Mais notícias para refletir

Tempo excessivo de tela do smartphone ligado ao início precoce da puberdade

(21/set/2022) A exposição à luz azul, por meio do uso regular de tablets e smartphones, pode alterar os níveis hormonais e aumentar o risco de puberdade precoce, de acordo com dados de um estudo apresentado na 60ª Reunião Anual da Sociedade Europeia de Endocrinologia Pediátrica.

Olhar Digital

O que é uso saudável de telas na infância, segundo estudos

(09/set/2022) Exposição excessiva de crianças a celulares e televisão é prejudicial, mas há maneiras de minimizar riscos e encontrar os benefícios da atividade
Até os 13 anos de idade, o uso excessivo de telas pode trazer consequências como transtornos físicos e mentais, dificuldades de comunicação e problemas oftalmológicos, de acordo com estudos mais recentes. A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirma que crianças de até cinco anos de idade não devem ser expostas a mais de uma hora de telas por dia.

Nexo

Como trabalho remoto dos pais pode prejudicar filhos no futuro

(06/mar/2022) Pais vêm trabalhando em frente às crianças há séculos. Mas a pandemia alterou radicalmente nossa forma de trabalho, trazendo consigo ambientes remotos para muitas pessoas. Alguns pais - particularmente os trabalhadores do conhecimento (aqueles que usam principalmente seus conhecimentos, informações e inteligência para desenvolver seus trabalhos) - têm seus hábitos de trabalho cada vez mais à vista das crianças de uma nova forma.
Especialistas afirmam que a maior exposição ao trabalho pode trazer desvantagens tanto para o desenvolvimento das crianças quanto para a forma como elas percebem o papel do trabalho na vida dos pais. Mas pode também haver vantagens ocultas - e os pais podem agir para amplificar a parte boa, em detrimento da ruim.

BBC

Metaverso na educação: os avanços e desafios da nova tecnologia

(06/mar/2022) Metaverso vai ampliar os conteúdos para uso na educação básica, mas as instituições de ensino devem redobrar investimentos em proteção de dados e segurança da informação
A aceleração digital é uma realidade que ganhou um novo contorno no ambiente educativo após a pandemia de Covid-19. Depois mais de anos do início das aulas remotas, a tecnologia passou a ter um papel ainda mais importante no processo de ensino. E, em 2021, um novo protagonista entrou em cena – ainda que de forma tímida: o metaverso. Muito se ouviu falar dessa nova ferramenta e de seus impactos nas mais diversas áreas, entre elas na educação. Porém, até o momento, pouco se sabe como isso se dará na prática e até que ponto isso é positivo para as diversas fases de aprendizagem.

Gazeta do Povo

A nova leva de games que questiona o sentido da guerra

(28/fev/2022) A invasão da Ucrânia pela Rússia aumentou o interesse global pelo game “Point of No Return”, de 2020. Desenvolvido pelo programador ucraniano Alexey Furman, o jogo coloca o público na pele de um soldado na região separatista do Donbass, região no leste ucraniano que é um dos focos do conflito.
A ideia de Furman é fugir dos padrões dos games de guerra, onde o jogador precisa manejar armas, matar inimigos e pensar em estratégias. “Point of No Return” não tem grandes sequências de ação. O jogo quer fazer com que o público entenda os traumas psicológicos decorrentes de uma guerra e como o confronto pode afetar milhares de pessoas no longo prazo.

Nexo

"As famílias perderam a capacidade de educar seus filhos", diz psicólogo Rossandro Klinjey

(20/fev/2022) As pessoas perderam a capacidade de educar seus filhos. Não sabem dar limites, não conseguem mais passar valores, manter e aprofundar laços afetivos. Isso acarreta em grandes prejuízos. Criança não nasce pronta. É um projeto que temos que estar o tempo inteiro investindo para que ela possa desenvolver seu pleno potencial. (...) Os pais estão perdidos. Precisam admitir que se perderam nesse processo. Devem buscar construir competências para se tornar pais educadores. (...) Quando a família falha na tarefa de educar o filho joga para a escola essa criança deseducada. Ao não respeitar pai e mãe, a criança não aprende a dar relevância e importância à hierarquia. E não vai respeitar quem vem depois, que são os professores.

