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A escola onde seu filho estuda atende seus objetivos, valores e expectativas? Está alinhada às características e necessidades da criança? Foi-se o tempo em que a estrutura física e o investimento financeiro eram os principais aspectos a serem observados na busca por uma instituição de ensino.
Hoje, o foco está nas técnicas, que tornam o local mais humanizado, voltado para Exatas, com prioridade na competitividade ou com abordagem na ampliação cultural. Não faltam possibilidades. Mas restam dúvidas. Então, para começar, vale a pena se questionar: você sabe o significado de métodos de ensino, a base do planejamento das escolas atuais?
“Hoje, todo mundo passa de ano”. Provavelmente, você já escutou essa frase em tom pejorativo em alguma discussão sobre repetência e progressão continuada na educação. O fato é que o tema é complexo e envolve aspectos como qualidade do ensino, evasão escolar e uma visão integral da construção do conhecimento por parte dos estudantes.
Desafios da EducaçãoDeixar os filhos na escola em período integral já faz parte da rotina de muitas famílias, que encontram no ambiente escolar o respaldo necessário enquanto estão ausentes. No entanto, mais do que permanecer na instituição de ensino por mais tempo, especialistas em educação defendem a consolidação do ensino em tempo integral devido à realização de trabalho intersetorial, cujo objetivo é proporcionar o desenvolvimento completo do aluno. O que vai além do conteúdo programático e do cuidado com o estudante.
A TribunaImpor limites na educação dos filhos é parte importante do desenvolvimento infantil. Ainda assim, muitos pais possuem dificuldades para agir com firmeza diante das birras das crianças, conforme explica o psicólogo Filipe Colombini.
"Dizer não para o filho é importante para o fortalecimento da autoestima, do aprendizado, do respeito às regras de boa convivência, assim como para o manejo adequado das emoções, por toda a vida", diz o profissional.
Quem está planejando prestar vestibular no próximo ano ou não está se dando bem nas provas que estão acontecendo neste período, tenha em mente que precisa se organizar melhor e estudar de forma eficiente para conseguir o sonhado ingresso em um curso superior.
Para ajudar nessa empreitada, acadêmicos e pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP criaram o e-book Foca: Como se organizar para o vestibular de forma eficiente, disponível para download neste link (é necessário responder algumas perguntas antes).
A partir de 2023, as escolas da rede municipal de Educação de Fortaleza poderão aderir ao xadrez na sua grade curricular. O projeto é voltado para estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental.
O PovoNo início da era digital, inserir a tecnologia no currículo escolar significava, praticamente, oferecer aulas de Informática. Hoje, ela já é vista como objeto do conhecimento, sendo considerada uma grande propulsora do processo de aprendizagem. O estudante deixa de ser um sujeito passivo e passa a ser colocado no centro. O resultado é o desenvolvimento de habilidades e competências, mas não se limita ao aprofundamento de técnicas.
A tecnologia é capaz de mudar pensamentos, garantir a transformação social e unir, em vez de segregar. É uma verdadeira Revolução 4.0, porém ainda com deficiências e falta de capacitação. Passos já foram dados, mas há um longo caminho a ser trilhado.
A equipe de Educação do grupo de transição do governo eleito de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou os primeiros apontamentos sobre os problemas da área. Uma das reclamações é que o setor se tornou excessivamente dependente do Orçamento Secreto . Os membros também disseram que o MEC no governo Bolsonaro ficou marcado por "inaptidão técnica, aversão ao diálogo e improviso".
iGHoras após o Ministério da Educação (MEC) voltar atrás e desistir de congelar R$ 122 milhões das contas dos institutos federais, os reitores foram surpreendidos com um novo bloqueio no orçamento, ainda maior do que o anunciado anteriormente.
g1Indefinição aflige prefeituras, já que as novas regras afetam R$ 1,8 bi que será enviado para educação
A partir de 2023 a União passa a transferir, de modo inédito, recursos de manutenção da educação básica por resultados. A menos de um mês do fim do ano, no entanto, o MEC (Ministério da Educação) não definiu os critérios de distribuição desse dinheiro, previsto com o novo Fundeb.
