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Após mais de dois anos de pandemia, unidades adotam protocolos confusos, e pais relatam falta de comunicação; prefeitura não diz quantos colégios suspenderam aulas
Mais de dois anos após o início da pandemia e diante de uma nova onda de contágio de Covid, as secretarias de Educação do estado e da Prefeitura de São Paulo não conseguem monitorar em sua totalidade casos da doença entre alunos e funcionários.
Acolher os estudantes, buscar a aproximação com as famílias e qualificar os profissionais da educação são algumas das ações necessárias para enfrentar o problema da violência no ambiente escolar. Especialistas ouvidos nesta quarta-feira (8) em audiência pública da Comissão de Educação (CE), contudo, apontaram que o aumento de casos de agressões nas escolas é um reflexo de problemas de toda a sociedade e reconheceram que o desafio é grande.
SenadoToda a tecnologia e ciência presentes no cotidiano são baseadas em modelos matemáticos e, às vezes, nem percebemos isso. A matemática é intrínseca à vida e ao cotidiano das pessoas e fundamenta as leis básicas de várias outras áreas do conhecimento.
Diante disso, um estudo da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) ressaltou que os matemáticos têm um importante papel nas soluções dos principais desafios da atualidade e para o alcance da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, além de defender que deveriam estar nos conselhos científicos dos governos para auxiliarem nas tomadas de decisões.
A tecnologia transformou a educação nos últimos anos. Aquele velho modelo de escola baseado apenas no “giz e lousa”, dentro da sala de aula, com o professor que ensina e o aluno que apenas absorve o conteúdo que é apresentado, de forma passiva e sem nenhum senso crítico, é mais do que ultrapassado e não atende à necessidade do mundo atual.
Com isso, tanto escolas quanto professores têm buscado se reinventar e se atualizar constantemente. Se antes a única forma de obter conhecimento era visitando uma biblioteca, hoje a Internet possibilita o acesso ilimitado à informação, tornando o jovem de hoje muito mais curioso e questionador.
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação será responsável por repassar o recurso para nove estados brasileiros
De acordo com a publicação, os estados autorizados a receberem o dinheiro são Acre, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rondônia e Sergipe. Juntas, as unidades da federação somam 148.191 alunos matriculados, segundo o MEC, com base no Censo Escolar 2021.
Imagine o que se consegue colocar em um prato de comida com apenas R$ 0,53, especialmente considerando a alta de preços dos alimentos nos últimos meses. Pois é esse o valor do repasse do governo federal para a alimentação de cada aluno da pré-escola, justamente o que está na primeira infância, fase crucial do desenvolvimento.
Folha de São PauloO governador Belivaldo Chagas anunciou nesta quarta-feira, 8, por meio das redes sociais, que enviará à Assembleia Legislativa do Estado de Sergipe (Alese) um projeto de lei que cria o 14º salário para os trabalhadores da Educação
InfoNetO Governo do Tocantins autorizou nesta quarta-feira, 8, a liberação de mais de R$ 6 milhões da Secretaria da Educação (Seduc) para pagamento de 12 convênios celebrados com 11 prefeituras municipais, referentes ao Programa de Fortalecimento da Economia e Geração de Emprego. Durante o ato, realizado no Palácio Araguaia, o governo anunciou o pagamento do passivo de progressões de 2017 aos professores da rede estadual, no valor de R$ 46,6 milhões.
Conexão TocantinsEnquanto a maior parte dos gestores são indicados ao cargo pelas secretárias de educação, apenas 5% dos entrevistados acreditam que o método é o mais indicado.
Cerca de 66% dos diretores de escolas públicas do país acreditam que o gestor escolar deveria ser escolhido em múltiplas etapas de seleção. É o que mostra uma pesquisa realizada pelo Datafolha a pedido do Todos Pela Educação e Itaú Social, divulgada nesta quarta-feira (8).
A maior prioridade da educação nos próximos anos, na avaliação dos diretores de escolas públicas do país, é aumentar o salário dos professores. Essa foi a resposta de 45% dos gestores ouvidos por pesquisa Datafolha a pedido do Todos Pela Educação e Itaú Social. Ela foi seguida por promover programa de reforço para alunos (42%) e melhorar infraestrurura (28%).
iGJovens entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham, os chamados "nem-nem", representam um problema social crônico no Brasil. (...)
Falta de relação entre estudo e mercado de trabalho, dificuldade para encontrar a primeira vaga de emprego e conquistar a experiência necessária exigida por parte das empresas é a tríade que forma esse círculo vicioso. Ampliar a oferta de ensino técnico no país é uma das maneiras de ajudar a diminuir esse índice, acredita a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP).
No Brasil, os cursos superiores de medicina possuem regulamentação específica que difere dos demais. Desde 2013 a abertura de novos cursos e o aumento do número de vagas ofertadas eram realizadas por meio de chamamentos públicos, organizados pelo Ministério da Educação, e de acordo com o programa Mais Médicos. Contudo, esse processo foi derrubado por uma portaria colocada em vigor em 2018.
Segundo especialistas, essa medida afeta diretamente a concorrência no setor ao manter o monopólio dos grandes grupos educacionais e prejudicar a oferta de ensino à população, principalmente fora dos grandes centros.
(...) Eles não têm a mais remota esperança de obter educação de qualidade, saúde ou saneamento básico. O formato de pacto federativo que desenvolvemos mantém os prefeitos eternamente de pires na mão e os cidadãos brigando por migalhas. Infelizmente, o ser humano se adapta.
Nas pequenas cidades, o eleitor já se adaptou à realidade em que seus direitos constitucionais simplesmente não vão chegar. E nós, nos grandes centros, nos adaptamos à realidade em que não precisamos pensar nisso. Os shows milionários são um sintoma do impacto profundo da desesperança e da distorção da cidadania.
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) atualmente conta com mecanismos eficientes para aplicação dos recursos, mas agora é preciso avançar na qualificação dos gastos. A opinião é do assessor especial da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro, João Vitor Pires, que participou de audiência pública nesta quarta-feira (8) na comissão externa da Câmara que acompanha os trabalhos do Ministério da Educação.
Câmara