JC Online

Estudo aponta que as crianças estão passando quase as mesmas horas que adultos na internet por dia

(19/fev/2022) Em uma pesquisa feita pela maior empresa de segurança virtual do mundo, a Kaspersky, ao entrevistar pais brasileiros, foi observada uma questão bem interessante. Segundo o levantamento, há relação entre o tempo que os pais usam os dispositivos com o tempo que seus filhos ficam nos aparelhos.
Nesse sentido, ao serem perguntados sobre quanto tempo passam online por dia, 91% dos brasileiros disseram que três horas ou mais, sendo que 86% dos filhos também passam o mesmo tempo na rede. Com isso, tais informações apontam a propensão dos pequenos a reproduzir os costumes dos adultos.

Escola Educação

O inesperado impacto positivo dos videogames na visão e na atenção

(05/fev/2022) Se você tem dificuldade de realizar várias tarefas ao mesmo tempo, ignorar as distrações do dia a dia e priorizar sua lista de afazeres, pasme — os videogames podem ser um grande aliado.
Pesquisas recentes sugerem que certos jogos podem tornar sua mente mais afiada, reforçar sua memória de trabalho, melhorar seu foco, suas habilidades espaciais e até mesmo sua visão.

BBC

Adolescência em tempos de covid: como jovens estão enfrentando o prolongamento da pandemia

(30/jan/2022) Um monitoramento de 6 mil crianças e adolescentes feito pela USP registrou que 36% dos entrevistados relataram traços de ansiedade e depressão durante a pandemia.
Mas uma parte significativa dos jovens tem achado caminhos de acomodação das novas circunstâncias, afirma Lee. Quem conta com suporte emocional, principalmente dos pais, tem mais chances de atravessar melhor a pandemia. "Assim como na população geral, os que estavam bem e com algum tipo de acompanhamento conseguiram se adaptar", avalia ela.

BBC

Crianças são capazes de identificar emoções mesmo de máscara

(07/dez/2021) Não resta mais dúvidas de que as crianças pertencem ao grupo mais afetado com o isolamento imposto pela pandemia. Nessa fase da vida, em especial nos primeiros seis anos de idade, em que o cérebro faz mais conexões do que em qualquer outro período, as relações são importantíssimas para o desenvolvimento do organismo. O isolamento afrouxou, a volta à escola é a nova realidade. Mas uma barreira (necessária) de comunicação foi mantida — o uso das máscaras. Um novo estudo conduzido por pesquisadores do Hospital Universitário de Lausanne, na Suíça, mostrou, no entanto, que o acessório, diferentemente do que se pensava, não atrapalha em nada a interação das crianças com outras crianças e adultos. Elas conseguem identificar os sentimentos de qualquer interlocutor, mesmo com parte do rosto tapado.

O Globo

A queda de criatividade em adolescentes do mundo que chama a atenção da OCDE

(15/nov/2021) (...) Para mensurar essas habilidades globalmente pela primeira vez, a OCDE realizou uma pesquisa em dez cidades: Bogotá e Manizales (Colômbia), Daegu (Coreia do Sul), Helsinque (Finlândia), Houston (EUA), Istambul (Turquia), Moscou (Rússia), Ottawa (Canadá), Sintra (Portugal) e Suzhou (China).
E o que chamou a atenção dos pesquisadores é que, de modo geral, jovens de 15 anos pareciam ter (segundo sua própria visão e a dos adultos) quase todas as habilidades socioemocionais muito menos desenvolvidas, em comparação com as crianças de dez anos. Ou seja, aparentemente há uma queda significativa nessas habilidades à medida que as crianças crescem e entram na adolescência.

BBC

Contra vício digital, neurocientista propõe vetar telas a crianças de até 6 anos

(13/nov/2021) Jovens entre 13 e 18 anos usam aparelhos digitais para fins recreativos por aproximadamente sete horas e meia por dia. Para uso escolar, no entanto, o tempo médio se resume a uma hora.
Dados como esses chamam a atenção de Michel Desmurget, neurocientista e diretor de pesquisa do Instituto Nacional de Saúde da França, e estão presentes no seu novo livro, "A Fábrica dos Cretinos Digitais: Os Perigos das Telas para as nossas Crianças" (Editora Autêntica).

Folha de São Paulo

Por que este texto pode mudar seu cérebro — as descobertas da neurociência sobre a leitura

(05/nov/2021) O título deste texto pode parecer pretensioso, mas ele reafirma um fato científico: a leitura muda a química, a física, o funcionamento e a anatomia do nosso cérebro. A questão é o quanto o ato de ler consegue transformá-lo. Para o neurobiólogo espanhol Francisco Mora, isso depende do texto conseguir despertar nossa curiosidade e, sobretudo, as emoções.

