(...) Ao adotar tais tendências, professores e educadores levam aos estudantes oportunidades de ampliarem o seu conhecimento de forma mais rápida e eficaz. Além disso, os profissionais mostram que estão ligados às transformações do mundo.
Adotar educação personalizada; Usar a tecnologia; Trabalhar habilidades socioemocionais; Inserir educação bilíngue; Estimular práticas sustentáveis.
Desenvolver nos alunos as habilidades socioemocionais é uma das competências exigidas pela BNCC (Base Nacional Comum Curricular). (...)
Entretanto, abordar esse tema com as famílias dos estudantes também é fundamental, explica Miriam Dantas, coordenadora pedagógica da Mind Lab, líder em pesquisa e desenvolvimento de soluções e tecnologias educacionais.
A boa notícia relativa à merenda para os alunos do país foi o anúncio do presidente Lula, em 10 de março, sobre o aumento no repasse federal do Programa de Alimentação Escolar (Pnae), a partir deste mês. Essa verba estava sem correção há cinco anos, em defasagem próxima a 35%.
Mas chegar ao aluno é ainda problema na rede pública estadual gaúcha. Isso porque muitas escolas, apesar de terem inclusive reforço estadual para a alimentação do estudante, enfrentam falta de merendeiras, afetando esse atendimento.
O ministro da Educação, Camilo Santana, defendeu, nesta segunda-feira (13/3), um “reajuste sustentável” do piso salarial do magistério. “O professor é uma das profissões mais importantes. Só teremos uma educação de qualidade se tivermos professores bem remunerados, bem qualificados, bem informados, bem estimulados, para garantir um bom aprendizado às crianças e jovens desse país. É preciso todos nós sentarmos à mesa, é importante criarmos as condições para um reajuste sustentável [do piso salarial]”, disse o ministro.
MetrópolesTer abertura ao diálogo e clareza na comunicação com as famílias são posturas essenciais para que as escolas promovam a inclusão
(...) Uma educação que se faz de fato inclusiva passa pela participação de diferentes atores da comunidade escolar. Eliane salienta: na relação com as famílias, é importante que a gestão apresente as diretrizes existentes na escola. Ela exemplifica que muitas vezes famílias apresentam solicitações para serem atendidas de uma determinada forma, mas a gestão escolar pode contribuir com esses pedidos apresentando de que maneira a escola funciona e como essas solicitações podem se encaixar.
(...) Segundo Telma Vinha, doutora em educação e especialista em conflitos interpessoais na Unicamp (SP), “as pessoas só ‘cresceram’, mas não aprenderam, quando estavam na escola, a resolver seus conflitos com diálogo”.
Em geral, dizem especialistas ouvidos pelo g1, as faculdades brasileiras não estão preparadas para lidar com esse tipo de conflito, por mais frequente que ele seja.
Tem sido observado um aumento expressivo na quantidade de horas que as pessoas passam em frente às telas, chegando a uma média diária superior a 7 horas.
Recentemente, estudos mostram que passar muito tempo em telas de dispositivos eletrônicos, como assistir a vídeos, jogar videogames, enviar mensagens de texto e conversar por vídeo, pode aumentar o risco de comportamentos suicidas em crianças de 9 a 11 anos de idade.
Às 10h15 da quinta-feira (2), o telefone tocou na secretaria da Escola Bakhita, um colégio particular de pequeno porte em Perdizes, zona oeste de São Paulo. Do outro lado da linha, um sujeito falava alto e rápido. Aos gritos, exigia urgência. Mencionando nome e endereço da escola, dizia estar na vizinhança, com mais três pessoas — todas armadas — monitorando o movimento. Exigia uma transferência em dinheiro para não cumprir a ameaça: "faz o Pix ou vamos passar na frente atirando. E, depois, invadir." Era uma tentativa de golpe.
UolSegundo especialistas, games podem ser boa estratégia para complementar estudos, desde que os adultos estejam sempre por perto e controlem o tempo diário de exposição às telas.
Joguinhos no celular, no tablet ou no computador, se bem escolhidos, podem servir de apoio para as crianças estudarem os conteúdos trabalhados na escola — treinarem tabuada de uma maneira mais divertida, resolverem desafios de ciência, descobrirem fatos históricos ou desenvolverem o raciocínio lógico.
(...) "Vamos buscar o primeiro lugar. A grande visão é apoiar a sala de aula. A gente dá 600 mil aulas, precisamos que elas sejam boas e para isso precisamos apoiar o professor. E aí é uso de computador, formação de professores, material digital, prova com devolutiva rápida, matemática significada. Tudo isso para o aluno conseguir aprender mais, e aí conseguir o primeiro lugar no Ideb", diz ele de seu gabinete, onde funciona a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
(...) Os planos do secretário de Educação de São Paulo em relação à doutrinação, tanto política quanto sexual dos alunos da rede, é não chamar atenção para estas pautas e sim focar nas matérias que devem ser ensinadas ao longo do ano letivo.