As soluções tecnológicas estão cada vez mais integradas na sociedade e, na educação, mais presentes em sala de aula. As plataformas colaborativas, como as que simulam jogos, por exemplo, auxiliam na assimilação do conhecimento e podem ser usadas para recuperar a defasagem educacional causada pela pandemia. Segundo um estudo divulgado no ano passado pelo Instituto Educbank, o reforço escolar é o principal desafio apontado pelos professores e mais de dois terços deles veem na tecnologia uma aliada para recuperar os conteúdos.
- Torna a aprendizagem mais atrativa; - Melhora a assimilação de conhecimento; - Estimula a persistência; - Desenvolve habilidades socioemocionais; - Feedback instantâneo.
Criado por Medida Provisória durante o governo Temer, o denominado "novo ensino médio" é alvo de discussão entre um grupo que entende que o mesmo nasceu com problemas insanáveis e deve ser revogado integralmente e outro que acredita que o modelo ainda não foi implementado e pode ser ajustado. No meio disso estão os estudantes e os educadores, até hoje não consultados.
Folha de São Paulo“Como foi a sua preparação e a sua formação como professor?” A resposta para essa pergunta, de acordo com a renomada educadora Rachel Lotan, diretora do programa de formação de professores da Universidade de Stanford (Estados Unidos), costuma ser sempre a mesma: “Fui para a universidade e não havia conexão entre o que aprendi e o que vivenciei em sala de aula”.
(...) Defensora de uma sala de aula democrática e com equidade, a especialista garante que a docência é uma profissão de aprendizagem ao longo da vida: “Hoje formo universitários em Stanford, mas já fui professora de ensino médio. Gosto da docência porque, durante todo esse tempo, eu sempre aprendi algo”.
O preconceito enfrentado por alunos com mais de 40 anos no ensino superior ficou evidente após o caso da universitária hostilizada por colegas em Bauru (SP) na última semana. Mas os obstáculos não param por aí.
Há 900 mil adultos e idosos, a partir dessa mesma idade, que estão matriculados em escolas no Brasil, sendo alfabetizados e aprendendo conceitos básicos de matemática e ciências.
A educação é um direito de todos. Essa frase não é diferente quando o público-alvo se refere aos alunos com deficiência, seja física ou intelectual, ou para estudantes com outras características, como é o caso de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Para muitos, a educação inclusiva ou a chamada educação especial, permanece sendo somente um assunto para quem é diretamente afetado pelas mudanças.
SagresA procura por cursos presenciais nas instituições de ensino superior privadas voltou a subir, segundo levantamento que a Abmes (associação do setor) vai divulgar nesta semana. De acordo com a entidade, 46% das universidades entrevistadas dizem que o número de novas matrículas para as aulas presenciais superou o patamar do início de 2022. Outros 24% dizem que a captação de alunos se manteve, enquanto 30% observaram redução na procura, de acordo com a pesquisa.
Folha de São PauloAs atividades socioemocionais ajudam crianças e jovens a reconhecerem as próprias emoções e a gerenciarem os seus sentimentos no convívio com a sociedade. Essa é uma habilidade que pode ser desenvolvida por meio de brincadeiras, debates, entre outras estratégias.
(...) 1. Mímica das emoções; 2. Debate de ideias; 3. Histórias; 4. Álbum de sentimentos; 5. Bonecos de massa de modelar; 6. Jogos da memória; 7. Selfies.