Para lidar com ferramentas de IA (inteligência artificial) como o ChatGPT, lançado pela OpenAI no ano passado, colégios apostam na capacitação de professores e intensificam o estímulo ao senso crítico dos estudantes. O movimento acontece tanto por iniciativa das próprias escolas quanto como resposta ao uso entre alunos.
Folha de São Paulo(...) Em geral, a maioria dos professores que trabalham com a educação de crianças pequenas ao redor do mundo concorda que brincar é importante para o desenvolvimento infantil, a aprendizagem e o bem-estar.
Porém, aqueles que trabalham com crianças mais velhas, as autoridades ou o público em geral, não compreendem o brincar para aprender, desconhecem o quanto a brincadeira é essencial no desenvolvimento do ser humano, independentemente da idade.
Impacto de versões existentes é positivo, mas pode haver problemas de concepção e regulação
(...) O que vêm causando maior frisson no campo das edtechs são as plataformas que incorporam IA e outras tecnologias para oferecer rotas individualizadas de ensino para alunos com e sem deficiências, apoio para entender conceitos matemáticos e realizar exercícios, companheiros virtuais de leitura, formação decisória e emocional, além de incentivo à compreensão da realidade, 24 x 7. A expectativa é que o mercado seja inundado por elas em dois ou três anos.
O governo de São Paulo investiu 517,6 milhões de reais para reformar 603 escolas e creches em oito meses. Os recursos foram da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, ligada à Secretaria Estadual da área, e de acordos com as prefeituras.
Ao todo, foram 620 obras como reforma de quadras esportivas, cozinhas, refeitórios, salas de aula, além de melhorias para acessibilidade e também em telhados e fachadas.
O Ministério da Educação (MEC) lançará um plano de afirmação e fortalecimento da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI) em breve. Ao Terra, fontes que participam da articulação da iniciativa adiantaram que o governo pretende investir R$ 3 bilhões para universalizar as matrículas de todos os estudantes em classes comuns, garantir recursos de acessibilidade e formação de professores.
TerraO governo brasileiro investe menos de um terço do que os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para cada aluno da educação básica pública desde meados dos anos 2010. No novo relatório Education at a Glance, divulgado nesta terça-feira, 12, o Brasil aparece mais uma vez entre as nações com valores mais baixos: são US$ 3.583 por aluno/ano, enquanto a média é de US$ 10.949.
O Estado de São PauloPessoas com maior nível de escolaridade tendem a acreditar menos em teorias conspiratórias, de acordo com o relatório Education at a Glance 2023, lançado nesta terça-feira (12) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os dados mostram que essas pessoas tentem a se engajar mais civicamente, fazendo trabalhos voluntários, ou mesmo participando de manifestações.
EBCOs mercados com potencial de maior disrupção - em termos de impacto - são aqueles muito grandes, mas que ainda são baseados em premissas que remontam há décadas.
(...) Levando em conta estas duas variáveis - mercado gigantesco e com grandes gaps tecnológicos - podemos pensar em duas indústrias que trazem muita oportunidade: educação e saúde.
A Conferência Nacional Educação (Conae), edição 2024, foi convocada em caráter extraordinário pela Presidência da República por meio do Decreto Presidencial nº 11.697/2023/2023, publicado do Diário Oficial da União desta terça-feira, 12 de setembro. A Conferência vai discutir o “Plano Nacional de Educação 2024-2034: Política de Estado para garantia da educação como direito humano com justiça social e desenvolvimento socioambiental sustentável”. O Ministério da Educação (MEC) é responsável pela promoção da Conferência Nacional, que será precedida de conferências estaduais, distritais e municipais. As conferências serão articuladas e coordenadas pelo Fórum Nacional de Educação (FNE).
MECParcerias envolvem criação de sites educativos com conteúdo aprendido em aula e programação de robôs
Escolas estão buscando o apoio de empresas de tecnologia para diversificar atividades curriculares. Em algumas, aulas de robótica acontecem com ferramentas distribuídas por startups. Em outras, o Google fornece softwares e aplicativos.
Um slide de geografia para alunos de escolas estaduais do Paraná chamou de "antipatriotas" pessoas que combatiam as ditaduras militares na América do Sul. Criticado por professores, o uso de slides nas aulas foi implantado no estado em 2020 pelo então secretário da Educação, Renato Feder, que hoje tem o mesmo cargo no governo de Tarcisio de Freitas (Republicanos), em São Paulo.
Uol