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O pediatra e infectologista Marcelo Otsuka é categórico e diz que crianças sem comorbidades ou outros impedimentos médicos devem continuar frequentando as aulas. "O ambiente escolar permanece sendo o mais seguro, especialmente para as crianças que já estão com o cronograma vacinal completo ou que vão tomar a segunda dose em breve", diz.
Para o especialista, que é coordenador do Comitê de Infectologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), o que precisa de atenção neste momento é a manutenção dos protocolos sanitários especialmente por parte dos adultos que estão em volta das crianças.
Seiscentos mil estudantes da rede estadual de ensino do Paraná vão começar a aprender qual o destino do dinheiro arrecadado com impostos, a função dos parlamentares e como cobrá-los para avanços sociais. Eles também irão aprender sobre fiscalização dos recursos públicos e, ainda, formas de acompanhar a elaboração de políticas públicas.
Folha de São PauloPesquisa revela o que os professores conhecem, pensam e colocam em prática quando o conteúdo é sobre esse tema em sala de aula
A grande maioria dos professores brasileiros está interessada em aplicar educação empreendedora em sala de aula e também disposta a aprender mais sobre o tema, revela levantamento apresentado no primeiro Encontro do Ecossistema de Educação Empreendedora, realizado recentemente em Fortaleza (CE). Especialistas que participaram do evento observam que a educação empreendedora garante a formação de pessoas competentes, autônomas e criativas e com maior capacidade de tomar decisões.
Um dos grandes desafios da implementação da gamificação no dia a dia de aulas por parte dos professores é o fator criativo. É preciso muita imaginação para elaborar estratégias eficazes e que chamem a atenção dos alunos.
Para que isso funcione, o auxílio da tecnologia é muito importante. Confira algumas das técnicas mais buscadas pelos educadoreshttps://catracalivre.com.br/educacao/gamificacao/
Estudar a poluição de um rio a partir de imagens em um livro didático pode ser pouco estimulante para alguns estudantes. Por outro lado, ter a chance de debater um desafio ambiental de sua comunidade e pensar em alternativas e soluções é um caminho para promover mais participação e engajamento, sobretudo se a atividade envolver ações mão na massa e protagonismo.
Essa é a proposta da experiência didática Bichos Esquisitos, que integra a Maratona Ação Criativa, programa homônimo criado pelo UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) com parceria técnica da RBAC (Rede Brasileira de Aprendizagem Criativa) e Fundação Lemann.
Para gerar atitudes sustentáveis por toda a vida, é importante que a conscientização acerca dessas questões ambientais comece desde cedo. Isso, entretanto, se torna um desafio para pais e professores. Afinal, como abordar um assunto como a geração de energia de forma didática, mas que não entedie as crianças e adolescentes?
Folha VitóriaSão Paulo passou a investir recentemente mais em escolas estaduais em tempo integral, com rápido crescimento. Em 2018, havia 364, em 140 cidades, hoje são 2.050, em 464. Isso equivale a 40% das unidades de ensino fundamental 2 (6.º ao 9.º ano) e das de médio. A maioria dos investimentos para a expansão vem do próprio Estado, sem ajuda do Ministério da Educação.
UolApoio é maior entre quem tem filhos em escola privada; há previsão de revisão do instrumento neste ano
Metade da população é a favor das cotas raciais nas universidades públicas, mostra pesquisa Datafolha. O apoio é maior, de 60%, entre as pessoas com filhos em escolas particulares —que, teoricamente, seriam preteridos com a ação afirmativa.
O governo do Distrito Federal decidiu orientar as escolas públicas da sua rede de ensino a permitir que estudantes transgêneros utilizem o banheiro de acordo com a sua "identidade de gênero". A medida, comunicada por meio de uma circular da Secretaria de Estado e Educação do Distrito Federal (SEEDF), no último 27 de maio, é criticada por especialistas por não resolver o problema de transgêneros e, ao mesmo tempo, colocar em risco as meninas. Fora do ambiente escolar, de acordo com a Associação Internacional pelos Direitos Humanos das Mulheres (Women´s Declaration International - WDI), já existem denúncias de casos de abusos nos banheiros femininos feitos por homens que se utilizam desse benefício dado aos transgêneros para cometer assédio sexual e até estupro.
