(04/dez/2017) O futuro do trabalho nos mostra que trabalharemos mais anos e que nossos conhecimentos e habilidades já estarão obsoletos em cerca de cinco anos. Como iremos nos preparar para atuar nesse novo cenário, se grande parte do nosso modelo educacional ainda oferece um percurso formativo distante da nova realidade que se apresenta?
Foi essa pergunta que motivou o time do Grupo Cia de Talentos a realizar um estudo global, entre 2016 e 2017, lançado recentemente, em que levantamos seis tendências para o futuro da educação.
(04/dez;2017) O Facebook anunciou nesta segunda-feira, 4/12, uma nova versão especial do seu aplicativo de mensagens para crianças. Chamado de Messenger Kids, o novo app é voltado para crianças com idades entre 6 e 12 anos e é exclusivo para os EUA, por enquanto.
Os pais e/ou responsáveis pela criança é que irão gerenciar o aplicativo do Messenger Kids a partir da sua própria conta na rede social, a começar pela autenticação necessária para a criação de um perfil no app. Com isso, é possível controlar com quais amigos e familiares a criança irá falar pelo software.
(04/dez;2017) A ideia de que robôs assumirão uma boa parcela de nossas habilidades e talentos no mercado de trabalho não é nada nova. Mas à medida que a inteligência artificial evolui e suporta humanoides que até mesmo recebem cidadania - a robô Sophia da Hanson Robotics recebeu o título do governo da Arábia Saudita - nossos medos ecoam mais próximos.
Um novo relatório compilado pelo McKinsey Global Institute prevê que até o ano de 2030, cerca de 800 milhões de empregos globais poderão ser substituídos pela automação.
(01/dez;2017) Além das implicações sociais, o vício em smartphones podem causar danos ao cérebro dos seres humanos, segundo informações de um novo estudo da Sociedade de Radiologia dos Estados Unidos.
O resultado foi que, além de os jovens viciados apresentarem maiores tendências para depressão, ansiedade, insônia e impulsividade, também alterações nos níveis de um determinado neurotransmissor, chamado GABA, e que inibe ou retarda os sinais cerebrais.
(24/nov/2017)) Guerra, terrorismo, fome, pobreza. O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) sabe que questões como essas afligem as crianças e adolescentes do mundo todo. Na soma de todos os itens avaliados, a violência desponta na primeira posição. Ela é considerada a maior preocupação para 67% dos entrevistados, chegando a 82% no Brasil — um lamentável recorde.
IstoÉ(22/nov/2017)) O mercado de trabalho que nós adultos conhecemos passará por uma profunda transformação na esteira de robotização, flexibilização de regras trabalhistas e aposentadoria mais tardia.
Com "homeoffice", novos arranjos de terceirização, contratos intermitentes, menos degraus hierárquicos nas empresas, maiores tetos de aposentadoria, negociações diretas entre funcionários e chefes e o surgimento de tecnologias cada vez mais avançadas, outra dinâmica surgirá.
No Brasil, ainda não conseguimos visualizar todas as consequências da recente reforma trabalhista. Mas parece restar pouca dúvida de que a flexibilização será a nova tônica.
(21/nov/2017) Uma nova pesquisa da empresa CommScope mostra que os jovens atuais são cada vez mais dependentes e apegados aos seus dispositivos móveis.
Isso porque aproximadamente 63% dos entrevistados no estudo, com idades entre 13 e 22 anos, disseram que seria extremamente difícil viver sem um smartphone. Os usuários mais frequentes chegam a verificar seus celulares cerca de 30 vezes por hora.
(21/nov/2017) Os altos índices de ciberbullying entre os jovens não é novidade. No entanto, um estudo publicado no Journal of Adolescent Health mostra que está crescendo o número de adolescentes que publicam ofensas anônimas nas redes sociais contra eles mesmos.
Dos 335 alunos que admitiram o auto ciberbullying, metade disse que fez isso somente uma vez, enquanto 35% disseram que o fizeram algumas vezes. Já 13% disseram que o fizeram várias vezes. A pesquisa também mostrou que muitos que tinham esse tipo de atitude estavam buscando respostas de encorajamento ou aprovação de outros usuários de redes sociais.
(15/nov/2017) Uma equipe de pesquisadores da Universidade da Califórnia do Sul criou um implante cerebral que consegue melhorar a memória dos pacientes. Segundo o estudo publicado pelos cientistas, o implante garantiu uma melhoria de 30% no desempenho dos pacientes que o testaram em testes de memória de curto prazo.
Olhar Digital(07/nov/2017) Pais que exigem o cumprimento de regras e que monitoram constantemente as atividades dos filhos – buscando saber onde estão, com quem e o que fazem – correm menor risco de enfrentar problemas relacionados ao abuso de álcool e de outras drogas quando as crianças entram na adolescência.
A probabilidade torna-se ainda menor quando, além de monitorar e cobrar, os pais também abrem espaço para o diálogo, explicam o motivo das regras e se mostram presentes no dia a dia dos filhos, dispostos a acolher suas dificuldades – característica parental que especialistas chamam de “responsividade”.
