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Autoestima baixa e ansiedade: saúde mental de jovens é pior que de outros grupos, aponta estudo

(04/ago/2023) Os jovens brasileiros com idades entre 16 e 24 anos estão entre os mais afetados por problemas de saúde mental, resultando em consequências como baixa autoestima, isolamento social e até conflitos familiares.
O dado faz parte do Panorama da Saúde Mental, ferramenta de monitoramento criada pelo Instituto Cactus, entidade filantrópica, em parceria com a AtlasIntel, empresa de tecnologia especializada em inteligência de dados.

BBC

Tédio é incentivo para crianças viverem novos aprendizados e realizações

(03/jul/2023) Normalizar o sentimento, especialmente nas férias, permite que eles entendam melhor as próprias emoções
(...) Só pessoas tediosas ficam entediadas, diz o ditado. Mas a realidade é que o tédio é "normal, natural e saudável", segundo Westgate, cuja pesquisa se concentra no que é o tédio, por que as pessoas têm essa sensação e o que acontece quando isso ocorre. Embora tenha alertado que há pouca pesquisa empírica que examine o tédio em crianças, Westgate acredita que em doses moderadas o tédio pode oferecer uma valiosa oportunidade de aprendizado, estimulando a criatividade e a resolução de problemas, e motivando as crianças a buscar atividades que sejam significativas para elas.

Folha de São Paulo

Geração sem tabu: pesquisa inédita faz mergulho na juventude do Brasil

(23/jun/2023) A turma não se curva às tradições e se sente mais à vontade para cutucar vespeiros
(...) Lá se vai meio século desde a era dos hippies até os ultraconectados dias de hoje, um dilatado tempo que produziu gerações em tudo distintas — menos no desejo de chacoalhar valores preestabelecidos. Um inédito estudo, conduzido pelo Instituto AtlasIntel a pedido de VEJA, mergulhou a fundo na multidão de brasileiros e brasileiras que nasceram no início deste século, com idades entre 16 e 24 anos, que não deixa dúvidas sobre um ponto essencial que os caracteriza: a determinação de deixar por terra vários tabus arraigados em outros estratos da população.

Veja

‘Deixem as crianças sentirem tédio. Isso faz bem para a saúde mental delas’, diz psicóloga

(20/jun/2023) Em doses moderadas, o tédio oferece uma valiosa oportunidade de aprendizado, estimulando a criatividade e a resolução de problemas
Um estudo nos Estados Unidos descobriu que, independentemente da educação, renda ou raça, os pais acreditavam que crianças entediadas deveriam ser matriculadas em atividades extracurriculares. Segundo a psicóloga Erin Westgate, há uma espécie de estigma cultural associado ao tédio, especialmente nos Estados Unidos.
Mas a realidade é que o tédio é normal, natural e saudável, diz Westgate, cuja pesquisa se concentra no que é o tédio, por que as pessoas o experimentam e o que acontece quando o fazem.

O Globo

Excesso de tempo de tela afeta a saúde mental das crianças

(14/jun/2023) Cada vez mais a tecnologia ganha espaço na vida das pessoas e se torna algo essencial para o dia a dia. Sejam os celulares, computadores, tablets ou televisores, a humanidade está ficando à mercê desses aparelhos para se comunicar, trabalhar, organizar e até cuidar e entreter as crianças. O que muitos pais e cuidadores não sabem, é que esse tipo de entretenimento pode intoxicar os pequenos e prejudicar seu desenvolvimento.

Terra

Secretário da Saúde dos EUA diz que redes sociais podem prejudicar crianças e adolescentes

(24/mai/2023) A principal autoridade de saúde dos Estados Unidos emitiu um alerta público extraordinário na terça-feira (23) sobre os riscos das redes sociais para os jovens, pedindo um esforço para se entender completamente o possível "dano à saúde mental e ao bem-estar de crianças e adolescentes".

