O ano letivo de 2023 está se encerrando e, com isso, é hora de avaliar se as expectativas de aprendizagem previstas no planejamento foram alcançadas. Mais do que isso, é o momento de traçar as tendências pedagógicas para 2024 em meio às rápidas transformações no cenário educacional. Tecnologia, inovação, flexibilidade e habilidades socioemocionais se apresentam como desafios significativos, sobretudo no que diz respeito à (re)configuração do Novo Ensino Médio.
Escolas ExponenciaisProjetos desenvolvidos com crianças podem partir das questões dos pequenos para inovar e promover a criatividade
E se a turma fizesse um robô que desse orientações aos alunos? Essa seria uma ideia relativamente simples, não fosse o fato de a sugestão ter partido de uma turminha com apenas 5 anos de idade. Na educação infantil, pensar em projetos que envolvem STEAM (Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), exige dos professores imaginação, criatividade e também que estejam atentos às vontades e ao que os estudantes têm para oferecer.
Despertar a curiosidade, ser desafiado e incorporar jogos podem ser grandes diferenciais no aprendizado, ao criar uma conexão com os conteúdos estudados e desenvolver autonomia durante o processo.
R7(...) O maior desafio, porém, é a forma como o conteúdo é ensinado. “Há uma cultura de transmissão de conteúdos desvinculados da realidade dos estudantes”, diz Tasinafo. Por isso, os alunos não conseguem entender a importância de aprender matemática no dia a dia, avalia o professor. “Enquanto predominar entre os adolescentes a ideia de que os conteúdos ensinados ‘não servem para nada’, não haverá qualquer estímulo para que se dediquem aos estudos”, acrescenta.
R7A rede pública de ensino do Rio de Janeiro, em parceria com cinco países, irá aumentar a quantidade de Escolas Interculturais no estado. Já existem 20 unidades deste modelo de escola, nelas são ministradas aulas de idiomas estrangeiros como alemão, espanhol, francês, inglês, italiano, japonês, mandarim, turco e russo.
TerraO ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou nesta terça-feira, 5, que não vai mais permitir cursos de licenciatura (de formação de professores) totalmente a distância no País. A declaração foi dada na coletiva em que apresentou os resultados do Pisa 2022, avaliação internacional do ensino básico. O Brasil continua nas piores colocações.
O Estado de São PauloEm recado à Câmara dos Deputados, o ministro da Educação, Camilo Santana, pediu diálogo para discutir o projeto de lei sobre as mudanças no ensino médio. Camilo disse que o projeto enviado ao Congresso foi construído em consenso com entidades da área. Ele disse acreditar no diálogo e bom senso.
UolO Brasil cumpriu total ou parcialmente 32 das 37 estratégias previstas no Plano Nacional de Educação (PNE) para o fomento da qualidade da educação básica (leia abaixo). A conclusão é da Comissão de Educação (CE), que aprovou nesta terça-feira (5) o relatório da senadora Damares Alves (Republicanos-DF) sobre a avaliação dessa política pública.
SenadoApós a divulgação dos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2022, nesta terça-feira (5/12), o Ministério da Educação (MEC) e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) realizaram uma coletiva de imprensa para comentar acerca do desempenho educacional do Brasil. O ministro Camilo Santana ressaltou que os desafios são grandes, principalmente em matemática, pois 73% dos alunos não alcançaram patamar mínimo de aprendizagem.
Correio BrazilienseO Brasil registrou piora nos indicadores e voltou a figurar mal no Pisa, o Programa de Avaliação Internacional de Estudantes, na sigla em inglês. O teste, mantido pela OCDE, a organização que reúne as nações mais desenvolvidas do mundo, é o principal parâmetro internacional de qualidade da educação e avalia as habilidades dos alunos de 15 anos nas áreas de matemática, leitura e ciências.
Veja(...) “O Brasil foi uma das poucas exceções [em que não houve queda no resultado do Pisa por causa da pandemia]. A estabilidade foi impressionante especialmente considerando o fato de que as escolas foram fechadas durante a pandemia [de Covid-19]”, afirmou Cormann, durante o anúncio do Pisa 2022, em Brasília, que teve também a participação do ministro da Educação, Camilo Santana.
