Para quem deseja ampliar seus conhecimentos e se sair bem nos vestibulares, uma boa pedida é estudar além das salas de aula, enquanto aproveita o tempo de lazer
(...) Apesar da sala de aula e a mesa de estudos em casa serem os maiores aliados dos alunos nessa etapa da vida, o aprendizado também pode acontecer em momentos de lazer, enquanto se diverte e faz novas descobertas. A jornada rumo ao vestibular não se trata apenas de acumular conhecimento, mas também de desenvolver habilidades, criatividade e uma compreensão mais profunda do mundo ao redor.
Antes mesmo de motivarem um Projeto de Lei, em 2021, os games são adotados pelos educadores nas aulas e implementados de forma lúdica para entreter os alunos. O método busca prender a atenção e ser uma maneira de fixar o conteúdo proposto, mas com duração estimada, visto que todo jogo virtual tem um fim.
Desafios da EducaçãoO metaverso é uma ferramenta que pode ser aplicada na educação, incorporando o virtual ao mundo físico das salas de aula e auxiliando na aprendizagem. Assim, o estudante pode, por exemplo, usar um avatar para visitar uma cidade histórica, participar de uma experiência científica ou até mesmo simular uma cirurgia. Um infográfico criado pelo blog Novos Alunos, do Grupo SEB (Sistema Educacional Brasileiro), mostra como os ambientes virtuais pode enriquecer o aprendizado por meio de experiências imersivas e interativas.
Catraca LivreLevantamento do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e da Agenda 227, rede de organizações a favor de políticas públicas para crianças e adolescentes, indica que o governo atual aumentou a destinação de recursos para políticas públicas que beneficiam a primeira infância - o período que vai da gestação aos 6 anos de idade. A educação infantil verificou o maior impulso em relação aos investimentos federais efetivamente concretizados no primeiro semestre de 2023, com aumento de 299% dos recursos recebidos em comparação ao mesmo período do ano passado.
Valor(...) Enquanto as entidades de educação se dividem ao discutirem o novo ensino médio, Pernambuco saiu à frente e, desde 2007, a sua nota no Ideb (índice que mede a qualidade do ensino no Brasil) tem sido alavancada.
(...) São duas as razões do feito tão impressionante: a educação deve ser em tempo integral e completa, ou seja, baseada em uma abordagem interdimensional. Além de ampliar os horários, que quase dobraram - indo de quatro ou cinco para sete ou nove horas diárias -, a Secretaria de Educação do estado passou a oferecer um ensino interdimensional, abordando o aluno em todas as suas dimensões: física, intelectual, emocional.
Professora de formação e mãe de uma menina com Síndrome de Down, Liege Margo Schmitt conta ter recebido uma 'sugestão' da secretária municipal de Educação da rede em que sua filha estuda para que ela fosse transferida para uma escola especial. A pequena Laura, de acordo com a escola, não teria condições de acompanhar a turma com estudantes sem deficiência.
TerraA Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que reserva aos professores da rede pública da educação básica pelo menos 20% das vagas em cursos de pós-graduação oferecidos por instituições federais de ensino superior (Ifes). As vagas são para cursos de especialização, mestrado ou doutorado.
(...) O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.
(...) O número de menores fora do ambiente escolar neste ano representa 42% dos 425 mil afastados de uma educação adequada no ano passado, mesmo existindo uma lei direcionada ao problema em questão. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN), implementada no dia 20 de dezembro de 1996, aponta o ensino fundamental como um direito obrigatório.
Desafios da EducaçãoDois terços dos indicadores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável em relação às crianças estão atrasados em todo o mundo. Com isso, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou que 1,9 bilhão de menores de idade estão em risco em 140 países.
SagresO levantamento “ Global Education Monitor” revela que 53% dos brasileiros acreditam que uma educação de qualidade contribui para a redução das desigualdades no país. Segundo a pesquisa feita pelo instituto Ipsos, para 44% dos entrevistados o acesso desigual é maior obstáculo do sistema educacional brasileiro. Na média global 51%, dos ouvidos a afirmaram que a educação é fundamental para construção de uma sociedade igualitária .
iGEstudo revela que 56,25% dos ataques a escolas registrados desde 2001 no Brasil aconteceram em 2022 e 2023.
(...) Entre 2001 e junho de 2023, ocorreram 32 ataques a escolas em todo o País. Ao todo, foram 33 mortes. Nem todos os ataques resultaram em mortes.
A direção da Universidade Santo Amaro (Unisa) decidiu expulsar seis estudantes de medicina que teriam participado de masturbação coletiva, apelidada de “punhetaço”, durante uma partida de vôlei feminino em um torneio universitário na cidade de São Carlos, no interior de São Paulo.
MetrópolesSempre que uma criança está brincando, ela está aprendendo. Não é à toa que o brincar está previsto, inclusive, na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que rege os conteúdos a serem trabalhados ao longo de toda a vida escolar, seja nas escolas públicas, seja nas privadas. Mas a aprendizagem significativa vai muito além do brincar na escola e precisa ser trabalhada também quando a criança está em casa.
Escolas ExponenciaisPais e mães que querem tornar os filhos fluentes desde cedo em outro idioma precisam entender as diferenças entre as escolas internacionais e as bilíngues. As internacionais seguem o currículo de outro país, enquanto as bilíngues proporcionam imersão em outro idioma sem deixar de seguir as diretrizes da educação brasileira.
TerraO Ensino Médio e a preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) são etapas cruciais na vida dos estudantes, pois representam o momento em que eles consolidam conhecimentos e competências essenciais para o futuro.
Nesse contexto, o papel dos pais e professores é fundamental para garantir uma formação sólida e bem-sucedida. Ambos desempenham funções que se completam, trabalhando em conjunto para oferecer suporte, orientação e incentivo aos estudantes.
Já há algum tempo os adultos vêm debatendo se devem ou não modificar partes de livros infantis que algumas pessoas consideram ofensivas. Em geral o foco são adjetivos, presentes em obras de vários autores, de diferentes países e épocas. No entanto, embora esse seja um assunto importante, as crianças não vêm sendo consultadas sobre ele. A Folhinha decidiu, então, ouvir a opinião de seis leitores a este respeito.
Folha de São Paulo