As ferramentas de inteligência artificial já existem há algum tempo, mas ganharam muitos holofotes recentemente em virtude da repercussão sobre o ChatGPT: um robô virtual que fornece respostas para perguntas e solicitações via chat. Embora este último seja bastante útil para pesquisas, ele não é o único que pode auxiliar na rotina dos usuários. Por isso, destacamos a seguir algumas das melhores ferramentas de inteligência artificial para ajudá-lo nos estudos.
Olhar DigitalProblemas estruturais atrasam aplicação de inovações no ambiente escolar
Um estudo do British Council - organização internacional do Reino Unido para relações culturais e oportunidades educacionais - mostra que a formação docente é um dos mais graves empecilhos ao uso de tecnologia em laboratórios ou em sala de aula. Paralelamente a essa questão, as escolas brasileiras enfrentam problemas de infraestrutura.
(...) Que o ChatGPT desafia os professores e a comunidade escolar como um todo e vai continuar a fazê-lo, conforme a ferramenta evoluir, é inegável. No entanto, Maria Carolina Avis relembra que as reações ao site conversacional são muito semelhantes ao que foi visto quando a internet começou a se popularizar. “As pessoas achavam que a máquina ia tirar o emprego delas. E não foi isso o que aconteceu. Na verdade, entendo que corre o risco de perder o emprego quem não souber a forma mais adequada de usar a ferramenta”, diz a especialista.
Gazeta do PovoO ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou nesta quarta-feira (12) que o governo Lula (PT) vai editar uma medida provisória para destravar 3.527 obras paradas na área. A gestão prevê um investimento de R$ 6 bilhões.
Folha de São PauloO ministro da Educação, Camilo Santana, participou nesta quarta-feira, 12, como convidado da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados para apresentar aos deputados explicações sobre temas como a implementação das escolas cívico-militares, plano de atuação e prioridades do ministério para 2023. Entre as prioridades da pasta, Santana destacou a política de levar conectividade para as escolas públicas brasileiras.
TeletimeO ministro da Educação, Camilo Santana, reforçou o posicionamento contrário às escolas cívico-militares, que teve as diretorias extintas logo no primeiro mês da presidência de Luiz Inácio Lula da Silva.
Para isso, o ministro citou uma pesquisa encomendada pelas organizações civis sem fins lucrativos Cenpec e Ação Educativa, que diz que 72% confiam mais em professores do que em militares para trabalhar em uma escola, e ressaltou a experiência no Estado do Ceará, em que foi governador.
O Ministério da Educação reajustou os valores do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), realizado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Assim, os valores repassados aos estados e municípios foram incrementados em até 39%. Os recursos suplementares do PNAE atendem diariamente cerca de 40 milhões de estudantes em cerca de 150 mil escolas do país.
SagresO ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou em entrevista à Rádio O POVO/CBN nesta segunda-feira (10) que o MEC (Ministério da Educação) pode decidir pela realização de duas versões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) em 2024 se as discussões sobre o Novo Ensino Médio apontarem este caminho.
Terra(...) O texto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que hoje exclui expressamente a merenda escolar das despesas relacionadas à manutenção e desenvolvimento do ensino (ou MDE, no jargão orçamentário). (...) A proposta será despachada para análise das comissões permanentes da Câmara.
CâmaraA proposta conceitua Direito Animal como a disciplina da área de ciências humanas e sociais aplicadas dedicada a estudar os animais não humanos como sujeitos de direitos, reconhecendo a sua natureza biológica e emocional, bem como a sua senciência (capacidade de sentir). O PL 815/23 será encaminhado para as comissões permanentes da Casa.
CâmaraPanorama feito pelo British Council aponta caminhos para reduzir lacunas entre formação docente e educação básica
(...) O panorama traz recortes sobre pesquisas voltadas à análise do ensino de ciências e à formação docente, e se conecta com outras preocupações como metodologias e práticas; currículo; alfabetização e letramento científico; e desigualdades relativas a direitos e inclusão de gênero. Um dos achados aponta que 51,7% dos alunos do ensino básico estão nos níveis mais elementares de letramento científico.
(...) Grande parte dos alunos brasileiros entra no 1º ano do ensino médio com o conhecimento equivalente ao que seus colegas de outros países aprendem no 5º ou 6º ano do ensino fundamental. Essa baixa qualidade do ensino fundamental brasileiro, apontada pelas avaliações nacionais, também é confirmada internacionalmente pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), coordenado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), que avalia as habilidades de leitura, matemática e ciências de estudantes de 15 anos de mais de 72 países e economias.
Gazeta do PovoA Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) investigam um esquema que pode ter envolvido servidores do Ministério da Educação e gestores de pelo menos 20 faculdades particulares para liberar, de forma ilegal, verbas relacionadas ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Segundo as investigações, a fraude envolvia o registro de informações falsas das instituições de ensino e até a clonagem de decisões judiciais para que as faculdades pudessem receber esse dinheiro.
A Justiça condenou o governo de São Paulo a pagar uma indenização de R$ 10 mil a um aluno que sobreviveu ao massacre na Escola Raul Brasil, em Suzano (SP), em março de 2019. O valor será ainda acrescido de juros e correção monetária.
UolDesde os ataques em São Paulo e Blumenau, uma série de mensagens e vídeos sobre supostos planos e ameaças de atentados em escolas e faculdades têm circulado nas redes sociais. Além da investigação da veracidade dessas informações e uma regulação maior dos serviços das plataformas digitais, especialistas alertam que a sociedade precisa agir coletivamente contra o pânico.
TerraO Ministério da Justiça e da Segurança Pública vai publicar nesta quarta-feira, 12, uma portaria que cobra ações das redes sociais para impedir o compartilhamento de conteúdos digitais que façam apologias, ameaças ou incentivem ataques em escolas. Caso as plataformas se recusem a remover as contas ou mensagens, a empresa estará sujeita a multa de até R$ 12 milhões ou a ter sua atividade suspensa no Brasil. A medida passa a valer a partir desta quinta-feira, 13.
TerraRepresentantes do setor educacional vão expor em audiência pública no Grupo de Trabalho da Reforma Tributária da Câmara dos Deputados nesta quarta, o que consideram um “risco de aumento de tributos que podem chegar até 20%”, caso o texto em discussão não considere a realidade do segmento. A medida pode, segundo representante do setor, inviabilizar o acesso à população mais humilde.
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