'A prova de matemática tinha gráficos e textos que, só de olhar, já davam um cansaço no candidato', avalia Gabriela Maretti, do Descomplica.
O segundo dia de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2023 não teve muitas polêmicas, de acordo com professores ouvidos pelo g1. Em geral, a prova foi considerada de média complexidade.
O ministro da educação, Camilo Santana, afirmou na noite de hoje (12) que o gabarito oficial do Enem 2023 deve sair na próxima terça-feira, 14 de novembro, às 19h.
TerraImagens com o caderno de questões foram divulgadas nas redes sociais três horas antes do permitido
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) informou neste domingo, 12, que oito pessoas suspeitas de vazar o caderno de questões do primeiro dia do Enem 2023 já foram identificadas pela Polícia Federal.
Mais uma onda de calor, agora de nível de "grande perigo", castigará Mato Grosso do Sul a partir desta sexta-feira (10), segundo alerta o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), e terá duração de cinco dias.
Para evitar impactos às crianças e adolescentes, a Rede Estadual de Educação informou, nesta sexta-feira (10), que enviará circular às direções das escolas determinando a suspensão das aulas externas de educação física. Outras orientações serão feitas.
Na segunda-feira (13/11), às 11h, o presidente Lula vai sancionar a reformulação da Lei de Cotas. O Projeto de Lei (PL) nº 5384/2020, aprovado no Senado em 24 de outubro, faz mudanças na Lei nº 12.711 de 2012, como a inclusão de pessoas quilombolas e a diminuição da renda per capita máxima.
Correio BrazilienseAs mulheres são a maioria da população brasileira e estão a caminho de se tornarem maioria entre estudantes. No entanto, ainda são minoria na área científica. Segundo a UNESCO, apenas 30% dos cientistas são mulheres, e esse número é ainda menor em cargos de liderança na produção científica. Na América Latina, por exemplo, de acordo com a entidade, apenas 18% dos reitores de universidades são mulheres.
SagresA despeito do crescimento no número de matrículas de pessoas com deficiência em escolas regulares, muitas famílias ainda encontram dificuldades em encontrar escolas para seus filhos
(...) Negar matrícula é inconstitucional e também um crime. O projeto de lei 9133/17 prevê que escolas que se recusem a matricular alunos – incluindo os com deficiência – tenham o credenciamento suspenso pelo poder público.
Mesmo após São Paulo ter aumentado o número de escolas com a oferta de ensino em tempo integral, apenas 32% das crianças e adolescentes de famílias beneficiadas por programas de redistribuição de renda estão matriculados nessa modalidade.
Folha de São PauloO ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse nesta 6ª feira (9.nov.2023) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve bater o martelo sobre o recurso destinado ao programa de bolsas para o ensino médio nos próximos dias e já agendar o lançamento do benefício. Ele deu a declaração depois de reunião ministerial de Lula com representantes de 13 ministérios da área social do governo.
Poder 360A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que obriga escolas da rede pública e privada da educação básica a ter serviços de segurança armada. A medida altera a lei que regulamenta a atividade da segurança privada (Lei nº 7.102/83). (...) A proposta será analisada em caráter conclusivo pelas comissões de Educação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
CâmaraO Conselho Estadual de Educação do Pará (CEE) realizou uma reunião ordinária, na quinta-feira (9), para deliberar sobre a criação de uma nova matriz curricular para a rede pública estadual. Aprovada por unanimidade, a educação ambiental e educação financeira são alguns dos novos componentes a serem implementados a partir do primeiro bimestre de 2024 nas escolas estaduais paraenses.
Agência ParáA partir de 2024, os critérios de distribuição dos recursos das cotas do Salário-Educação destinadas aos estados, municípios e Distrito Federal sofrerão mudanças. Julgamento da ADPF nº 188 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), realizado pelo Supremo Tribunal Federal, determina que os repasses passem a ocorrer conforme a proporção entre as matrículas de cada rede de ensino e o total das matrículas da educação básica pública, aplicada sobre a arrecadação em âmbito nacional. Com a medida, entes federados mais necessitados receberão mais recursos, em uma redistribuição mais igualitária.
FNDEDados do Inep, que não são revelados há três anos, mostram que 46 das 50 escolas com as pontuações mais altas na edição de 2022 são da rede privada. Além disso, entre as 10 primeiras, estão unidades de somente quatro estados, três deles no Sudeste - Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo -, além do Distrito Federal.(...)
Diferente do esperado, o desempenho médio das escolas públicas cresceu, ainda que timidamente, durante a pandemia — na educação privada, por outro lado, ela caiu por conta da crise sanitária.
A USP (Universidade de São Paulo) e a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) ganham de novo o primeiro e segundo lugares do RUF (Ranking Universitário Folha), respectivamente. A diferença entre USP (nota 98,85) e Unicamp (nota 98,20) é de apenas 0,65 ponto, em uma escala que vai até cem.
Suspenso na pandemia, o ranking retorna após quatro anos. Nesta nona edição, traz uma avaliação inédita de todas as 203 universidades ativas (públicas e privadas) e dos mais de 18 mil cursos presenciais oferecidos nas 40 carreiras de maior demanda no país.
Evasão é maior na rede privada, na área de exatas, entre homens e entre os mais velhos; bolsistas desistem menos
Menos de metade das matrículas no ensino superior resulta em diploma no Brasil. A dificuldade financeira em se manter na universidade é o fator mais citado por alunos e especialistas como motivo de desistência, mas pesam também as deficiências de aprendizado trazidas do ensino médio, a falta de orientação acadêmica e a desilusão com o curso.
Projeto de lei proíbe o uso de termos neutros na elaboração de provas para concursos e documentos do governo; textos semelhantes, em outros estados, já foram derrubados pelo STF
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou, na quinta-feira 9, um projeto de lei que proíbe o uso da linguagem neutra em escolas públicas e privadas do estado. O projeto de autoria do deputado Coronel Azevedo (PL) agora segue para sanção da governadora Fátima Bezerra (PT).