Listamos sugestões para lidar com o "vício em celular" no ambiente escolar para ter uma aula mais produtiva e conectada as novas tecnologias
O uso abusivo dos smartphones é um vício e está nos escravizando, segundo afirmou a cyberantropóloga estadunidense Amber Case ao Jornal El País. Segundo a autora, chegamos a olhar o celular pelo menos entre 1.000 a 2.000 vezes por dia e essa forma de compulsão tem até nome: nomofobia”( do inglês "no mobile-phone-phobia"). Assim como a comida, o jogo e algumas situações e substâncias, estamos desenvolvendo uma forte dependência em relação à tecnologia aos smartphones.
Como seria a escola ideal para os alunos do presente e do futuro? Quais são os temas fundamentais a serem abordados e quais comportamentos deve incentivar? Descubra a resposta para essas e outras perguntas na lista abaixo.
Tem a educação antirracista como prioridade; Trabalha com metodologias ativas; Está aberta à comunidade; Vive uma cultura de participação de estudantes; Cuida do lado emocional; Desenvolve o empreendedorismo social; Integra a tecnologia à aprendizagem.
A personalização do ensino tem sido um tema recorrente nas listas de tendências educacionais nos últimos anos. Os debates sobre as singularidades dos estudantes e a forma como cada um aprende ganham cada vez mais destaque no meio educacional.
Nesse sentido, um primeiro passo é crucial: os próprios alunos precisam compreender o formato que melhor os ajuda a absorver os conteúdos para construir o conhecimento. E os professores podem ajudá-los nessa jornada.
(...) Para Jan Krutzinna, CEO e fundador da ChatClass, a Inteligência Artificial é um ganho para a sociedade, principalmente no âmbito educacional e veio para agregar ainda mais no processo de ensino.
“A IA pode ampliar o conhecimento do professor, dar suporte no preparo das aulas e auxiliar na prática dos alunos. Ela expande as possibilidades para todos”, explica o CEO.
Após entidades e especialistas pedirem a revogação do Novo Ensino Médio, a Comissão de Educação criou uma subcomissão. Os participantes devem analisar alguns pontos importantes. Além disso, a CE deve realizar audiências públicas com outros focos.
A Comissão de Educação anunciou que vai analisar alguns pontos relacionados ao Novo Ensino Médio, para isso uma subcomissão foi criada. Além disso, entre as pautas que devem ser foco de análise estão a valorização dos professores e o atual sistema de cotas.
Medida implantada em SP na pandemia foi abandonada neste ano e não é considerada por governo Tarcísio
A criação do 4º ano do ensino médio está sendo discutida por educadores como uma das estratégias para a recuperação de aprendizado no Brasil após a pandemia de Covid-19. A nova série foi oferecida aos alunos da rede estadual de São Paulo em 2021 e em 2022, como uma forma de mitigar as perdas causadas pelo fechamento prolongado das escolas.
O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou nesta quarta-feira (15) que irá recompor o Fórum Nacional de Educação (FNE). A afirmação, feita no Twitter, se deu após as manifestações contra o Novo Ensino Médio (NEM) ocorridas em mais de 50 cidades brasileiras no mesmo dia.
O FNE foi criado em 2010 como resultado da luta dos movimentos de educação e desvirtuado em 2017, pelo governo Temer, por meio de uma portaria.
A derrubada do projeto Escola sem Partido na Câmara de Vitória, levanta um debate sobre os limites e os papéis educacionais no país. Legislar sobre a educação não é papel das Câmaras Municipais e fere, inclusive, a Constituição Federal. Essa é afirmação de Flávio Fabiano, advogado especialista em direito constitucional.
ES HojeNo Brasil, 6,9% (12.278) das 178,3 mil escolas públicas possuem entre 20% e 50% dos seus estudantes matriculados em tempo integral. Os dados são do Censo Escolar 2022, divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em fevereiro. A pesquisa mostra, ainda, que 50,7% (90.487) das escolas não possuem nenhum estudante com jornada integral. A meta 6 do Plano Nacional de Educação (PNE) estabelece, como objetivo, oferecer educação em tempo integral em, no mínimo, 50% das escolas públicas, de modo que atenda a, pelo menos, 25% dos alunos da educação básica. Para tal, os estudantes devem ter, pelo menos, 7 horas de atividades escolares.
InepUm professor de história da rede estadual de Santa Catarina voltou a elogiar Adolf Hitler, líder do nazismo, em sala de aula na terça-feira (14/3). O educador já tinha sido afastado por 60 dias após afirmar que "Hitler foi melhor que Jesus" em um aplicativo de mensagens.
Correio BrazilienseSomente por meio de uma educação antirracista atos como o ocorrido em Ceilândia (DF) receberão o nome que lhes é devido: crime de racismo. As escolas não podem mais ser omissas.
(...) Casos como esse somente reforçam a urgência de uma educação que seja em absoluto antirracista. A branquitude, sobretudo, precisa entender isso. E observar que não se trata de uma demanda da militância negra e chata. Que não se trata de mero ‘mimimi’ e vitimismo. Uma professora foi gratuitamente ofendida enquanto trabalhava, em um ato claro de racismo. (...) O simples fato de não discutir racismo em sala de aula pode gerar ações como essa apresentada pelo estudante. O não entendimento de que houve um crime não está somente no estudante que o cometeu, como também em quem filmou e divulgou. Há um certo senso de impunidade nessa postura.
O número de calouros com 40 anos ou mais em universidades brasileiras quase triplicou nos últimos dez anos, entre 2012 e 2021, segundo dados do Censo da Educação Superior, do Ministério da Educação (MEC). A alta, de 171,1%, foi bem maior do que a variação do total de ingressantes: de 43,1%.
TerraA secretária de Educação do Distrito Federal, Hélvia Paranaguá, classificou como deplorável e inadmissível o episódio em que um aluno da rede pública de ensino "presenteou" uma professora com um pacote de esponjas de aço, no Dia Internacional da Mulher. Em entrevista ao jornalista Roberto Fonseca, no CB.Poder — parceria entre Correio e TV Brasília — desta quarta-feira (15/3), a secretária destacou a necessidade de pautas de combate ao preconceito serem trabalhadas em sala de aula.
Correio BrazilienseA criança sai da escola, volta para casa e… só quer saber de jogar videogame ou assistir a vídeos na internet. Os adultos, preocupados, tentam ensiná-la a sentar em um cantinho para fazer lição. Como construir esse hábito de forma tranquila? Qual deve ser a postura dos pais nesse momento? Será que devem ficar por perto o tempo todo, corrigindo cada erro que aparecer?
g1