O governo Jair Bolsonaro (PL) deixou de comprar parte do material que integra o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) de 2023. Obras literárias e de recuperação da aprendizagem para alunos do ensino fundamental, incluindo a alfabetização, e materiais pedagógicos para professores, que teriam de chegar às salas de aula no início do próximo ano letivo, só deverão ser usados a partir de 2024.
UolO Tribunal de Contas da União (TCU), em conjunto com os tribunais de contas estaduais, encontrou quase 30 mil indícios de irregularidades na aplicação de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) em 2020 e 2021.
Os indícios de irregularidades verificados vão desde a permanência de pessoas falecidas na folha de pagamentos do fundo até contratação de professores sem formação adequada.
A medida, anunciada na quinta-feira (1°), está amparada em novo parecer do Comitê de Acompanhamento do Coronavírus da Ufba, apresentado em reunião do Conselho Universitário na mesma data, entende que o quadro atual da pandemia ainda não permite que medidas de proteção à saúde sejam dispensadas.
g1Uma pesquisa realizada pela consultoria de inteligência educacional Vozes da Educação, em parceria com a organização não governamental Conectando Saberes, revelou que os educadores do futuro precisarão desenvolver um grupo variado de competências, que vão desde habilidades relacionais e de liderança, passando por questões de compreensão sistêmica do universo em que estão inseridos e indo até à mediação e resolução de conflitos. Essas competências, embora complexas, já são desenvolvidas ao redor do mundo, como na Austrália e em Singapura. O estudo foi desenvolvido em 11 países.
A TribunaO Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), concede progressão a professores e servidores administrativos da Educação pública estadual. É a terceira vez na atual gestão que a categoria recebe esse benefício. Já no salário do mês de dezembro, mais de 1700 profissionais passarão a receber o acréscimo. O impacto mensal na folha de pagamento da Educação é de R$ 354,8 mil.
OpçãoA lei 13.415/2017, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, e orienta o Novo Ensino Médio, não menciona diretamente a educação inclusiva, segundo Karolyne Ferreira, analista de advocacy do Instituto Rodrigo Mendes.
“Podemos, entretanto, inferir que a proposta de formato mais dinâmico, flexível e com maior protagonismo dos estudantes pode incentivar a diversificação de estratégias pedagógicas”, afirma ela, ao mencionar que a educação inclusiva é possível quando se desconstrói a imagem de que todos aprendem da mesma forma.
Não é sobre ter professores especializados ou previamente qualificados. Muito menos sobre ter uma escola devidamente preparada para atender alunos com algum tipo de deficiência física, mental, intelectual ou sensorial. Falar sobre inclusão na educação passa, antes de tudo, pelo fim da massificação e a certeza de que todos são especiais justamente por não serem iguais. É ter a comunicação como ferramenta e descobrir que o “diferente” pode ser o responsável pelo início do processo de mudança.
A TribunaNesta quarta-feira (30), as ONGs Educafro e Ponteduca entraram com um pedido de conciliação extra-judicial com Colégio Porto Seguro, um dos mais tradicionais de São Paulo. As entidades dizem que a escola segrega os alunos bolsistas dos pagantes e, por isso, pedem uma indenização de R$ 15 milhões por danos morais coletivos e sociais.
Folha de São PauloEquipe de transição vê "destruição de projeto de educação no país" e inviabilização orçamentária do MEC e FNDE
Nesta entrevista exclusiva ao Extra Classe, Pacheco admite que o país terá que avançar muito para ter uma educação de acordo com as necessidades do país e do povo brasileiro e diz que a prioridade é “arrumar a casa”. “Estou convicto que os brasileiros serão surpreendidos com políticas ousadas na área da educação”, projeta.
Pelas redes sociais e na deepweb, considerada o submundo da internet, grupos extremistas se articulam e recrutam mais militantes; e células nazistas têm crescido pelo mundo. No Brasil, aumentam os ataques de caráter neonazista em escolas e universidades: de símbolos pichados na parede, como na USP e na Unifesp esta semana, até o uso da suástica pelo atirador que matou três professoras e uma aluna em dois colégios de Aracruz (ES) na semana passada.