BBC

O que é a leitura profunda e por que ela faz bem para o cérebro

(01/nov/2021) Apesar de estarmos lendo mais palavras do que nunca — uma média estimada de cerca de 100 mil por dia —, a maioria vem em pequenas pílulas nas telas de celulares e computadores, e muita coisa é lida "por cima".
Essas mudanças de hábito têm preocupado cientistas, entre outros motivos, porque a transformação de novas informações em conhecimento consolidado nos circuitos cerebrais requer múltiplas conexões com habilidades de raciocínio abstrato que muitas vezes faltam na leitura "digital".

BBC

'Abandonei estudos, fingi ter emprego e escrevi carta de suicídio': os riscos do vício em games

(29/out/2021) Canadense com 32 anos de idade, Adair acabou por se tornar o fundador do Game Quitters, um grupo de ajuda online para pessoas que lutam contra o vício em jogos. O grupo tem atualmente mais de 75.000 membros em todo o mundo.
Embora a tecnologia e especificamente a internet tenham ajudado a manter o mundo funcionando durante os confinamentos causados pelo coronavírus, ele conta que tem sido difícil para pessoas como ele.

BBC

Assim funciona o cérebro da criança e do adolescente

(12/out/2021) Existem quatro cérebros: o vermelho, o verde, o azul e o amarelo. Esta é a metáfora que o psicólogo infantil e doutor em Educação Rafa Guerrero usa no seu livro El cerebro infantil y adolescente: claves y secretos de neuroeducación (inédito no Brasil), que tem como objetivo explicar a todos os públicos – adultos ou não – as funções cerebrais destas quatro aéreas de uma forma pedagógica, útil e simples: “O cérebro funciona como um todo, está interconectado, e o objetivo que temos como pais, mães, professores e terapeutas é colar, unir essas quatro zonas. Para tornar isso bem simples, decidi diferenciá-los por cores”, diz Guerrero.

El País

Redes Sociais podem ser prejudiciais à saúde e ao bem-estar das crianças

(12/mai/2021) É de extrema importância que os pais monitorem as redes sociais dos filhos, afinal hoje em dia existe de tudo na internet. Um grupo de 40 procuradores-gerais de Estados norte-americanos solicitou nesta segunda-feira que o presidente-executivo do Facebook (FB), Mark Zuckerberg, descarte os planos de lançar uma versão do Instagram para crianças menores de 13 anos.

Ler e Aprender

Covid-19: dificuldade de concentração e memória fraca podem durar meses após infecção; entenda

(20/mar/2021) "A covid-19 é, sem sombra de dúvidas, a doença mais preocupante do século no impacto e prejuízo das funções neuropsicológicas", diz a neuropsicóloga Lívia Valentin, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP).
Ela liderou um estudo sobre o tema no Instituto do Coração (Incor), que identificou problemas de memória de curto prazo em 63% dos pacientes com covid-19 e dificuldades de atenção em 72% deles.

BBC

4 efeitos do racismo no cérebro e no corpo de crianças, segundo Harvard

(19/dez/2020) Episódios diários de racismo, desde ser alvo de preconceito até assistir a casos de violência sofridos por outras pessoas da mesma raça, têm um efeito às vezes "invisível", mas duradouro e cruel sobre a saúde, o corpo e o cérebro de crianças.
A conclusão é do Centro de Desenvolvimento Infantil da Universidade de Harvard, que compilou estudos documentando como a vivência cotidiana do racismo estrutural, de suas formas mais escancaradas às mais sutis ou ao acesso pior a serviços públicos, impacta "o aprendizado, o comportamento, a saúde física e mental" infantil.

BBC

Conheça guia sobre proteção de crianças e adolescentes no uso de tecnologias nas escolas

(03/dez/2020) A pandemia do coronavírus impôs novos desafios para as escolas. Com o ensino a distância, o uso da tecnologia se tornou essencial. Para apoiar os educadores nesse momento, o Instituto Alana, Educadigital e Intervozes, com o apoio do NIC.br, elaboraram o guia " A Escola no Mundo Digital : Dados e direitos de estudantes", disponível em um site interativo. O guia fala sobre a proteção de crianças e adolescentes no uso de tecnologias nas escolas.

MSN

 

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