Utilizar o reconhecimento facial para prever quais estudantes têm mais probabilidade de reprovar de ano, sem detalhar quais os critérios para se definir tal diagnóstico, é uma das funções identificadas e criticadas pelos pesquisadores que assinam o relatório Tecnologias de vigilância e educação: um mapeamento das políticas de reconhecimento facial em escolas públicas brasileiras, do InternetLab, um centro de pesquisa interdisciplinar que promove debates acadêmicos e a produção de conhecimento nas áreas de direito e tecnologia.
Época NegóciosNova relatora da Lei de Cotas na Câmara, a deputada federal Dandara Tonantzin (PT-MG) defende que o cotista tenha prioridade de acesso aos auxílios oferecidos dentro do Plano Nacional de Assistência Estudantil para minimizar casos de evasão nas universidades.
Na avaliação dela, isso evitaria que a universidade tivesse que, ela própria, definir quais alunos cumpririam critérios para acessar os recursos para moradia, alimentação e transporte.
A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta terça-feira (21), a impressão do currículo antirracista e a compra de 128 mil bonecas e bonecos negros e migrantes que serão destinadas às escolas de Educação Infantil.
O documento tem mais de duzentas e vinte páginas e aborda conceitos como raça, racismo, preconceito, discriminação. Aponta direções para que as escolas incentivem o conhecimento à diversidade brasileira e potencializem práticas pedagógicas inclusivas e antirracistas.
(...) Políticas públicas de eliminação da discriminação racial também são indispensáveis. Para ofertar uma educação equânime e, assim, agir nas estruturas racistas de nosso país, o Governo Federal recriou, no Ministério da Educação, a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi). E na mesma reestruturação, dedicou uma diretoria para tratar, exclusivamente, das políticas de educação étnico-raciais e de educação escolar quilombola.
MECO presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta terça-feira (21) que o governo fará um amplo debate sobre a reforma do ensino médio – aprovado em 2017 e alvo de críticas, nos últimos anos, por problemas na implementação das novas regras.
Lula não manifestou intenção de revogar plenamente a reforma – uma cobrança feita pelo movimento estudantil e por entidades ligadas ao setor –, mas disse que será aberta uma "nova discussão" sobre o tema, capitaneada pelo ministro da Educação, Camilo Santana.
O ministro da Educação, Camilo Santana, assinou portaria para recompor o Fórum Nacional de Educação, além de incluir o FNE entre as instâncias responsáveis pela coordenação do processo de avaliação e restruturação da política nacional de ensino médio.
Carta CapitalAs despesas com saúde e educação não deverão ficar de fora da nova regra fiscal que substituirá o teto de gastos, disse nesta terça-feira (21) o líder do governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP). Ele reuniu-se com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nesta tarde para discutir o projeto de lei complementar no novo arcabouço.
EBCUm estudo realizado pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e pelo Instituto Ayrton Senna mostrou que 1 em cada 3 estudantes tem dificuldades para conseguir se concentrar no que é proposto pelos professores em sala de aula. Ainda segundo a pesquisa, 18,8% dos alunos relataram se sentirem totalmente esgotados e sob pressão; 18,1% disseram perder totalmente o sono por conta das preocupações; enquanto 13,6% afirmaram terem perdido a confiança em si mesmos após a pandemia da Covid-19. Segundo dados da Secretaria de Educação de São Paulo, 3 em cada 4 alunos do 5º ao 9º ano do ensino fundamental ou do 3º ano do ensino médio já relataram sofrer com sintomas de depressão ou ansiedade.
Jovem Pan(...) Entre os principais elementos de desinformação mapeados estão a presença de viés político-ideológico nos trechos que tratam da produção agropecuária no país; conteúdos com dados imprecisos ou desatualizadas; e trechos com informações ausentes a ponto de prejudicar a compreensão do aluno sobre o tema.
Gazeta do PovoAs mulheres continuam sendo maioria nos processos seletivos ofertados pelo Ministério da Educação (MEC). Dos 205.177 inscritos no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do primeiro semestre de 2023, 67% são do gênero feminino (139.209). Os homens representam 32% (65.968). Como os candidatos puderam optar por até três cursos ao se inscreverem no Fies, foram registradas 394.346 inscrições. Em 2023, serão ofertadas 112.168 vagas, sendo que 67.301 foram disponibilizadas já no primeiro semestre.
MECNesta terça-feira (21), a Comvest, responsável pelo vestibular da Unicamp, anunciou mudanças para a edição 2024 do exame. As questões da primeira e segunda fase passarão por uma redistribuição a fim de equilibrar as áreas de Ciências da Natureza e Ciências Humanas.
Terra