Receba gratuitamente as notícias por e-mail. Clique AQUI
Postagens antigas AQUI
Pesquisar neste site:
Projeto criado em escola municipal de Presidente Dutra, interior do Maranhão, apoia estudantes a denunciar casos de bullying anonimamente
Simples, mas extremamente significativa e inovadora, a iniciativa é realizada por meio de ferramentas gratuitas do Google Workspace (antigo G Suite). A ideia do projeto surgiu em 2021, após uma criança do 7º ano me perguntar se a escola tinha algum mecanismo antibullying, uma vez que sua amiga, vítima desse tipo de violência, estava chorando.
A experiência de vivenciar a atividade parlamentar desde a elaboração de projetos de lei até o debate e a votação das propostas é o objetivo do Câmara Mirim 2022. A edição, que começa nesta quarta-feira (19), vai reunir, virtualmente, 120 estudantes do 5º ao 9º ano do ensino fundamental de cinco estados e do Distrito Federal.
Escolas ExponenciaisA Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (19) o requerimento de convite aos ministros da Educação, Victor Godoy, e da Economia, Paulo Guedes, para explicar a possibilidade de cortes de mais de R$ 328 milhões no orçamento destinado às universidades e institutos federais. Godoy já negou a possibilidade de corte.
R7Alunos de escolas de ensino Fundamental da rede pública, tanto municipal quanto estadual, prestam as provas do Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar (Saers). Pela primeira vez as avaliações serão metrificadas para compor os repasses do Imposto sobre Circulação de Mercadores e Serviços (ICMS).
A HoraO Colégio Padre Antonio Vieira, o Padreco, informou no último dia 11 que encerrará as atividades ao final de 2022, encerrando assim uma história de 82 anos como uma das mais tradicionais escolas da Zona Sul do Rio. O anúncio, transmitido via e-mail e redes sociais, pegou de surpresa funcionários e responsáveis, que agora correm para encontrar uma nova instituição de ensino que compatibilize em metodologia, preço e que ainda tenha vaga dada a proximidade do fim do ano letivo.
O DiaEducação é prioridade, mas muitos pais estão abrindo mão da qualidade do serviço oferecido na rede particular devido ao peso no orçamento. A pandemia obrigou muitas famílias a optarem pela rede pública com o desemprego e queda na renda mensal. Quem insiste nas escolas particulares precisa desembolsar cada vez mais. Em 2023, o índice de reajuste deverá ser maior que o dobro da inflação, que é de 8,73%.
Diário do EstadoPesquisa ainda mostra que maior parte deles considera que escola os ensinou a ter ideias próprias e opiniões sobre a realidade brasileira
A maior parte dos jovens no Brasil (61%) concorda que a pandemia da Covid-19 causou perdas irreparáveis de aprendizado, aponta pesquisa Datafolha. A percepção muda de acordo com o gênero: mais mulheres reportam perda (65%) na educação que homens (57%).
Mesmo com os desafios impostos pela pandemia e além de todas as adversidades existentes no ambiente educacional, uma pesquisa revela que cerca de 60% dos professores não consideram mudar de área.
Escolas Exponenciais“Numa sociedade racista não basta não ser racista, é preciso ser antirracista”, a frase da filósofa americana Angela Davis que ganhou as redes sociais recentemente foi colocada em prática por quatro professoras de Belo Horizonte que desenvolveram, no ano passado, projetos de educação antirracista com alunos da rede pública. Os trabalhos fizeram com que Minas Gerais se tornasse o Estado do Brasil com mais práticas contra o preconceito racial premiados na 8ª edição do “Prêmio Educar”, realizado pelo Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT) nesta quinta-feira (20 de outubro).
O TempoA pandemia da Covid-19 acentuou ainda mais a desigualdade educacional no Brasil. Diante um cenário tão desafiador, um desafio em comum para todas as redes de ensino é melhorar os níveis de aprendizagem escolar.
E esse é o objetivo da Cátedra Sérgio Henrique Ferreira, do Instituto de Estudos Avançados Polo Ribeirão Preto da USP, em um projeto realizado desde o ano passado em parceria com o movimento Profissão Docente e com o financiamento do Santander Universidades e da B3 Social.
Embora ainda haja muitos mitos relacionados a esses alunos, eles integram o público da educação especial, junto aos estudantes com deficiência e transtornos. Logo, também demandam ações específicas para que seja garantida a efetiva inclusão nas escolas.
Diário do NordesteUma estudante de Joinville (SC) foi condenada pela Justiça a pagar uma indenização à sua professora negra por ameaça de agressão e por proferir insultos em sala de aula. A aluna, cuja escola onde estuda não teve o nome revelado por não ser parte envolvida no processo, disse à docente que “odiava negros” e ameaçou partir para agressão física dentro de sala de aula. “Vou quebrar a sua cara”, disse.
Correio BrazilienseDe março a agosto deste ano, o Ministério da Educação (MEC) registrou um salto significativo de aprendizagem no ciclo de alfabetização entre estudantes do 1º e 2º anos do ensino fundamental em língua portuguesa.
O MEC divulgou, nesta terça-feira (18), os resultados da segunda avaliação formativa, medida que integra uma das ações propostas pela Política Nacional para Recuperação das Aprendizagens na Educação Básica. As avaliações dos estudantes são realizadas por meio da Plataforma de Avaliações Diagnósticas e Formativas do MEC.
(...) Desde que o candidato Luiz Inácio Lula da Silva postou em seu Twitter em 17 de setembro que "O ProUni vai voltar com força, o Fies vai voltar com força, e as universidades vão ter força", as ações do setor vêm tendo picos de alta. No pregão seguinte ao dia da declaração, a YDUQ3 subiu mais de 10%.
UolUma professora do Colégio Estadual João Paulo II da cidade de Palmital (PR) criticou os eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PL), o agronegócio, os valores de direita e defendeu a legalização do aborto em sala de aula. A docente ironizou a frase da campanha de Bolsonaro, “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos” e também a bandeira do Brasil.
Gazeta do PovoA faculdade jesuíta Ielusc, em Joinville (SC), foi invadida por alunos (veja vídeo), nesta terça-feira (18), após a demissão de uma professora que criticou o presidente Jair Bolsonaro (PL). Os estudantes entraram na instituição com bandeiras do comunismo e gritavam palavras de ordem como “ocupar e resistir” e “os estudantes não aceitam opressão”.
Gazeta do Povo