O letramento digital é a capacidade de utilizar, pesquisar, compartilhar e criar conteúdo usando recursos on-line que temos atualmente, incluindo sites, mídias sociais, vídeos e plataformas. Traçando um paralelo com a alfabetização formal das crianças, é a prática na qual elas aprendem a ler, escrever e se comunicar corretamente em ambientes digitais.
(...) O letramento digital desenvolve as habilidades necessárias para viver, aprender e trabalhar em uma sociedade em que a comunicação e o acesso à informação são realizados em sua maioria por meio de tecnologias digitais, como plataformas on-line, mídias sociais e dispositivos móveis.
O equilíbrio socioemocional e o desenvolvimento do senso de cuidado coletivo se tornaram latentes nos últimos anos. Por isso, são muitas as escolas que passaram a ter um olhar ainda mais atento sobre a educação emocional, incentivando os alunos a desenvolverem competências intra e interpessoais e com habilidades para lidar com os conflitos.
E foi com esse olhar cuidadoso e atento ao desenvolvimento integral dos estudantes, que algumas instituições de ensino resolveram incluir os pets nas escolas como aliados para trabalhar essas questões.
Pandemia intensificou o déficit de aprendizagem e a evasão escolar, o que estimula governantes a usarem a tecnologia e a criatividade para a recuperação do conteúdo perdido
(...) Para enfrentar esse quadro e mitigar os efeitos imediatos da pandemia na Educação Básica, o movimento Todos pela Educação, organização não governamental cujo objetivo é assegurar o direito à educação básica de qualidade para todos os cidadãos brasileiros, criou a agenda Educação Já, sugerindo quatro estratégias a serem adotadas pelos governantes nos próximos quatro anos: 1. promoção da inclusão digital; 2. recomposição das aprendizagens; 3. realização de ações de acolhimento e suporte emocional; 4. enfrentamento do abandono e da evasão escolar. Mas como esse é um desafio de toda a sociedade, selecionamos quatro startups inovadoras que podem apoiar governos na resolução dessas “dores” educacionais intensificadas pela pandemia.
Ele reconhece que sua introdução pode aumentar casos de plágio, mas destaca que a prevenção da prática 'depende da educação dos estudantes sobre a importância da integridade acadêmica e da autoria original'.
TerraNascida na periferia de Fortaleza, Jade Beatriz elogia novo MEC sob o comando de cearenses, mas diz que vai cobrar demandas
Preta, filha de empregada doméstica e de vendedor de frutas, ela afirma que a reforma do ensino médio "pode parecer ideal, com matérias novas, criativas e aulas em laboratório, mas não funciona em um país com tanta escola sem banheiro, merenda e profess ores".
Com a promessa de ser prioridade no novo mandato do governador Eduardo Leite, a educação gaúcha ganhou dois reforços importantes: as consultorias de entidades com o know how de como implementar as mudanças já ocorridas no Ceará e em Pernambuco. Nos últimos anos, os dois Estados do nordeste do Brasil se tornaram referências nacionais no ensino público.
Zero HoraUm estudo do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP (Universidade de São Paulo) alia o uso da prática de Ensino por Tentativa Discreta (DTT) para melhorar a aprendizagem e aumentar o engajamento de crianças com autismo em sala de aula. O projeto utiliza uma plataforma gamificada para promover a prática às respostas e aos estímulos educacionais, por meio da repetição e reforço.
PorvirO número de crianças brancas matriculadas na pré-escola na região Centro-Oeste do Brasil, principalmente no Distrito Federal e no Mato Grosso, é superior ao de crianças negras, representando o maior índice de desigualdade no país, revela a pesquisa Desigualdades na garantia do direito à pré-escola.
Correio BrazilienseCombater preconceitos e valorizar crianças e famílias de diferentes etnias é uma atitude que começa agora e deve seguir por todo o ano
Antes de mais nada, gostaria de trazer alguns pontos de atenção nessa busca por uma Educação para as Relações Étnico-raciais e por um enfrentamento aos casos de xenofobia e outras formas de preconceito. Primeiramente, essa iniciativa deve ser uma decisão contundente de toda a comunidade escolar, e precisa estar bem explícita no Projeto Político-Pedagógico (PPP), nas normas e nos regimentos internos. Com isso, em todas as oportunidades, a escola deve promover uma reafirmação de seus valores sociais de respeito.
O Projeto de Lei 2861/22 obriga o poder público a assegurar a oferta de segundo professor para atender, de forma conjunta com o professor titular, os alunos com deficiência matriculados na educação básica regular. A proposta tramita na Câmara dos Deputados.
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência; de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.