Folha de São Paulo

O que é 'ecoansiedade', angústia pelo planeta que atinge mais crianças e adolescentes

(22/abr/2023) "Eu fiquei espantada como psiquiatra", diz Debora Tseng Chou. "Os entrevistados citam pânico, dificuldade para dormir e a sensação de que estamos atrasados para resolver um problema urgente."
São crianças e adolescentes brasileiros que relataram à pesquisadora suas preocupações com as mudanças climáticas — que se desenha como a maior crise desta e das próximas décadas.

BBC

Videogame pode abalar a autoestima de crianças, diz estudo

(31/mar/2023) Passar algumas horas em frente à televisão pode abalar a autoestima de todos, mas especialmente os mais jovens. Um estudo feito na Espanha demonstrou que crianças com menos de 10 anos são muito impactadas pelo que veem em jogos ou na televisão, e tentam copiar roupas, cortes de cabelo ou acessório para se sentirem mais próxima dos padrões de beleza apresentados nas telas.

Veja

Adolescentes que usam celular ou tablet por mais de três horas ao dia sofrem mais com dor na coluna

(23/mar/2023) Com a popularização de dispositivos como celulares e tablets e a multiplicação de canais de vídeos, jogos e aplicativos educacionais, crianças e adolescentes têm passado cada vez mais tempo em frente de telas. E, nesses momentos, é comum adotarem posturas inadequadas, que podem causar, entre outros problemas, dores na coluna vertebral.
Estudo (...) identificou diversos fatores de risco para a saúde da coluna, como o uso de telas por mais de três horas ao dia, a pouca distância entre o equipamento eletrônico e os olhos, a utilização na posição deitada de prono (de barriga para baixo) e também na posição sentada.

Fapesp

Falta de atividade física para crianças e adolescentes: um problema global de saúde pública

(17/mar/2023) A falta de atividade física entre crianças e adolescentes é uma preocupação global crescente, e um novo estudo publicado na revista The Lancet Child & Adolescent Health confirma que a maioria das crianças em todo o mundo não está atingindo as metas recomendadas de atividade física diária. A falta de atividade física entre as crianças é um problema de saúde pública que requer atenção e ação imediatas.

Escola Educação

Uso prolongado de telas pode levar a comportamentos suicidas em pré-adolescentes

(13/mar/2023) Tem sido observado um aumento expressivo na quantidade de horas que as pessoas passam em frente às telas, chegando a uma média diária superior a 7 horas.
Recentemente, estudos mostram que passar muito tempo em telas de dispositivos eletrônicos, como assistir a vídeos, jogar videogames, enviar mensagens de texto e conversar por vídeo, pode aumentar o risco de comportamentos suicidas em crianças de 9 a 11 anos de idade.

Escola Educação

Crianças e adolescentes no celular: uso exagerado afeta o cérebro e a concentração

(14/fev/2023) Cérebros são moldados conforme a passagem do tempo e, ao serem alvo de estímulos rápidos provocados por celulares e tablets, não são treinados para se concentrar por período maior.
(...) O perigo da exposição exagerada de crianças e adolescentes a telas é que o cérebro pode acabar sendo "recrutado" por esses estímulos rápidos, se tornando uma forma de pensamento preponderante, como explica o psicólogo Cristiano Nabuco, PhD em psicologia clínica de dependências tecnológicas.

g1

Ataque a escola: adolescentes são mais vulneráveis a ideologias extremistas?

(13/fev/2023) (...) Na avaliação da psiquiatra Danielle Admoni, os adolescentes são muito mais suscetíveis a discursos extremistas que podem os colocar — e outras pessoas — em risco.
"Eles não têm todos os circuitos cerebrais formados e nem a experiência que os adultos têm. Em paralelo, há uma necessidade em se identificar com grupos — é parte da sua sobrevivência social dentro do ambiente em que vivem", aponta Admoni, que atua no Hospital da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e é especialista em infância e adolescência.

