiu o ensino médio e mesmo assim não frequenta mais a escola mantém sua trajetória de redução ao longo dos anos, a despeito do efeito recente da pandemia. O Brasil, no entanto, ainda tinha uma fatia de 12,2% do grupo com idade entre 15 e 21 anos nesta situação em 2021, segundo os números mais recentes para o indicador. Eles eram 2,72 milhões dos 22,31 milhões de brasileiros na faixa etária. O percentual estava em 16,4% em 2019 e 13,3% em 2020.
ValorSob obstrução de deputados no colegiado, a proposta teve a votação adiada na última semana. O presidente Arthur Maia (União-BA) atendeu a pedidos de parlamentares e determinou que, primeiramente, sejam conduzidas audiências públicas para debater o tema. E são justamente os requerimentos destas reuniões que serão votados na sessão desta terça.
VejaA Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) vai analisar um projeto de lei que autoriza que dados e microdados obtidos em Censo Escolar da Educação Básica e exames de avaliação de estudantes sejam apresentados e compartilhados pelo poder público (PL 454/2022).
Pelo projeto, os dados coletados no Censo Escolar que poderão ser compartilhados incluem informações sobre a educação básica, a educação de jovens e adultos, o ensino médio, o ensino superior e outros exames ou sistemas de avaliação realizados.
Com forte atuação no Supremo, partidos de oposição monitoram a tramitação do projeto e, vislumbrando a hipótese de promulgação da lei, já se preparam para arguir a sua inconstitucionalidade. O argumento é o de que o texto, ao conceder aos pais a mera opção de ensinar os filhos em casa, ignora o artigo da Constituição que prevê a participação do Estado na concretização do direito à educação.
Essa percepção já foi expressamente defendida por dois integrantes do Supremo - o presidente, ministro Luiz Fux, e o vice-decano, ministro Ricardo Lewandowski. No julgamento de 2018, eles foram os únicos a afirmar que, mesmo que houvesse lei sobre o “homeschooling”, ela seria inconstitucional. Mas há margem para que mais magistrados venham a aderir a essa tese, formando maioria.
As regras gerais trazidas pela Constituição Federal possuem caráter impositivo, devendo ser observadas nas três esferas de governo, de modo que o município não pode delas se afastar.
Assim entendeu o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo ao anular uma norma de Itapeva, de autoria parlamentar, que previa a majoração de 25% para 30% do percentual mínimo do orçamento do município destinado à educação.
O posicionamento do TCU aconteceu após uma representação do Ministério Público Federal e do Ministério Público de Contas. De acordo com as procuradorias, o estado usou R$ 2 bilhões da verba do Fundeb em 2021 para pagamento de despesas previdenciárias de servidores aposentados.
g1A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) quer tentar reverter o corte orçamentário de mais de R$ 1 bilhão anunciado na última sexta-feira (27/5) pelo governo federal nos orçamentos das universidades e institutos federais do país. Além de apelar ao Congresso Nacional, a entidade prevê a adoção de uma série de ações na esfera federal, não apenas no âmbito do Ministério da Educação (MEC), mas também na Casa Civil da Presidência da República, e avalia ainda a possibilidade de acionar o Supremo Tribunal Federal (STF).
Correio BraziliensePara educadora, pandemia trouxe aprendizados; País precisa avançar em políticas públicas
(...) É preciso avançar. As instituições particulares hoje respondem por 77% da graduação, 84% da pós e 31% de mestrado e doutorado. Em vez de perdão de dívidas (medida recém-adotada pelo governo federal), sugerimos sistemas como os de Austrália, Inglaterra, Coreia e Japão. Ali, o aluno paga com seu trabalho, depois de formado, de acordo com sua renda. Senão, mantendo o atual sistema, o governo vai sempre alegar que não tem verba e não vão aumentar as oportunidades para quem precisa. Também propusemos a ampliação do ProUni. Temos estudos que mostram que esses alunos evadem menos (8% no primeiro ano, ante 14% ensino público) e se esforçam mais. Os alunos querem estudar, mas eles não têm dinheiro.
A pandemia e os dois anos de isolamento social congelaram os sonhos de vida de muita gente. Além da insegurança financeira, muitos sofreram também com a instabilidade emocional e com a própria saúde física. Agora, com o retorno à normalidade proporcionado pela vacinação em massa, um dos planos retomados tem sido o de cursar uma graduação.
TerraRepresentantes do Ministério da Educação (MEC) se reuniram, na última quinta-feira (26), com o presidente do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra, professor Mário Velindro. Na pauta, discussão sobre a possibilidade de parceria e troca de experiências que levem a avanços para a educação dos dois países.
MECCuidado, liderança e disponibilidade para aprender têm futuro; formação exigirá multidisciplinaridade e evoluir soft skills
(...) A adoção de tecnologias deu origem a uma demanda de empregos, mas também refletiu a importância contínua da interação humana. Um relatório do Fórum Econômico Mundial, que mapeou as oportunidades da nova economia, aponta que, embora o domínio de tecnologias disruptivas seja fundamental para o futuro do trabalho, habilidades como cuidado, liderança e capacidade para aprender serão igualmente valorizadas. O mundo do trabalho será ao mesmo tempo centrado na capacidade humana e na tecnológica.