(...) Especialistas destacam ser preciso esforço de educação antinazista, com formação crítica. Mas as escolas não podem estar sozinhas. A solução inclui também identificar e reprimir infratores, bem como ações para coibir conteúdos discriminatórios em redes sociais.
O Brasil teve 12 ataques em escolas em 20 anos, mas esses casos vão além. Assaltos e brigas dentro das salas de aula também fazem parte da rotina em escolas brasileiras. O assalto a um pai de aluno em frente a uma instituição educacional mostra a falta de segurança dentro e fora dos colégios no país. De acordo com representantes dos estabelecimentos de ensino, a situação vem se agravando.
R7Um em cada 4 jovens brasileiros de 15 a 29 anos (25,8%) não estudava nem estava ocupado em 2021, segundos dados da SIS (Síntese de Indicadores Sociais) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Mais da metade (62,5%) são mulheres. O levantamento foi divulgado na 6ª feira (2.dez.2022).
Segundo a publicação, a falta de experiência faz com que essa faixa etária enfrente a maior dificuldade para ingressar e permanecer no mercado de trabalho em períodos de crise econômica, como a pandemia.
Todo mundo tem dificuldade em alguma disciplina no Ensino Médio. Mas é quase um consenso entre todas as classes que ela é uma das maiores vilãs do boletim: a matemática. Um estudo recente com base nos resultados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) avaliou os resultados de 2021 e trouxe resultados assustadores. Spoiler: é pior que nos anos anteriores.
Escola EducaçãoCom 3,4 milhões de inscritos, provas mantêm tendência de queda na procura. Especialistas culpam corte de verbas, desestímulo oficial, pandemia e crise econômica
Ano após ano, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) mostra uma crescente evasão no número de jovens que disputam o acesso às universidades. Não é à toa que os 3,4 milhões de inscritos na edição deste ano representam um dos menores volumes em mais de uma década, desde que o exame se tornou a principal porta de entrada para o ensino superior no país. A falta de perspectiva em relação aos estudos e a deficiência de políticas públicas que apoiem os estudantes estão entre os principais motivos, apontados por especialistas, para esse esvaziamento, que se intensifica ao longo dos anos. Uma queda que escancara os retrocessos da educação do Brasil.
(...) Uma explicação é o próprio teste federal, que passou a ser usado por essas instituições na oferta de parte das vagas. Outros fatores são os impactos da pandemia, que trouxe déficits de aprendizagem e desestímulo para muitos jovens, sobretudo os mais pobres, que veem nas provas desafio inalcançável, e decidem nem tentar. A necessidade de trabalhar também deixa o sonho do diploma mais distante.
UolA formação de professores para o ensino on-line pautou o primeiro dia do IV Encontro Internacional – Desafios da Educação Digital no Período Pós-Pandemia, realizado na última quarta-feira, 30 de novembro. A CAPES e a Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho (Unesp) transmitiram ao vivo a reunião, organizada pela Fundação e pela instituição de ensino juntamente com a Associação de Educação a Distância dos Países de Língua Portuguesa (EADPLP). Esta é a primeira vez que a EADPLP se reúne no Brasil.
MECA Subcomissão Temporária para Acompanhamento da Educação na Pandemia reúne-se de forma remota nesta segunda-feira (5), às 10h, para apreciação do relatório final dos seus trabalhos. A subcomissão foi criada para avaliar os impactos da covid-19 nas atividades de ensino e o planejamento de ações de retorno das aulas presenciais.
Senado(...) Quando o assunto é o Brasil, este é o País dos Influenciadores: segundo levantamento da Nielsen, são cerca de 500 mil. Soma-se a isso o fato de que 140 milhões de brasileiros estão nas redes sociais e, destes, de acordo com pesquisa do Ibope Inteligência de 2021, 52% seguem pelo menos um influenciador. Com números tão expressivos, não é de se espantar que comecem a surgir escolas especializadas em formar influenciadores digitais: até instituições de ensino de peso como Senac e PUC estão apostando na formação.
IstoÉ