BBC

Superproteção dos pais pode diminuir expectativa de vida dos filhos, mostra estudo

(03/fev/2023) A superproteção dos pais pode ter um inesperado e indesejado efeito colateral em seus filhos. De acordo com estudo publicado recentemente na Scientific Reports, filhos de pais superprotetores ou autoritários tendem a viver menos, segundo informações da Agência Fapesp.
Estudos anteriores, na área de psicologia e parentalidade, já apontavam que relações autoritárias ou extremamente rígidas e negligentes ou permissivas podem ser prejudiciais para a formação do indivíduo. Mas essa é a primeira pesquisa a verificar como a ausência ou o mau relacionamento com os pais é capaz de reduzir a longevidade.

O Globo

Neurocientistas acreditam que o TikTok prejudica a capacidade do cérebro de manter o foco

(02/fev/2023) Algumas redes sociais costumam ser alvo de críticas, justamente, por trazer algum tipo de prejuízo cognitivo para os usuários. E com o TikTok não está sendo diferente, pois neurocientistas acreditam que ele prejudica a capacidade do cérebro, de manter o foco.

Esccola Educação

Sono dos adolescentes: 'As aulas não podem mais começar às 7h', defende neurocientista

(24/jan/2023) Em julho do ano passado, entrou em vigor no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, a primeira lei do país que obriga as escolas a começarem apenas a partir das 8h30 para os estudantes do Ensino Médio. A mudança foi embasada em um estudo que mostra como as mudanças biológicas da puberdade afetam o sono e, consequentemente, o desempenho escolar.
A adaptação dos horários escolares para adolescentes, especialmente em lugares como o Brasil, cujas aulas podem começar até 7h, é uma discussão que cresce no mundo, impulsionada pelo apelo de cientistas.

O Globo

As 4 habilidades que os pais esquecem de ensinar aos filhos

(11/dez/2022) Generosidade, curiosidade e inteligência emocional são importantes para que as crianças sejam bem-sucedidas no futuro. Mas existe outro aprendizado esquecido pelos pais que é fundamental para esse processo – a autorregulação.
Por isso, trouxemos as 4 habilidades esquecidas, mas que deveriam ser praticadas na educação dos filhos: Use os aparelhos eletrônicos com consciência; Ensine-os a serem pacientes; Deixe-os entediados algumas vezes; Defina as regras junto com as crianças.

Escola Educação

Adolescentes europeus estão normalizando comportamento criminoso na internet, diz pesquisa

(06/dez/2022) Uma pesquisa financiada pela União Europeia mostrou que os adolescentes entre 16 e 19 anos estão praticamente normalizando comportamento criminoso na internet. De acordo com os dados, um em cada quatro jovens já rastreou ou “trollou” alguém online, enquanto um em cada três já se envolveu em pirataria digital.

Olhar Digital

Crianças aprendem a mentir em casa, e isso pode prejudicá-las no futuro

(18/nov/2022) A criança abre o presente de aniversário e não disfarça a imensa decepção: “Roupa? Eu gosto é de brinquedo”. Ou então, ao perguntarem se a priminha não é linda, uma gracinha, responde: “Eu acho ela feia”. Episódios como esses, naturalíssimos na fase em que as habilidades sociais ainda não estão desenvolvidas, são motivo de constrangimento para os pais — que normalmente reagem ensinando os filhos a falar as coisas que os adultos querem ouvir. Ou seja: a mentir. A questão é que esse tipo de atitude, mais do que comum e considerada inofensiva, pode, sim, ter reflexos na formação dos pequenos e influir na integridade de seu caráter depois de amadurecidos.

Veja

A tendência das novas gerações em fazer apenas o esperado

(02/out/2022) Entenda mais sobre a nova postura profissional que vai na contramão do workaholic
Em maio deste ano, abordamos na Coluna Saber o fenômeno internacional das demissões em massa, ocasionado principalmente por uma busca por equilíbrio de vida e saúde, que surgiu como uma ressaca coletiva pós pandemia de covid-19. Nas últimas semanas, um novo termo relacionado à postura profissional das novas gerações no mercado de trabalho surgiu, o quiet quitting, que em uma tradução livre do inglês significa demissão silenciosa.

Correio Braziliense

 


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