R7Alunos do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste vão melhor do que a média nacional nas três matérias (Matemática, Leitura e Ciências) avaliadas pelo Pisa, o principal exame internacional de educação básica. A prova é aplicada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Norte e Nordeste ficam abaixo do resultado geral do Brasil. O Sul tem as melhores notas, enquanto o Norte apresenta as piores.
O Estado de São PauloAs notas dos alunos mais ricos que estudam em escolas particulares no Brasil na prova de Leitura do Pisa, mais importante avaliação internacional, é equivalente às registradas pelas nações do topo do ranking, como Estônia e pela Coreia do Sul. O desempenho seria suficiente para colocar o Brasil na 5ª posição global do ranking, divulgado nesta terça-feira, 5. Se considerar as redes pública e particular, os jovens brasileiros estão em 52º lugar (de 81 avaliados), entre a Moldávia e a Jamaica.
O Estado de São PauloA matemática não costuma ser a melhor amiga dos estudantes, mas de acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2022, ela não só é inimiga de muitos, como provoca ansiedade em alunos do mundo todo. De acordo com a pesquisa, que analisa a qualidade de ensino em 81 países, os estudantes com melhor desempenho em matemática apresentam, em média, níveis mais baixos de ansiedade em relação à disciplina.
O GloboO relatório do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) de 2022, divulgado nesta terça-feira (5) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mostra que alunos que usaram smartphones e outros dispositivos digitais por cinco a sete horas por dia tiveram pontuação menor nos testes.
R7Os resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês) de 2022 divulgados na última terça-feira continuam a indicar uma tendência já observada nos exames aplicados anteriormente: as diferenças nas performances de meninas e meninos na faixa dos 15 anos de idade no Brasil e em outros países, a depender da disciplina analisada. De um lado, elas vão melhor em Leitura. Do outro, eles estão à frente em Matemática.
O GloboPaís investe na formação de alunos e também de professores e está no topo da avaliação educacional desde 2009
(...) Em Singapura, a educação é vista como uma prioridade dos investimentos do governo. Cerca de 20% do orçamento do país é destinado à educação, evidenciando o compromisso do país com o setor.
(...) Outro ponto-chave da educação em Singapura é o domínio da matemática no primário, fundamental para o desenvolvimento acadêmico posterior.
Alunos do ensino médio ouvidos pelo UOL disseram que temas abordados no Provão Paulista, vestibular criado pelo governo de São Paulo, não foram ofertados em sala de aula.
Os estudantes afirmam que tiveram menos matemática, português e biologia em razão da nova grade curricular. Uma das mudanças da reforma foi a diminuição no número de horas nas matérias tradicionais.
Segundo o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, a violência nas escolas aumentou 50% em 2023, em relação ao ano anterior. São situações envolvendo alunos, professores e até ex-alunos e que, na maioria das vezes, estão ligadas a um contexto desafiador pós-pandemia e se apresentam como um desafio para a paz nas escolas.
(...) Diante deste cenário, que impacta não só a comunidade escolar, como toda a sociedade, sete dos principais programas de educação socioemocional do país se uniram em uma ação inédita com o objetivo de fomentar a cultura de paz nas escolas e ampliar o diálogo para a construção de uma nova realidade nas escolas públicas e privadas em 2024.
A concorrência para ingresso em cursos de medicina no país caiu pela metade de 2014 a 2022. No período, a relação de candidatos por vaga foi de 46,5 para 20,4. O levantamento faz parte do estudo Demografia Médica no Brasil, conduzido pela Faculdade de Medicina da USP. A forte expansão do número de vagas por ano é o principal fator.
Folha de São PauloFormar engenheiros qualificados e em quantidade adequada é essencial para qualquer plano de retomada da atividade econômica. No entanto, o que se observa atualmente no Brasil é justamente o contrário – a procura pelos cursos de Engenharia despencou nos últimos anos. Em consequência disso, faltam engenheiros no mercado. De acordo com a CNI (Confederação Nacional da Indústria), o déficit já é de 75 mil profissionais.
Desafios da Educação