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Com seus 86 bilhões de neurônios e mais de 100 trilhões de conexões, o cérebro é capaz de processar e arquivar uma enorme quantidade de informações que chegam a ele a todo momento, enviadas pelos órgãos dos sentidos. Essa fantástica atividade dos neurônios é desencadeada pelas experiências que vivenciamos e torna o cérebro uma fábrica de aprendizagem que funciona 24 horas por dia.
(...) É certo que ainda há muito a ser explorado nesse território desconhecido, mas a neurociência tem avançado na compreensão de como o cérebro recebe, processa, armazena e utiliza informações, o que vem permitindo esclarecer como esse processo “invisível” acontece na mente do estudante.
(...) Um estudo da empresa Yonder Consulting – realizado entre 2021 e 2022, por encomenda do Ofcom, órgão regulador de mídia do Reino Unido – revela que 77% das crianças e adolescentes britânicos entre 8 e 17 anos possuem um perfil em alguma rede social e que um terço deles utiliza uma idade falsa.
Desafios da EducaçãoA educação está cada vez mais moderna, tanto em salas de aula, quanto nos próprios ambientes virtuais que estão em vigor em muitas instituições de ensino. A educação 5.0 é o uso de novas tecnologias para um ambiente virtual de estudo ainda mais humano, com foco no desenvolvimento acadêmico e uso de tecnologias como inteligência artificial.
A CríticaImpactado pelas novas tecnologias, o ensino nas escolas de educação básica está passando por profundas mudanças nos últimos anos. Cada vez mais, o modelo tradicional de aprendizado, centrado na figura do professor como único transmissor de conhecimento, vem sendo substituído por metodologias ativas, que dão mais autonomia para os alunos desenvolverem suas habilidades.
Um exemplo de metodologia ativa que está sendo aplicada em escolas do Espírito Santo é a gamificação, que consiste em usar elementos de jogos para chamar a atenção dos alunos e engajá-los com o conteúdo proposto pelo professor.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumirá o MEC (Ministério da Educação) em 2023 com um orçamento menor em relação ao ano em que seu antecessor Jair Bolsonaro (PL) tomou posse. Na educação básica, a diminuição é de 34% em comparação a 2019 —primeiro ano de governo do atual chefe do Executivo.
UolRetrocesso é a palavra que define o estado do ensino brasileiro deixado por Jair Bolsonaro. (...)
A administração de Luiz Inácio Lula da Silva enfrentará o descalabro. “É necessário que a gente continue fazendo mais universidades para que mais brasileiros possam estudar”, declarou ele, na campanha eleitoral. É o que esperam os docentes.
O programa busca “prevenir e combater o assédio sexual, demonstrado de maneira verbal ou não verbal, com ou sem contato físico”. O objetivo também é capacitar professores e equipes pedagógicas para combater crimes de assédio sexual.
Gazeta do PovoA elite econômica do país capturou até 65% dos ganhos que os trabalhadores brasileiros tiveram com o aumento na escolarização para o nível fundamental, 60% para o médio e 30% para o superior, nos últimos 40 anos.
No período, apesar dos avanços, o topo da pirâmide (os 10% mais ricos) continuou ganhando até 50% mais que a metade mais pobre, ainda que eles tenham o mesmo grau de instrução.
Conforme dados do MEC, na última década, nº de ingressantes em graduação a distância avançou 474%; especialistas veem risco de perda de qualidade na formação.
TerraO novo ensino médio, cuja implementação obrigatória começou neste ano, está levando universidades a rever seus processos seletivos para receber alunos educados nesse currículo.
A nova BNCC (Base Nacional Curricular Comum) prioriza o ensino de habilidades e competências específicas, que passarão a ser mais cobradas nos vestibulares do país.
As universidades brasileiras querem ampliar as parcerias internacionais para incrementar as pesquisas e reforçar o intercâmbio entre estudantes. Um grupo de representantes das instituições passou a última semana em Portugal, onde foram firmados vários acordos para troca de experiências. Missões semelhantes já tinham percorrido Rússia, China e Israel, disse o professor Celso Niskier, presidente da Associação Brasileira das Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes).