Gazeta do PovoSegundo juiz, programa seria baseado na ideologia bolsonarista, o que é ilegal e violaria princípios de tolerância e liberdade constitucionais; ação foi movida pela Apeoesp, sindicato dos professores da rede estadual
A Justiça de São Paulo determinou a suspensão da instalação das escolas cívico-militares na rede estadual paulista. A 14.ª Vara da Fazenda Pública considerou que existe risco iminente de prejuízo às crianças em razão da violação de preceitos constitucionais que regem a educação no país, como respeito á liberdade e o apreço á tolerância, que seriam violados pelo Programa Escola Cívico-Militar (Pecim). O programa imporia caráter ideológico - bolsonarista - à Educação, o que é ilegal.
Investir em escolas em tempo integral reduz as taxas de homicídio de jovens homens em até 50%, segundo estudo recente de pesquisadores do Insper e da Universidade de São Paulo (USP), com apoio do Instituto Natura. A pesquisa analisou 16 anos de uma política referência, no Estado de Pernambuco, que aumentou o tempo de aula para 10 horas e apostou em um currículo centrado no projeto de vida e no protagonismo do estudante. No Brasil, diferentemente de países desenvolvidos, as crianças em geral ficam só quatro horas na escola.
TerraEm pouco mais da metade (55%) das turmas de educação infantil, não há um momento de leitura de livros de histórias para as crianças como rotina, e 90% delas não oferecem aos alunos o acesso livre aos livros. Os dados são de um estudo com 3.467 turmas em 1.807 unidades de educação infantil, públicas e conveniadas, de todo o Brasil.
TerraJovens entre 15 e 29 anos que não estudam nem trabalham, os chamados "nem-nem", representam um problema social crônico no Brasil. (...)
Falta de relação entre estudo e mercado de trabalho, dificuldade para encontrar a primeira vaga de emprego e conquistar a experiência necessária exigida por parte das empresas é a tríade que forma esse círculo vicioso. Ampliar a oferta de ensino técnico no país é uma das maneiras de ajudar a diminuir esse índice, acredita a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP).
As universidades federais têm um déficit de pelo menos 11 mil professores e servidores técnico-administrativos. São vagas para atender à demanda de graduações criadas na última década, como de Medicina, ou à expansão de cursos já existentes, mas os cargos não foram autorizados pelo governo federal. Com as lacunas, as instituições suspendem aulas, convocam docentes voluntários, deslocam professores de um câmpus a outro e relatam dificuldades para usar laboratórios.
TerraAs datas do ciclo de debates no Senado, porém, ainda foram marcadas e dependem do agendamento feito pelo presidente da comissão, Marcelo Castro (MDB-PI), que já manifestou resistência à pauta. Mesmo assim, de acordo com o requerimento aprovado, os temas e os convidados já foram definidos.
Gazeta do PovoNesta semana, pais de alunos do Colégio Passo Certo de Cascavel, no Paraná, protestaram contra um conteúdo que foi encontrado no material didático, o qual associa o conservadorismo a movimento antidemocrático. O colégio faz parte do Grupo Positivo.
Pleno NewsO Moms for Liberty apresentou uma queixa oficial ao Departamento de Educação do Tennessee no final do ano passado, afirmando que os livros e material didático "revelam ensino antiamericano, antibranco e antimexicano explícito e implícito" e que apresentam "uma agenda fortemente tendenciosa, que faz com que as crianças odeiem seu país, umas às outras e/ou a si mesmas".
A reclamação foi rejeitada. Mas o caso ressalta uma tendência crescente nos EUA, onde um movimento liderado por conservadores está reprimindo a educação e, em particular, o que as escolas ensinam às crianças. Ele mira em livros e materiais didáticos em todo o país e contesta a forma como racismo, gênero e sexualidade são abordados.
Pois o problema poderia ter sido colocado de várias outras formas. Por exemplo: "a educação superior pública deveria deixar de ser gratuita?"; "pessoas pobres que estudam em universidades públicas deveriam, a partir de agora, submeter-se a decisões discricionárias sobre se terão ou não direito a bolsas?"; "o Estado deveria se desresponsabilizar sobre o financiamento integral de suas universidades públicas, que são responsáveis pela quase totalidade da pesquisa no país?".
Folha de São PauloA questão discutida é simples: as universidades públicas brasileiras são gratuitas para ricos, mas financiada pelo tributo dos pobres. A PEC 206/2019, da qual sou relator, permite que os alunos de elevado nível socioeconômico paguem uma mensalidade à universidade, proporcional à sua renda, mantendo-se a gratuidade para quem não pode bancar —a maioria esmagadora. O dinheiro arrecadado com as mensalidades ficará com a universidade.
Folha de São Paulo