(25/out/2017) Cada vez mais especialistas apontam os problemas da chamada "Crise dos Smartphones", que deixou as pessoas mais viciadas e distraídas e menos produtivas.
A cada dia, fica mais claro que os smartphones estão deixando as pessoas mais estúpidas. Essa é a maneira mais direta de falar. De modo mais pontual, os smartphones são cada vez mais viciantes e distrativos. Como resultado, está cada vez mais difícil as pessoas prestarem atenção no que estão fazendo.
(10/out/2017) As primeiras tendências tecnológicas estratégicas para 2018 estão relacionadas com a Inteligência Artificial e a aprendizagem automática e o modo como estão se infiltrando em praticamente tudo, representando uma área de concorrência forte para os fabricantes de tecnologia nos próximos cinco anos. As quatro tendências seguintes focam-se na mistura entre os mundos digitais e físicos para criação de um ambiente imersivo e digitalmente enriquecido. Finalmente, as três últimas dizem respeito à exploração das relações entre pessoas e empresas, dispositivos, conteúdos e serviços para disponibilizar negócios digitais.
IDG Now(08/out/2017) Não há duvidas que é maior a frequência de crimes digitais em face de jovens da geração Z, nascidos entre o início da década de 90 até 2010, os chamados centennials, e que por nascerem no mundo da Internet muitas vezes tem problemas em lidar com riscos da superexposição. Por outro lado, têm crescido os incidentes, fraudes e crimes decorrentes da exposição feita pelos próprios pais, de imagens, vídeos ou mesmo comentários sobre seus filhos.
IDG Now(06/out/2017) No Brasil, 22 milhões de crianças e adolescentes usam o celular para pesquisar, jogar e navegar na internet. O problema é que sem supervisão, eles estão tendo acesso a assuntos impróprios para a idade.
Uma pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Brasil, que estuda e organiza a rede virtual no país, mostra que 91% dos jovens de 9 a 17 anos que usam a internet acessam pelo celular. Há cinco anos eram apenas 21%.
(01/out/2017) Treze especialistas se reuniram recentemente, em Washington para discutir a evidência científica das atividades cognitivas ou intelectuais que podem ser realizadas para manter o cérebro saudável durante o envelhecimento.
Eles chegaram a uma série de conclusões a partir de evidências científicas sobre como estimular o cérebro e viver melhor, publicadas no Global Council on Brain Health, um conselho internacional de cientistas, profissionais de saúde, acadêmicos e especialistas em políticas públicas.
(25/set/2017) O mercado de trabalho tem chamado de "nômade digital" um grupo heterogêneo que, com a ajuda da banda larga, da computação na nuvem e dos aplicativos de comunicação, faz os lugares mais improváveis de escritório.
BBC
(22/set/2017) Pesquisadores do MIT e da Universidade de Pittsburgh publicaram um artigo que demonstra a correlação direta entre a informação disponível no site Wikipedia e a probabilidade da mesma ser usada na literatura científica.
O objetivo dos pesquisadores era determinar se um repositório de informações acessível e colaborativo como o Wikipedia oferecia algum tipo de influência e benefício para cientistas.
(04/set/2017) Hoje, a ideia de ter babás robôs pode até soar mais próxima de um episódio de "Os Jetsons", mas projete esse cenário para os próximos dez anos, e ele se tornará um pouco mais palpável. De acordo com o IEEE, 40% dos pais da geração Alpha diz que provavelmente substituiriam uma babá humana por um robô-babá, ou ao menos usariam o robô para ajudar nos cuidados com as crianças.
A inteligência artificial parece ameaçar até mesmo a presença dos animais de estimação. Segundo o estudo, 48% dos pais entrevistados disseram que provavelmente trocariam um animal de estimação por um robô, caso fosse este o desejo de seus filhos.
Ao mesmo tempo, a inteligência artificial pode não só auxiliar a educação das crianças da geração alpha como também facilitar a rotina de seus pais.
(29/ago/2017) Em 2015, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos, através de pesquisas e levantamentos, apontou que o melhor cenário seria as aulas começarem a partir das 8h30, e não 7h, horário padrão nas escolas de lá. A justificativa: dois terços dos adolescentes não dormia a quantidade suficiente por noite. Enquanto o recomendado é um descanso médio de 8 horas, o jovem norte-americano descansa entre 5 e 6 horas.
Gazeta do Povo(29/ago/2017) A chamada "geração smartphone", daqueles que nasceram após 1995, vem amadurecendo mais lentamente que as anteriores. Eles são menos propensos a dirigir, trabalhar, fazer sexo, sair e beber álcool, de acordo com Jean Twenge, professora de psicologia da Universidade Estadual de San Diego, nos Estados Unidos. Suas conclusões estão no recém-publicado livro "iGen: Por que as crianças superconectadas estão crescendo menos rebeldes, mais tolerantes, menos felizes - e completamente despreparadas para a vida adulta", em tradução livre.
BBC
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