Correio BrazilienseConsolidados na oferta de pós-graduações, hospitais expandem sua atuação no ensino superior e incluem cursos de graduação no portfólio. As novas faculdades buscam inovar oferecendo atividades práticas e estágios desde os primeiros semestres e abrindo a possibilidade de empregar os egressos.
Folha de São PauloO Senado promove na quarta-feira (9), às 9h, audiência pública interativa sobre as diretrizes, organização e oferta de educação bilíngue para surdos, conforme previsto na Lei nº 14.191/2021.
SenadoA Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Educação, promoveu, nesta quinta-feira (3), mais uma edição da Reunião de Secretários de Educação de Capitais. Sob o comando do secretário da pasta, Fred Amancio, a comitiva formada por outros nove gestores municipais de educação conversou sobre Educação Básica e Primeira Infância, além dos grandes desafios da educação para os próximos anos.
Diario de PernambucoEleições são pano de fundo de casos de violência entre jovens; para especialistas, professores devem agir como mediadores
Episódios de ofensas, agressões e racismo envolvendo estudantes surgiram em diversas escolas particulares pelo País na semana passada, logo após o resultado da eleição presidencial. A fratura na sociedade evidenciada nos últimos meses atinge também crianças e adolescentes, de todas as idades. E atinge o espaço que deveria ser o de aprendizagem da vivência em sociedade e de fortalecimento dos valores democráticos. Para especialistas, os educadores não só não podem ficar omissos como são fundamentais para a reconstrução desse Brasil dividido.
Dois estudantes da Escola Técnica Vasco Antonio Venchiarutti foram agredidos em transporte escolar durante manifestação antidemocrática, na cidade de Jundiaí, São Paulo. De acordo com os alunos, a ação ocorreu após os jovens demonstrarem posicionamento político contrário à manifestação. Depois de apedrejar o coletivo, ao menos quatro bolsonaristas que estavam no protesto deixam o local e entram no ônibus, aos gritos, agridem os estudantes e tentam expulsá-los do veículo.
Correio BrazilienseEstudantes de escolas particulares de elite de Curitiba (PR), como Colégio Marista, Bom Jesus e Positivo Ângelo Sampaio, decidiram reagir de forma, no mínimo, fascista à derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL), que tentou a reeleição. Além de ameaçar e agredir colegas que apoiam Lula, criaram uma corrente em grupos do WhatsApp, intitulados "Geração Verde e Amarela", para manifestar o desejo de comprar armas para matar o presidente eleito pelo PT. Curitiba foi uma das capitais do país em que Bolsonaro teve maior proporção de votos no primeiro turno em relação ao petista.
Correio BrazilienseO Colégio Porto Seguro em Valinhos, no interior de São Paulo, disse que expulsou alunos envolvidos em trocas de mensagens de cunho racista, nazista, homofóbico e misógino em rede social, depois que um advogado e ex-aluno da instituição enviou uma carta denunciando o caso à agência do governo da Alemanha responsável por escolas alemãs em outros países.
DWFalas preconceituosas e discriminatórias ditas por estudantes da rede particular de ensino de Porto Alegre fizeram o Ministério Público (MP) da capital abrir investigação para apurar os atos, que aconteceram em duas instituições distintas. Por meio de uma live, estudantes do Colégio Israelita ofenderam aqueles que prestaram apoio ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Já no Colégio Farroupilha, uma aluna bolsista comemorou o resultado eleitoral do domingo em um grupo de WhatsApp com colegas. Em troca, recebeu críticas, ofensas e, inclusive, salientaram que ela perderia sua bolsa e precisaria deixar a instituição.
UolDiante de decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e pedidos de censura do PT em veículos de comunicação - a exemplo da Gazeta do Povo e Brasil Paralelo – estudantes com posicionamento conservador têm se manifestado nas universidades por conta das arbitrariedades jurídicas durante as eleições.
Gazeta do PovoUm professor de história da rede estadual de ensino de Santa Catarina é alvo de um processo administrativo disciplinar após supostamente defender o nazismo em um grupo de amigos no WhatsApp. Após a divulgação nas redes sociais de imagens com partes de um diálogo no grupo, o professor foi afastado, nesta quinta-feira (3), de suas funções em uma escola de ensino médio no município de Imbituba, no litoral sul do estado.
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