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Quando o assunto é Educação Empreendedora, o Brasil ocupa o 56º lugar entre 65 países. O levantamento é da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) e mostra que, na prática, o assunto ainda não está presente em muitas instituições de ensino no país.
Uma das iniciativas brasileiras que está disposta a mudar este cenário é o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), que tem como uma das vertentes de atuação o empreendedorismo dentro do segmento educacional.
Propostas que vão além de abordagens tradicionais de ensino conseguem engajar os estudantes e diversificar o aprendizado previsto no currículo
>Muito se fala sobre a potência do trabalho por projetos, mas como isso se dá na prática? Quais são as principais diferenças entre a realização de projetos e abordagens mais tradicionais de ensino? De que forma essa metodologia apoia o desenvolvimento dos estudantes?
Ser professor não é para qualquer um, mas para a pequena Eleonora Costa, de 11 anos, parece ser tarefa fácil. Foi aos 9 anos e durante a pandemia que ela desenvolveu o desejo de ensinar inglês para outras crianças, "especialmente para aquelas que não tinham condições de pagar por um curso particular'', explica.
A solução foi criar um canal no YouTube com a ajuda de sua mãe, Juliana Costa, onde a mini professora já acumula diversas vídeo aulas sobre assuntos básicos do idioma.
Taisa de Carvalho Balduino, mãe de João Balduino, 8, publicou um vídeo mostrando uma atividade escolar inusitada: um álbum de figurinhas personalizado para as crianças completarem em sala de aula. A ideia foi utilizada por Lucresia Soares de Morais, 30, pedagoga que leciona diversas disciplinas em uma escola municipal de Heitoraí (GO).
UolA Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest), em Campinas (SP), confirmou ao g1 nesta terça-feira (4) que os candidatos ao Vestibular 2023 autodeclarados pretos e pardos que tenham concluído o ensino médio em escola particular não poderão optar mais pela modalidade de ingresso via Enem.
g1(...) Com muitas escolas ocupadas pelas forças armadas ou inacessíveis devido a conflitos, deslocamentos e instabilidade, a República Centro-Africana se tornou um dos lugares mais difíceis do mundo para ser criança.
Em meio ao conflito e à insegurança em andamento no Níger e na região do Sahel, juntamente com o fechamento de escolas causado pela pandemia, muitos alunos não puderam frequentar as aulas e ficaram expostos à exploração e abuso. (...)
De cada dez crianças em período de alfabetização nas escolas brasileiras, três apresentam dificuldades consideráveis na leitura e escrita de palavras simples. Os dados são do Saeb (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) de 2021, divulgado em setembro de 2022, e representam um aumento de 54% em relação ao índice de 2019.
Os resultados refletem um cenário que já era esperado por especialistas em educação depois da pandemia de covid-19. Durante dois anos, estudantes de todo o Brasil tiveram que receber aulas de forma remota – uma imposição com resultados desiguais devido à discrepância no acesso a tecnologias –, o que no caso da alfabetização traz impactos coletivos e individuais no desenvolvimento escolar. Mas isso não significa necessariamente que a pandemia formou uma “geração perdida”, segundo pesquisadoras da área.
Brasil é o segundo país com mais jovens de 18 a 24 anos que não estudam ou trabalham. É o que diz um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgado na segunda-feira (3).
g1Para professores, otimização do tempo favorece o estudante na hora da prova, mas familiaridade com tecnologia deve ser avaliada
Falta pouco mais de uma mês para a edição 2022 do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), marcado para ser realizado nos dias 13 e 20 de novembro. As provas podem ser realizadas em duas modalidades: impressa ou digital. Saiba quais são os prós e os contras da versão no computador.
Com o mote dos 500 anos da primeira viagem de circum-navegação do globo terrestre, reuniremos nos dias 5 e 6 de outubro, no Centro de Eventos da Fiergs, 20 mil estudantes e educadores para a quarta edição da Mostra Sesi Com@Ciência. Inspirados nos desafios de Fernão de Magalhães e Sebastian Elcano, que, a partir das ferramentas construídas pela escola de Sagres, subiram em suas caravelas e se propuseram a fazer uma travessia oceânica para descobrir novos caminhos, trazemos a proposta de ampliar os horizontes da educação.
Correio do Povo